quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Brothers and Sisters 4x01: The Road Ahead


Brothers and Sisters retorna e a Season premiere não foi lá essas coisas. Episódio morno, mas com o já tradicional barraco dos Walker para celebrar a série. Tentaram criar uma certa tensão no telespectador com aquele lance do acidente de Justin e Rebecca, que no fim, já vou logo entregando o ouro, não foi acidente nenhum. Tacaram a Nora falando de pressentimentos pra tentar impressionar o público e deixar todo mundo pensando que o episódio ia acabar em tragédia. Engraçado é que desde o momento eu não achei que algo ia acontecer e de fato, não aconteceu. Pelo menos não com Justin e Rebecca, por que Kitty é a mais nova paciente de câncer do mundo das séries. Pois é. Dar um câncer pros personagens está virando um baita clichê. Quer dizer, não sabem mais como mudar a história e quer valorizar o passe do ator/atriz e dá-lhe câncer na mulecada. Izzie, de Grey's Anatomy taí e não me deixa mentir. Então, Kitty termina recebendo as más notícias, que ainda não são oficiais, mas é câncer, sim. Será que só uma doença dessas poderia salvar o casal McCallister? Por que a situação entre Kitty e Robert continua brochante e eu invoco os poderes (não de Greyscow) do bofe do parquinho para esquentar as coisas um pouco.

Outra coisa que começa a enjoar é a história da adoção. Teve a Kitty e agora é a vez de Kevin e Scotty meterem a mão no bolso para arrumar uma barriga de aluguel e ter um rebento. Gostei de ver a 'brochura' que continha a explicação. O negócio era maior que a bíblia e tinha novo, velho e futuro testamento juntos. Scotty, porém, arregou. Tá com medinho de ter estrias com a gravidez e deixar o maridinho sem tesão, só pode. Ou então de ficar com a tetas caídas. Um desses.

Sarah continua mal explorada. Teve seus momentos engraçados no episódio, mas estou cansada de ver uma atriz do gabarito da Rachel Griffiths ser colocada para escanteio. Os encontros on-line dela foram um terror na vida real e ela partiu em busca de um bofe europeu em Paris. Certa ela, boa viagem.

Nora e Holly, duplinha da pesada que nunca muda. Holly planeja a festa de noivado para Rebecca e Justin e só podia dar encrenca. Nora tenta não se meter, mas sua dica de mudança de local do piano destrói o piso de Holly e a festa muda para a casa dos Walker. Milhões de pequenas implicâncias acabam em barraco quando Holly dá de presente um carro para o novo casal. Isso, mesmo depois de as duas terem combinado não dar presentes, mas Holly interpretou o anel de diamantes da família no dedo de Becca como um presente velado e quis sair por cima. A mãe de Nora também estava lá pra piorar a situação e acaba sabendo da pior maneira que estava falando mal da amante de William para a própria, em pessoa.

Outro barraco ficou por cortesia de Justin, que tira notas péssimas na faculdade de medicina, descobre que teve uma ajudinha de Robert para entrar lá e fica todo ofendido por não dar conta do recado. De boa Justin, te supera. Que ego é esse? Bora estudar mais e para de reclamar. Claro que rendeu briga com a Rebecca no meio da festa de noivado e acabou com os dois pensando se é essa a melhor hora para se casarem. Por enquanto,embora continuem juntos, os planos devem ser adiados, pelo menos até o próximo barraco.


Fringe 2x02: Night of Desirable Objects

Fringe começou com tudo essa segunda temporada e o episódio Night of Desirable Objects foi outra boa produção. Interessante do começo ao fim, o episódio trouxe ainda um verdadeiro ícone da atuação: O CORVO. Sim! Estamos acostumados a vê-lo em The Vampire Diaries, teve aparições em One Tree Hill e como JJ.Abrams quer estar em todas, achou por bem escalar o ator mais top do momento e assim, O CORVO esteve também em Fringe, numa participação mais do que especial, em compania de outro ator fenomenal: O ESPANTALHO. Uma pena que A VACA não apareceu, mas teve um mugido para marcar presença, pelo menos. Além do mais, Olívia agora virou a Sookie. Não. Ela não está pegando um vampiro semi-careca. Ela agora ouve todo mundo. Tudo bem que ainda não é leitura de pensamentos, mas audição ultra-sônica é quase um dom advindo das profundezas de True Blood. Ou Heroes. Mas eu não vejo Heroes para poder falar.
Então, Olívia demora para sacar a super audição. Sai do hospital House Style e parte para um caso de desaparecimento que só podia acabar em bizarrice.
Peter, quem diria, está mesmo tomando as rédeas das investigações. Broyles e ele estão amiguinhos e confidentes. E o novo Charlie continua por perto, esperando as ordens da máquina de escrever que escreve sozinha. Agora, não entendi por que botaram um espelho do lado da máquina de escrever. Precisava daquilo pra gente ver as teclas afundando? Acho que não, mas, detalhe bobo.
Voltando à investigação, o problema ali eram pessoas engolidas pela terra. Ninguém sabia disso e só O CORVO era testemunha ocular dos fatos, junto de seu amigo, O ESPANTALHO. Walter pela PRIMEIRA vez em Fringe, não era o autor da bizarrice científica que estava à solta. Mas é ele quem descobre que a meleca azul, era um líquido paralizante, usado pelo Gollum para pegar suas vítimas. Tá, não era o Gollum e ele não falava "My precious", mas era quase, quase. A criatura acabou sendo um híbrido de humano com escorpião, modificado geneticamente pelo seu pai, que desejava ter um filho com a esposa, portadora de lupus e portanto, incapaz de manter uma gravidez. Da tentiva de ter um lindo e rosado bebê, saiu o Gollum. Cavou de seu caixão para as profundezas da terra e me fez pensar se ali também não tinha DNA de tatu ou marmota. A dieta da criança era simples: um nutritivo ser humano. Eventualmente um ou dois cachorros (que não eram quentes) pra variar o cardápio. Olívia e sua super audição vão se aproximando da toca de Gollum e ela é arrastada pra dentro, com Peter segurando seus pés. Os dois só escapam de virar lanche por que usam um dos ossos das outras refeições para perfurar o Gollum. Além disso, ele calcula mal seus buracos e acaba esmagado por um carro que afunda na terra frágil.
Teve ainda a história da pescaria que deu título ao episódio e aproxima Peter de Walter. Olívia, por conselho de Nina Sharp, que sabe muito bem o que ela foi fazer lá na dimensão alheia, procura Sam Weiss, um homem que vai ajudá-la a lidar com todas as consequências dessa viagem que, por enquanto, permance bem escondida em sua mente.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Greek 3x05: Down on Your Luck


Se esse episódio de Greek foi bom ou não, juro que não sei dizer. Foi bem morno, não teve nada muito ruim e nem nada muito bom, resultando no populacho medíocre. Já vou até esperando que discordem de mim, mas afirmo que a melhor sacada foi a comparação de Casey sobre Private Practice ser uma série sobre 'velhos que fazem sexo' (sic). E no quesito coadjuvantes, Beaver faz as honras da casa e leva a coroa 'galinha de ouro' por comer mais asinhas de frango. Senti falta de Dale e Calvin. Está virando rotina essa coisa de alternar os personagens e na hora de "cortar" o elenco são sempre esses dois e, eventualmente, Evan a desaparecer. Dessa vez, porém, lá estava ele, finalmente afinando a amizade com Cappie. O tema foi meio deixado de lado e, apesar de os dois terem voltado a ser amigos eram vistos muito furtivamente, nenhuma cena com mais peso ou mais conteúdo. Quando arrumaram emprego como garçons, achei que ia rolar mais um momento 'mais do mesmo' com uma briguinha pra ver quem ficava com a garçonete bonitinha. Pelo bem geral, não teve nada disso e Cappie ainda levou um belo e histórico toco. Para mim, ainda falta focar mais nessa retomada deles, que poderia render muitas cenas engraçadas e bacanas na série.

Coisa que começa a me causar o efeito contrário e provoca certo asco, é Casey empreendedora. Sabe a Lu-Patinadora e a Lu-Nadadora? Ela é a versão fraternidade das bonecas a pilha e só sabe ficar indo em reunião cretina pra arrumar um evento mais banal que o outro. Não que eu espere algo fora desse contexto, afinal Greek é justamente sobre nada muito sério e tudo muito engraçado, mas o drama da escalada (ou decaída) social das ZBZ na sociedade é algo que deveria ser defendido numa reunião de cúpula da Organização das Nações Unidas. Também não quero ser lá muito dura com a Casey, mas a comparação com Legalmente Loira está ficando inevitável.

Já a Ashleigh eu gosto sempre mais. Nem tem tanto destaque, mas a birra dela com a Rebecca é boa de ver. As duas estão tão absolutamente imaturas e infantis nesse aspecto, que as cenas são sempre muito caricatas, mas dum jeito bom e totalmente premeditado. Verdade seja dita, qualquer cena que faça a Rebecca sofrer me deixa sorridente por que ela é bem chatonilda. Então, enquanto durar essa situação, minha alegria estará segura, mas eu sei que não será por muito tempo. Está chegando a hora em que Rebecca fará algo super hiper mega master blaster supimpa pela ZBZ e Ash não vai mais resistir a essa amizade. Se Cappie e Evan conseguiram, convenhamos, não é aquela bitoca no Fisher que vai manter Ash e Rebecca sem se falar por muito tempo.

A história do calendário, confesso, terminou engraçadinha, mas só. Tanta frescura por causa de um mês e as candidatas não apareceram para o fotografar o calendário oficial das irmandades. Resultado? O mês de novembro, conhecido nos EUA por comemorar o lendário Thanksgivin, ou Ação de Graças acabou estrelado por uma perua ornamentada com o emblema das ZBZ's. Gostei, sim e achei tão mais criativo que aquelas roupas de peregrinas de filme pornô barato.

A maldição das letras dos Kappa Tau também soou interessante, mas acabou não sendo nada muito extraordinário. Rusty, decide dar as letras da fraternidade para Jordan e Cappie tenta convencê-lo de que não é boa ideia. Pra isso, conta lendas e mais lendas, envolvendo Titanic e até Chernobyl, mas ele insiste. Acompanhado de Beaver, que deveria mesmo ter seu papel mais valorizado na série por que ele faz o melhor non-sense de Greek, Rusty vai comprar as letrinhas que acabam indo direto para a barriga do amigo, junto com as famigeradas asinhas de frango. Daí, dá-lhe baldes e baldes de cerais e fibras para eliminar o conteúdo. Agora, sorte de Jordan, Cappie tinha uma corrente igual, comprada para dar para Casey, provavelmente. Não ia ser bacana usar uma correntinha que conheceu Beaver assim, digamos, tão intimamente.

Rusty aliás, me fez morder a língua. Eu aqui achando que ele ia sofrer na mão do professor de polímeros e o pobre homem é quem não escapa daquela conversinha fiada. Tive pena, juro. Também, resolveram mudar o rumo das coisas. Rusty tava com a vida muito ganha e agora, o momento 'não-sei-o-fazer-da-minha-vida', estrelado por Jordan, começa a plantar dúvidas. Primeiro por que ela decide se candidatar a um programa de estudos de arte em Roma, depois por que, quando recebe a resposta, não consegue abrir o anexo do e-mail e Rusty faz cara de tristonho quando lê a resposta em seu laptop, para dizer que ela não conseguiu. Fato é: ELE MENTIU! Não mostraram ainda, mas mentiu e a situação não vai prestar quando ela souber. Rusty, faria tudo para impedir a namorada de passar seis meses longe dali e arrumar um belo bofe europeu, metido à pintor renascentista e com aquele cabelo ensebado ao estilo francês. Alguém aposta no contrário?

How I Met Your Mother 5x02:Double Date

Stripper Lily, Robin lésbica e Marshall de bigode. Duplicatas perfeitas dos amigos que renderam boas risadas nesse episódio. O re-encontro às cegas de Ted também teve seus momentos, já que, convenhamos, as chances de duas pessoas que já estiveram num encontro às cegas, estarem num outro encontro às cegas, sete anos depois, é muito pequena. Apesar do que possa parecer, não estou tentando bater o recorde mundial de escrita de 'encontro às cegas' em um mesmo post. Mas, se rolar um prêmio do tipo para quem escrever mais 'encontro às cegas' em um blog, eu quero concorrer, por que ainda vou falar de encontro às cegas nesse review. Mas, deixando o encontro às cegas de lado por um tempo, enquanto Ted tem seu encontro às cegas com a garotinha lá, Barney inventa que arrumou convites muito especiais para um evento mundialmente conhecido como encontro às cegas, digo, 'Origens de Chewbacca'. Claro que nada mais era do que um dos sequestros de Barney, também conhecido como uma espécie de encontro às cegas, já que a vítima da vez, Marshall, mal imaginava que estava indo ter um encontro às cegas com stripper Lily, numa casa de stripper, como não poderia deixar de ser.
Surpresos em encontrar a duplicata de Lily, Barney interrompe Ted em seu encontro às cegas para relatar a façanha e receber o pedido de fotos da moçoila. Em seguida, corre para o McLaren's onde Lily e Robin descobrem sobre o verdadeiro destino dessa noite dos rapazes. Mas, se Lily leva na boa, Robin não aceita lá muito bem o encontro às cegas de Barney e stripper Lilly, aliás, nem com nenhuma outra stripper. Lily só se revolta ao saber que Marshall não é capaz de fantasiar com outras mulheres sem matá-la em sua imaginação e então, depois de encontrarem Ted em seu re-encontro às cegas, correm para conferir a performance de stripper Lily.
Agora, finalmente falando do encontro às cegas de Ted, foi engraçadinho sim e à medida que eles descobriam tudo o que fizeram de errado em seu primeiro encontro às cegas, iam gostando mais do outro. Mas, no final, o encontro às cegas acabou no zero a zero e justamente por que os dois percebem que não queriam mudar nada em seus comportamentos só para agradar a alguém conhecido num encontro às cegas. Ted não conheceu a mulher de sua vida num encontro às cegas, afinal e eu me pergunto se com essa última escrita de encontro às cegas bati o recorde mundial.

The Big Bang Theory 3x02: The Jiminy Conjecture


Não achei muita graça nesse episódio. Aliás, muita gente já nem gostou da Season Premiere, no que eu discordo, mas dessa vez, vou ter que me juntar ao coro dos insatisfeitos. TBBT está ficando fraquinho. Ponto alto foram as tiradas do Raj, pra se ter uma ideia. Logo ele que nem é o mais engraçado está roubando a cena diante de tanta mesmice. Confesso que o Sheldon e suas dificuldades de entender as relações humanas básicas começa a ficar sacal. Leonard e Penny até que foram bacaninhas, bêbados daquele jeito. Mas aposta do grilo só não deu mais sono por que o cricrilar não deixa ninguém dormir em paz.
Pra ser sincera, nem me dá vontade de comentar, mas, vamos lá. Como já sabíamos, Leonard e Penny não se entederam na cama. Clima estranho, meio bola murcha, não rolou. Ele comenta com os amigos e Sheldon, sempre muito perspicaz solta o assunto durante o jantar, na frente de todo o mundo. É aí que Penny e Leonard se embebedam e, em vez de melhorarem o desempenho sexual, acabam vomitando, uma na pia, outro no vaso. Coisa linda de se ver. Depois, Sheldon dá a dica de que os dois sempre podem voltar à amizade e assim que Penny introduz o assunto, Leonard fica todo espevitadinho para introduzir outra coisa. E assim, rola.
Nesse meio tempo, Raj solta suas tiradas bacanudas enquanto Sheldon e Howard fazem uma aposta sobre a verdadeira espécie de um grilo. Entre caçar o inseto e conseguir identificá-lo, Sheldon perde seu precioso gibi e precisa admitir que errou em alguma coisa. Foi chato ou não foi?

sábado, 26 de setembro de 2009

Grey's Anatomy 6x01x02: Good Mourning/Goodbye


Depois de apresentar a melhor Season Finale da Série a expectativa para a Premiere da 6ª Temporada de Grey's Anatomy era, no mínimo, gigantesca. Eu esperei tanto por esse momento que nem consigo acreditar que chegou. Não que houvesse alguma surpresa sobre o desfecho das possíveis mortes de Izzie e George. Há muito, toda e qualquer pessoa com Internet e com o mínimo de interesse em Séries já sabia o que ia acontecer, até por que, a saída de T.R. Knight não era mais novidade para ninguém. O que eu não esperava era esse episódio tão triste e depressivo, que me deu vontade de arrumar uma corda ou um revólver e cometer suicídio. Até tentaram botar umas gargalhadas forçadas no meio, mas as piadas mórbidas não colaram e achei até de mal gosto. Sem falar que o episódio duplo cansou um pouco, por que era muita, mas muita infelicidade junta. Ele retrata cerca de 40 dias após tudo o que aconteceu e segue a linha dos estágios do luto. Negação – Raiva – Barganha – Depressão – Aceitação.
Então, claro, George morreu. Teve aquela dúvida se o homem seria realmente ele, mas Callie idenfica através de uma pinta na mão. Hospital inteiro fica chorando e ninguém tem ânimo para continuar. Izzie, que foi ressucitada, milagrosamente se curou daquele problema de memória. Isso foi a coisa mais descabida do mundo. Depois desse verdadeiro milagre da natureza, Karev não consegue contar sobre George. Mas Callie, que recebe da mãe do ex-marido a incumbência de decidir sobre a doação de órgãos, precisa da ajuda de Izzie e ela diz que George gostaria que todos os órgãos fossem doados. Peraí, isso é tão ridiculamente óbvio. O cara se joga na frente de ônibus pra salvar uma desconhecida e vai negar um fígado pro coleguinha do lado? Drama desnecessário, que gastou preciosos minutos de vídeo com uma coisa que todo mundo já sabia como ia acabar.
Depois disso, o episódio mostra como cada um lida com essa perda e com as novidades que estão por vir. Callie só chora. Chora, chora e chora. Quando as lágrimas acabam, ela vai na novela mexicana ao lado do hospital e compra mais lágrimas. Por outro lado, ela foi a que chorou por todos, já que ficou aquela coisa de 'sabemos lidar com a morte, mas não com a vida depois dela'. Callie também brigou com o Chief, pediu demissão, foi trabalhar no Mercy West e ganhou Mark Sloan como vizinho. Esse então, logo depois do velório pergunta pra Lexie se George era bem dotado. Por que ele não consegue entender como um palermão daqueles pegou meio elenco feminino do programa. Vou confessar que esse foi o momento mais engraçado do episódio. Como eu já disse, ele se muda para o prédio da Callie e a proximidade com a ex-amiga colorida deixa Lexie ciumenta. Só que, como ela está lidando com uma paciente que teve braços e perna amputados por uma hélice de barco, tendo a função de ser a BFF da garota, isso serve como uma bela desculpa para ela não se mudar logo com ele, como havia sido acertado no fim da temporada passada. Esse drama da Clara, aliás, casou bem com a situação do Dr. Owen Hunt, que ainda faz terapia por tentar esganar a Christina. Sem poder fazer sexo com ele até Owen começar a progredir na terapia, Christina fica pior do que nunca no quesito humor negro. É piada de aleijado, de câncer, de esganador. Quando finalmente ajuda Owen a falar sobre a guerra e transa com ele, ela se dá conta de que George morreu. Se tivesse lido as notícias sobre Grey's na Internet, saberia antes.
Drª Arizona, que foi a única mente sã que sobrou no meio disso tudo, trata de um garoto de 15 anos com fortes dores na coluna e não consegue a ajuda deninguém para descobrir o que está acontecendo. Contrariada pelo Chief, Derek é o único que presta atenção nela e ajuda aresolver o problema. Esse, aliás, foi convidado para ser o novo Chief, o que deixou o velho Chief puto da vida. Ele avisa o amigo de anos que a diretoria do hospital planeja um golpe e isso acaba mexendo muito com seu comportamento diante dos funcionários. Ao sofrer um acidente de carro a caminho de sua reunião decisiva, é atendido por Callie no hospital vizinho e ela aproveita para se vingar. A situação toda acaba fazendo-o enxergar uma luz e ele arma sua proposta para ficar no cargo. O que acontece aí é a união dos hospitais Seatle Grace e Mercy West em um só. Tudo para economizar, e vai render algumas demissões também.
Os grandes amigos de George, Meredith, Izzie, Yang e Karev dão risada no velório, mas tem um monte de problemas par resolver. Alex não toca mais em Izzie. Está aterrorizado demais depois de vê-la morrer em seus braços. Ela, triste. Perdeu o melhor amigo e sente a rejeição do marido. Entre eles, tudo se resolve numa boa discussão e é Izzie quem briga com Amanda, a garota salva por George, e a manda arrumar o que fazer da vida, além de sentar num banquinho com cara de mamão.
Meredith, e isso não é surpresa também, não lida com nada. Fica lá, trepando com Derek e evitando pensar no assunto. Só quando vê as coisas de George sendo retiradas do armário, para dar lugar a outra pessoa, ela cai em si e chora. Assim como eu, que caí em depressão profunda depois de ver 1h20 de tanta tragédia, num único episódio.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

The Vampire Diaries 1x03: Friday Night Bites


Qualquer alusão à Friday Night Lights não é mera coincidência nesse 3º episódio de The Vampire Diaries. Há quem diga que a série quer se levar a sério, mas eu discordo. As ironias e sarcasmos do Damon estão aí para provar e são a melhor coisa do episódio. Ele consegue quebrar aquele climinha de romance juvenil clássico botando muito sangue na jogada. Logo de cara, já vou protestar pela ausência do Lostzilla. Não posso viver sem a neblina safada, gente. E o corvo, que eu já tinha perdido as esperanças de que aparecesse, deu as caras, ou o bico. Mas foi tão pouco tempo! Não se pode negar ao público seus maiores ídolos. Tirando esses defeitos, o episódio foi bacaninha, sim.
Stefan e Elena estão namorandinho. Foi bem rápido, na minha opinião. Mas o Damon não vai deixar barato, afinal, se Elena é a reencarnação (ou o mais próximo disso) de Katherine, ele não pode deixar Stefan levar a melhor. Não se sabe exatamente o que rolou entre os irmãos, mas a tal Katherine estava no meio e parece que morreu num incêndio. Dividir a mulher nunca é uma coisa que dá certo. Stefan agiu logo e ganhou Elena, mas Damon está aí pra bagunçar o coreto e dá um jeito de ser convidado a entrar na casa da moçoila. Aproveitando um jantar que Elena organizou para tentar aproximar Stefan de Bonnie, Damon aparece com sua snack ambulante, Caroline, que está hipnotizada para não lembrar das contantes mordidas.
Bonnie, que fez previsões segurando uma garrafa de cerveja, agora faz previsão com tudo que é coisa. Pode ser gaveta, mesa, papel, pedra ou tesoura. Lagarto se for fã de The Big Bang Theory. Com a inebriante narração sobre Salém, cortesia do sabe-tudo Stefan, ela começa a mudar de opinião e já aceita ele melhor. Pois é. Essa série tem vampiros, neblina, corvo e bruxas. Sabe-se lá o que mais vai aparecer.
Se Stefan agora está fazendo parte do time de futebol e despertando a ira de Tyler e Matt, Elena, um tanto quanto sugestionada por Damon, larga a equipe das cheerleaders. Quando chega o dia do primeiro jogo, Stefan vira destaque e acaba precisando separar uma briga entre Tyler e Jeremy, que começou por causa de Vicky. Como sabemos que Stefan é vegan, seus poderes não são lá essas coisas e ele acaba com a mão cortada e todo mundo vê. Segundos depois, o corte sumiu e Elena começa a desconfiar dele. Inclusive, Stefan está com tanto medo do que Damon pode fazer que dá um colar de presente à namorada. Dentro, uma erva poderosa que impede que ela seja hipnotizada e rende um belo tapa na cara de Damon.
Mas, a coisa engrossa mesmo quando Stefan joga aquele papinho gagá de humanidade para o irmão e provando que não é nada humano, ele pula no pescoço do treinador, que também é o professor chato de história (e na minha humilde opinião, uma economia de elenco). Pronto. Sangue pra todo lado e mais uma vítima do 'animal perigoso' que ronda Mystic Falls.
Jogo que é bom, não teve. Mas o título não condizer com o conteúdo do episódio já está virando tradição. E Elena que se cuide. Damon, humano ou não, está à espreita.

Melrose Place 1x03: Grand


Que show de interpretação! Ashlee Simpson e seus olhares ainda me matam. Digo, literalmente. Eu já tinha notado isso antes, mas a cada take dos olhos dela eu tenho mais e mais medo. Teve gente que não gostou do episódio, já eu, adorei. Me diverti demais com outra interpretação acurada, dessa vez, da Riley. Essa menina também vai longe. Mas senti que ela tentou imitar os olhares da Ashlee. Sem sucesso, porém, por que aquilo é uma arte ímpar e inimitável. Dessa vez, a Violet entrou pra turma dos larápios, que tem David como membro fundador. Roubou roupa da mamãe Sydney e se escondeu no ármario alheio. Auggie que se cuide. As dispensadas que ele dá na Violet vão acabar naquela piscina. Aliás, eu acho que preciso de um tradutor. Eu não sabia identificar o olhar de ódio do olhar de sedução e isso pode virar um problema no futuro.

Riley, que ainda não contou pra ninguém que está noiva do híbrido de Chuck e Patrick Verona, vulgo Jonah, só por que tem vergonha dos legos no armário, levou uma bela bronca dele e um balde de água fria. Correu para os ardorosos braços de Auggie, querendo fazer jantar de reconciliação e acabou beijando o amigo. Isso por que ela JU-RA-VA que era só amizade. Mas o olhar de peixe morto não mente e nem a relutância dela em assumir a aliança. Daí, para terminar, teve aquele diálogo super-mega clichê onde o Jonah diz que os dois devem ser sinceros. Rola um abraço e ele mal sabe que já tem outra lorota e o chifre começa a coroar.

Jonah, inclusive, foi contrato pela Ella para dirigir o clipe de uma cantora louca, que carregava uma 45 onde quer que fosse. Apesar do sucesso, ele não vai levar o crédito, que fica pra um diretor de renome. Outra coisa que prevejo é um enrosco de Jonah e Ella. Tá muito na cara isso e não demora, por que essa de Riley e Auggie vem à tona logo também.

A puta sem um puto, digo, Lauren vai ter mesmo que continuar no sistema de PayPal se quiser fazer parte da equipe do Dr. Michael Mancini. Verdadeiro expoente da medicina, de acordo com o manual Melrose de sobrevivência em condomínios de luxo, ele vai usar a japa para vigiar David. Mas antes ela precisa pagar e faculdade e ela jurou fazer DE UM TUDO, para conseguir. Esse David também é outro, que invade a casa paterna, rouba quadros, passes do hospital e arquivos de computador com pastas muito suspeitas: Ella, Auggie, Sydney e Allisson, da antiga Melrose, são alguns dos nomes que estrelam os arquivos de Mancini.
O melhor, deixei para o final. Flashbacks voltaram com tudo e resolveram explicar a morte-que-não-foi-morte da Sydney. Em mais um momento máquina do tempo, Dr. Mancini relembra de quando falsificou a morte de Sydney. Para quem não sabe, Sydney morreu na antiga versão de Melrose. Ela foi atropelada na porta da igreja, vestida de noiva e, à beira da morte, foi salva por Michael, que etiquetou um defunto qualquer para livrá-la de alguém muito perigoso de seu passado. Perucas rídiculas à parte, Michael descobriu, anos depois, que Sydney fora presa por fingir a própria morte. Foi aí que começou o caso recente entre eles, as ameaças e toda a penca de motivos para pensarmos em Michael como assassino potencial. Além do mais, a origem de David também veio à baila e acaba com uma discussão entre os antigos fãs, que notaram logo de cara que o ladrãozinho não poderia ser filho da irmã de Sydney, casada com Michael na primeira versão. Ao que tudo indica, David é filho de caso passageiro de seu amado papai que só apareceu em sua vida quando a mamãe morreu. O inexplicável foi explicado muito porcamente e Melrose se confirma como o novo Melrose.

Glee 1x04: Preggers


Depois do susto da semana passada, com Mercedez e seu número musical infundado, Preggers me surpreendeu de um jeito muito bom. Finalmente começam a tirar o foco da Rachel e deixam outros membros do Glee Club brilhar. Estava pensando que eles eram apenas figurantes de luxo. Dessa vez, o destaque foi para Kurt e rendeu um episódio cheio de detalhes engraçados.

Para começar, a epopéia dos pais continua e o pai do Kurt não podia ter menos a ver com o filho. O cara adota aquele estilo caminhoneiro, com camisa de flanela, boné e grosseiria na veia. Quando flagra Kurt bailando à la Beyoncé então, a situação fica hilária. O filho até inventa que o colant preto, cheio de lantejoulas, luvas de Michael Jackson ornando, é última moda entre os jogadores de futebol, que faz parte do time e de quebra, está pegando as duas garotas com quem ensaia, mas sem se comprometer, por que a fila é grande. Kurt querendo esconder que é gay não cola. Eu já disse isso no review passado e continuo dizendo. Não existe ninguém além da Mercedez que acredite nisso. A entrada de Kurt para o time de futebol foi execelente. Chega todo rebolandinho e chuta a bola lá longe. O ápice foi o tchau de miss, quando soube que era oficialmente o kicker. Aliás, o episódio foi muito mais sobre dança do que sobre música. Kurt não cantou, mas dançou que foi uma beleza. E todo esse requebrado vira estratégia do time para vencer. E funciona. Pela primeira vez, em muito tempo, ganham um jogo, embalados por Single Ladies e quadris remexendo no campo. Depois disso, Kurt consegue a aprovação do papai e sai do armário. Acho que agora essa furada de 'não sou gay' acaba de uma vez por todas.

Gostei muito de ver a Tina cantando! Rachel e aquele estrelismo dela me irritam tanto. Repito que já era hora de dar destaque para os outros, ainda que eu ache a Tina e sua gagueira muito mal aproveitadas. Fato é que o único modo de o Glee crescer é podando a Rachel e deixando os outros aparecerem também. Will percebe isso e, ao apostar no grupo, perde Rachel para Sandy, Sue e Cabaré. A treinadora das cheerleadres pegou no ponto fraco de Rachel: O ego. E usa isso para detonar Will e o Glee Club.

Não vai durar. Óbvio. Logo a Rachel volta rastejando e bem 'pianinho' para o Glee. Aliás, preciso comentar o Sandy! Que cara mais bizarro ever! A cena dele vestido de meio kimono, com aquela chinela ridícula e a coleção de bonecas de cerâmica foi muito hilária. Acho que gerou uma forte competição no quesito 'fantasia' com o Ken Tanaka. Camisa verde fluorescente dele também estava a coisa mais linda de se ver. O short eu nem preciso mais comentar. Dá um destaque pro panceps que é sensualidade pura! E a Sue Sylvester, minha ídola na série, ganhou segmento no telejornal local e arrasa nas dicas de palmatória. Essa mulher é um poço de sabedoria milenar. Quando ela ameaçou o diretor o diretor Figgins com o vídeo de meias para circulação, foi muito bom. Na hora ela consegue plantar Sandy, despedido depois do incidente com Josh Groban, na comissão de artes. Will percebe a jogada, mas não há o que fazer.

Outros grandes momentos de humor do episódio ficaram a cargo das grávidas. Primeiro, Terri e a gravidez psicológica, treinando com Will e a amiga a respiração de cachorrinho para uma criança que nunca vai sair de dentro dela. Detalhe é que, quem é fã de Nip/Tuck, onde Jessalyn Gilsig interpretava Gina, a mãe do filho de Christian Troy, teve uma ótima piada interna. Quando Terri, que deu à luz um menino negro em Nip/Tuck, resolve revelar para a amiga seu grande problema, a outra solta: "Oh my God! Is the baby black?"?. Clara alusão ao pequeno Wilbur, que o Dr. Troy assumiu como sendo dele de tanto que queria ser pai. A piada interna não é descabida de todo, já que Ryan Murphy é criador de ambas as séries. E a coisa foi bem feita, mesmo quem não pegou essa, pôde dar risada da situação que vai desembocar na suposta gravidez de Quinn. Essa, conta para Finn, toda chorosa, que está esperando um filho e cria outro momento "Seriously"! Quem, nesse mundão, iria acreditar que a namorada engravidou por causa de uma gozada na banheira? Só o Finn mesmo. Tá fazendo par com a Mercedez no Seriously Club. Para aumentar a ironia, Quinn é do Clube do Celibato, ou era né. Agora não vai dar mais, ou melhor, agora é que vai dar. E já deu. E foi pro Puck. Tenho medo que a criança nasça com aquele moicano rídiculo. Além do mais, Puck mostra que é um baita amigão. Pegou a namorada do melhor amigo e ainda ataca Quinn sempre que pode. Também, pudera. Ele quer até assumir o filho e pagar as contas com seu salário de limpador de psicina, mas toma um belo toco e é chamado de perdedor. Finn, que correu chorar no ombro de Will, dá uma dica preciosa para Terri, que procura Quinn e tem a brilhante ideia de adotar a moicana, para continuar segurando o marido que está cada vez mais gostando da clean freak Emma.

Músicas no episódio:

Song Name: Single Ladies
Original Performer: Beyonce


Song Name: Taking Chances
Original Performer: Celine Dion
Performed on Glee by: Rachel Berry

Song Name: Tonight
Original Performer: "West Side Story"
Performed on Glee by: Tina

Flash Forward 1x01: No More Good Days


Sim! Eu também assisti Flash Forward. Aliás, nem poderia deixar de ver, tamanho é o hype em cima do lançamento da novíssima série da ABC, que tem a imensa responsabilidade de ser uma substituta para Lost. Tanto é que resolveram apostar justamente em dos recursos mais usuais da produção de JJ Abrams: o tal flash forward. Sem falar no elenco que traz velhos conhecidos dos fãs de Lost como Sonya Walger, a Penny e Dominic Monaghan, o Charlie.

Para quem ainda não sabe muito bem, o que me parece improvável, o flash forward é uma ida/visita/visão do futuro. Ou seja, por algum período de tempo, os personagens vislumbram o que ainda está por vir.

E é exatamente esse o plot da série, que apresenta um piloto muito bem feito, cheio de efeitos especias e roteiro interessante. Obviamente, nada comparado ao piloto de Lost, para mim, o melhor já feito na história das séries.

Então, num ensolarado dia de 2009, por 2 minutos e 17 segundos, todas as pessoas do mundo parecem perder a consciência ao mesmo tempo. O problema é que logo começam a perceber que não dormiram nem desmaiaram, mas sim, estiveram no futuro, mais precisamente no dia 29 de abril de 2010, às 10 horas da noite, nos Estados Unidos. Aos poucos, mais informações se juntam e os horários (fusos horários inclusos) batem e muitas visões se cruzam, confirmando que essa data e esse horário específicos devem ser importantes de alguma forma.

Mark Benford (Joseph Fiennes), um agente do FBI que estava numa perseguição com seu parceiro Demetri (John Cho), é um dos primeiros a conectar as coisas. Os dois são testemunhas dos enormes estragos causados pelo incidente bizarro e assistem de camarote à destruição de Los Angeles. Como estavam no trânsito, sofreram um acidente e em volta deles tudo é caos. Óbvio que parecia zona de guerra. Imaginem motoristas, pilotos de avião e helicóptero, todos apagados. Acidentes acontecem por todo o lado. Explosões, mortes, saques e desepero geral. É um cenário apocalíptico e a notícia de que o mundo inteiro está na mesma situação não melhora em nada a situação. Todos se perguntam o que diabos aconteceu. Ninguém sabe. Ainda.

Mark, em sua visão, recebeu algumas pistas e, embora não possa lembrar tudo com a clareza necessária, ele sabe que dali a seis meses, no dia 29 de abril de 2010, estará trabalhando no projeto Mosaico, que investiga as origens do que aconteceu. Ele também sabe que voltou ao vício da bebida, que está em perigo e que a infelicidade é destino certo. Demetri, por outro lado, não lembra de absolutamente nada, um forte e óbvio indicativo de que ele provavelmente estará morto dali a seis meses. Outros agentes do FBI viram coisas. Uma delas viu que estará grávida e o chefe não viu nada além de uma calma ida ao banheiro para o número 2.

Durante o início das investigações, porém, uma surpresa muito intrigante. As câmeras de segurança de um estádio de baseball mostram que, no meio de centenas de pessoas em transe, existe um homem que caminha, sem ser afetado por absolutamente nada daquilo. E esse grande mistério promete ser uma das coisas mais interessantes da série.

Mas, as visões não param. Aaron (Brian F. O'Byrne), padrinho de Mark no AA, viu sua filha, supostamente morta no Afeganistão, ainda viva. A esposa de Mark, Olívia (Sonya Walger) também viu o futuro e nele, o marido não faz mais parte de sua vida. Ela vê outro homem, um novo amor, que acaba revelando ser Lloyd Simcoe (Jack Davenport), o pai de uma criança que ela atendeu na emergência naquele dia. Um dos médicos que trabalha com Olívia, Bryce (Zachary Knighton) vê o curso de suas decisões mudarem, quando, prestes a cometer suicídio, o flash forward o faz ver um futuro promissor.

A filhinha do Mark e Olívia, Charlie (Lennon Wynn) também teve uma visão e sua previsão é categórica: Sem mais dias felizes daqui para a frente.

Harper's Island 1x04: Bang

E não é que o defunto da vez foi o Booth, o pobre amigo nerd do Henry de quem eu nunca falei? Pois é. A despedida de solteiro não foi das mais comuns, começa com pescaria, mas acaba com todos os rapazes encontrando o corpo estilhaçado de balas do Hunter. Ninguém nem o reconhece, mas Malcolm, que precisa desesperadamente de grana, não consegue deixar de notar a maleta com 250 mil dólares.
Começa aquela velha batalha na consciência deles, mas a gente sabe que histórias assim, via de regra, não acabam bem. Não deu outra. Enquanto alguns curtiam a festa no bar, Booth vai esconder a bufunfa na floresta e acaba atirando em si mesmo. Ele nem sente, mas acerta a artéria femural e morre em segundos de tanto sangrar. A única testemunha é Malcolm, mas a ganância o faz deixar o corpo do amigo pra trás e manter a grana para si.
As meninas também curtem a despedida de Trish. Abby passao dia fazendo um scrapbook que acaba estrgado na lama. Sem falar que Jimmy está voltando a ser uma possibilidade de romance para ela, depois de tantos anos. Mas a cartomante, que deveri divertir, acaba prevendo o pior e avisa que ela deve sair da ilha, ou as mortes irão continuar.
Madison continua uma criancinha muito bizarra e Trish descobre que o cunhado e madrasta tem um caso. Como nessa ilha nada é coincidência, ela cai na piscina e a cobertura começa a se fechar. è apenas o tempo do cunhado salvá-la e quem sabe, conseguir um cala-boca de gratidão.

Harper's Island 1x03: Ka-Blam


Fiquei triste. Morreu só um nesse episódio. Fora isso, só o Shane teve a chance de fazer um defunto e deixou o serviço porco. Atropelou o JD, amordaçou e pendurou numa corda, igualzinho à Kelly, pra morrer enforcado. Mas Abby, que descobre a morte dela e desconfia mesmo que foi assassinato, acaba chegando até o galpão a tempo. O pai dela, o xerife, também aparece e JD escapa de morrer.

Agora, começa a ficar na cara que tem um assassino à solta. E o xerife, que acaba de saber que Kelly foi mesmo assassinada, já que os olhos dela foram preenchidos com tinta de tatuagem, vai ter de achar o psicopata antes que ele vire vítima ta,bém.

Sully teve seu troco depois de deixar Cal pendurado horas e horas de ponta cabeça. Bastou uma piscadela da Chloe e ele se deixou besuntar de mel e virou uma perfeita galinha louca depois que Cal tacou-lhe um travesseiro de penas.

Hunter foi eliminado. Nem esperava o tiro que veio do compartimento da lancha onde fica o motor. Mas isso, só depois de Henry descobrir que ele estava na ilha e que havia um plano com o sogrão para acabar com o casamento. Seria isso motivo suficiente para Henry virar suspeito?

Harper's Island 1x02: Crackle


Continua a matança! Pois é. Dois episódios e 5 presuntos na conta. Harper's Island só economiza no sangue mesmo. Sinto falta de ver o rio vermelho escorrendo. Então, os preparativos para o casamento de Henry e Trish continuam. E o Hunter, ex da Trish, continua lá, tentado estragar tudo combinado com o pai dela.

Nem vai precisar se esforçar. Com tantos assassintos em vez de casamento vai ter velório comunitário na ilha. O padre também foi pra conta. Caiu naquelas armadilhas e ficou pendurado de cabeça pra baixo, resultado? Cabeça decepada com a espada roubado do museu marítimo local.

Abby continua meio desconfiada de tudo, mas ainda não sabe o porquê. Toda a hora ela reencontra o ex-namorado de colégio, Jimmy, que é todo gentil com ela. Quem não é bacana é o Shane. Grosseiro e brigalhão, arruma encrenca com Abby e JD. Não satisfeito, ele coloca uma cabeça de veado na banheira dos noivos. Belo truque para desviar a atenção do telespectador.

Outra que acaba mortinha da silva é Kelly. Abby nem a reconhece, mas Kelly também teve sua mãe assassinada e agora, quer a ajuda de Abby para sair da ilha e ir para Los Angeles. Justamente quando ela consegue, acaba enforcada dentro da própria casa e JD, que passou a tarde ali, vai virar suspeito. Como eu disse, óbvio demais.

Depois de toda essa encrenca, Henry, que estranha a ausência do tio, acaba acertando um belo soco em Shane. É aí que o cachorrinho de uma das amigas de Trish foge e ela se torna a próxima vítima ao cair num buraco na floresta. É só o tempo de jogar um tanto de gasolina nela e tacar fogo. E depois de umdia inteiro longe de Cal, Chloe sente a falta do namorado. Esquecido na floresta, também pendurado de cabeça para baixo e não morreu? Suspeito. Muito Suspeito.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Harper's Island 1x01: Whap


O hype é tanto que acabei cedendo e assistindo Harper's Island. São 13 episódios que prometem muita morte e suspense, mas sangue que é bom, eu ainda não vi nenhum. Pelo tanto que falam, estou esperando algo muito bom, mas tenho o pé atrás com séries que se propõem ao tem terror/suspense.

Tudo começa com a história de que, sete anos atrás, houve uma série de assassinatos na tal ilha. Desde então, Abby (Elaine Cassidy) nunca mais teve coragem de voltar à antiga casa, especialmente por que sua mãe foi uma das vítimas e ela teve o rpivilégio de encontrar o cadáver pendurado numa árvore. Agora, ela tem um motivo para visitar a ilha, com o casamento de seu melhor amigo, Henry (Christopher Gorham). Esse era o menino pobre que vai se casar com a filha de um figurão, que não está nada satisfeito com a união. Além do mais, os sentimentos da noiva não parecem bem definidos e um homem de seu passado aparece na festa de pré-casamento para bagunçar o coreto.

Mas, os assassinatos são o tema e logo de cara, o primo Ben já vai pro saco. Ele não aparece no barco que levará todos até a ilha por que está amarrado às helices, embaixo d'água. Não pensem que morto. Ainda não. O requinte de crueldade está justamente em deixá-lo respirando até ter a cabeça decepada ao ligar dos motores. A viagem começa e não tem mais volta. Muita gente vai morrer e um deles é o assassino misterioso.

Suspeitos são todos. Alguns são tão óbvios que eu até já tirei da possibilidade. O irmão de Henry, JD (Dean Chekvala) é um deles. Aquelas tatuagens de caveira não enganam ninguém e ele é um desses tipinhos estranhos plantados, pra deixar a gente desconfiado. Mas, a experîência diz que são os mais quietinhos que são suspeitos. E como um dos amigos de Henry é o psico-Derek de One Tree Hill, fiquei pensando. Christopher (Matt Barr) se tornou meu suspeito só pela participação em outra série.

Tem ainda a Madisson (Cassandra Sawtell) uma criancinha bizarra e metida a Dakota Fanning, que queima caracóis com sol e lupa e fica falando que um amigo contou pra ela sobre os assassinatos.CREEPY!

Com tanta gente com rabo preso, no entanto, é difícil fazer uma aposta segura. O tio do Henry, que aparece armado, todo bonachãoe eu achei que ia durar acabou cortado ao meio no final do episódio. Não dá nem pra saber se o psicopata está entre os nativos ou os visitantes. Ainda.

É até dificil de comentar, por que são tantas histórias paralelas que deixam a gente tonta. Mas é isso aí. Começar eu comecei. Só me resta descobrir quem é o verdadeiro assassino.

Dawson's Creek 4x17: Admissions



Época de receber as cartas de aceitação das faculdades é sempre um período tenso nos Estados Unidos. Joey e dawson compartilham esse momento que acaba em alegria pra ela e péssima noticia para ele.

Aceita em Worthington ela nem consegue comemorar direito por causa do fracasso de Dawson em sua tentativa na Universidade de NY. Mas Bessie está preparando um churrasco para celebrar a primeira Potter a ir para a faculdade. A má notícia, porém, não demora a chegar e Joey descobre que não terá o dinheiro necessário, já que sua bolsa de estudos foi negada por causa da pousada, que está indo bem.

Dawson oferece a grana de Mr.Brooks, mas Joey nega, não por orgulho, mas por se sentir culpada em ter mentido a respeito de sua primeira vez com Pacey. Ela abre o jogo com ele e depois de tudo, acaba aceitando o dinheiro e reforçando a amizade entre os dois.

Já Pacey lida com seus próprios dramas e começa a perceber que o namoro com Joey tem os dias contados. Jen e Jack, que entraram em muitas faculdades, precisam decidir o que fazer, e Jen só sabe de uma coisa: não quer nem pensar em ir para NY.

Cougar Town 1x01: Pilot


Minhas expectativas com Cougar Town foram preenchidas. A série tem um piloto bacana e promete ser fonte de boas risadas. Adorei o formato de 20 minutos que é perfeito para comédias. Além disso, Courtney Cox está enlouquecida como Jules Cobb, a corretora de imóveis quarentona e recém divorciada mais sem noção do momento. Se Cougar Town seguir por essa toada o fracasso de Dirt será mesmo coisa do passado para a atriz.

Esse piloto apresenta muito bem a históriae mostra Jules tentanto voltar à ativa e ao competitivo mercado de relacionamentos. Por enquanto, a meta é só pegar os rapazes mais jovens mesmo, o que rende muitos momentos vergonha alheia para Travis (Dan Byrd), filho de Jules, que precisa lidar com a guinada sexual da mãe e as sandices do pai roqueiro e desajustado. Aliás, Bobby (Brian Van Holt) não está nem pra nada. Não tem trabalho fixo e ainda recebe pensão alimentícia de Jules. É o típico vagabundo, boa praça e sedutor, que vai contribuir muito para a humilhação de Travis na escola, aceitando um bico para cortar grama e pagando de meninão de 40 anos. Outro que adora fazer esse papel é Grayson (Josh Hopkins). Vizinho de Jules, ele está divorciado há menos de uma semana e já come todas as menininhas da redondeza. Por algum motivo muito óbvio, isso deixa Jules irritadíssima. Os dois brigam no meio da rua, se provocam e tiram onda com a cara do outro. Lógico que isso vai acabar na cama antes do que qualquer um de nós possa imaginar.

Jules tem ainda a amiga e vizinha Ellie (Christa Miller), com quem costuma dividir todos os seus segredos e até mesmo, mostrar as 'vítimas' da vez pela janela. Ellie é casada com Andie (Ian Gomez) e me parece outra forte candidata ao divórcio e ao time das Cougars, já que o sexo ali, vai de mal a pior.

Há ainda Laurie (Busy Philipps), amiga e colega de trabalho que leva Jules para caçar. De tanta insistência, ela até começa a conversa com um rapaz, mas a falta de jeito e um comentário sobre sua idade a fazem abandonar o barco na hora. Jules não contava com o Man Delivery de Laurie, que deixa o moço na porta da casa dela, prontinho pra ir pra cama. Depois de conseguirem dar 3 sem interruoções, Jules pensa em retribuir o agrado, mas é flagrada por Travis que adquire um enorme trauma e provavelmente nunca mais poderá ver a mãe comendo uma banana. Ela ainda encara um garoto adolescente aficcionado pro suas placas de vendas. Também, pudera. Todas contém uma foto das mais vulgares, com os peitos de Jules em destaque, escolhida a dedo pela alcoviteira Laurie.

No meio de tantas mudanças, seja na vida pessoal como em sua aparência física, Jules vai tentar se encontrar e com certeza, as situações bizarras em que ela entra, vão causar boas risadas em quem decidir acompanhar Cougar Town.

Dawson's Creek 4x16: Mind Games



Sempre tentei gostar da Gretchen. Nunca consegui e continuo não conseguindo. Pra mim, ela é a âncora que ajuda a detonar a relação de Joey e Pacey. Claro que Joey é de grande valia nesse quesito e é outra que só faz merda, mas a cunhada taí pra ajudar a estragar mais.


O fato dela namorar Dawson ajuda. É óbvio que rola um ciúme ali e por mais que ela tente parecer adulta em relação a tudo isso, tem horas que não consegue mesmo.


Depois da mentira de Joey ela fica fula. Não pela mentira em si, mas pelo efeito que causa em Dawson. Ele ainda tem essa ilusão infantil de primeira vez com a alma gêmea e Gretchen sente que está sobrando. Não demora, ela solta o verbo para Pacey e daqui pra frente, a coisa vai ladeira abaixo para ambos os casais.


Jen, que continua na terapia, é outra que está completamente gagá das ideias. Persegue o terapeuta e dá mostras, cada vez mais, de que precisa de muita ajuda.

Dawson's Creek 4x15: Four Stories



Como já diz o nome, quatro histórias dividem o episódio. A primeira delas, mostra o dia seguinte à primeira vez de Joey e Pacey. O clima estranho, as perguntas, as dúvidas. Ele está doido para saber de sua performance e não para de falar no assunto. Joey tenta não pensar nisso pelo mesmo motivo. Brigam, lógico, mas se entendem logo depois já pensando na próxima vez.


A segunda história traz Dawson depois do enterro de Mr Brooks. Ele ainda não consegue se despedir e está prestes a descobrir que herdou todos os bens do velho diretor de cinema.


A terceira é sobre Jen. Mandada para a terapia por causa de seu comportamento irregular, ela começa uma guerra dentro consultório, numa clara fuga da situação. Claro que ela acaba se rendendo e abrindo o coração, por que, com uma história como a dela, terapia é muito necessária. Para terminar, o encontro de Dawson e Joey acontece na porta do cinema. Há muito tempo os amigos não tem um tempo só para eles e aproveitam o momento para conversar. Relembram os velhos tempos, os dias da infância surge o assunto inevitável. Joey mente. Não diz à Dawson que perdeu sua virgindade com Pacey e o suspiro de alívio que ele solta diz à Joey que ela fez a coisa certa.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

One Tree Hill 7x02: What Are You Willing to Lose

Mesmo com a saída de Chad Michael Murray e Hilarie Burton, One Tree Hill continua firme e forte. Quem ficou está conseguindo manter bem a história e os novos personagens ajudam bastante. Dan Scott, sem dúvida, continua um mistério e um dos melhores personagens da série. Eu estava achando que ele ia atacar de 'Fala que eu te escuto', mas ele não é exatamente um pastor ou um religioso. É como se ele estivesse fundando sua própria seita ou algo assim. E com a ajuda de sua mais nova esposa, o caminho é, no mínimo, tortuoso. Quem diria, Rachel Gattina Scott. Podem acreditar. Tudo bem que eu já sabia pelos malditos spoilers, mas ainda assim é uma guinada e tanto. Além do mais, não sei se essa história de Dan humanitário e amigo dos mendigos me convence. Lançou livro de auto-ajuda e deve ter alguma armação por trás de tudo isso. Quem viver, verá.
A dobradinha entre Skills e Jamie continua ótima e sempre rende alguma situação engraçada. Aquela coisa de se enterrar na areia não podia dar em outra. Só achei estranho que tirando a queimadura no rosto, ninguém tinha um grão de areia pelo corpo.
Brooke e Julian começam a morar juntos e como sempre, tem aquele problema com o pai. Só famílai boa em OTH. Sem falar na nova modelo da campanha da Clothes Over Bro's que é uma figurinha antipática à parte.
A irmã da Haley só chora o marido derramado e isso me aborrece. Quem vai ter por que chorar mesmo é a própria Haley, que aliás, fez incríveis imitações de Lucas e Peyton no episódio, só comparáveis em qualidade àquela da Joey Potter. Ela consegue manter a Red Bedroom aberta com ajuda de Mia, mas vai encararo chifre logo logo.
Clay tenta contornar a situação com a garota que afirma ter dormido com Nathan, mas a coisa só se complica. Agora ela diz que está grávida e o jeito vai ser contar a verdade para haley, antes que a bomba estoure. Pra mim, a história ainda está muito da mal contada, mas será mesmo possível que Jamie vai ganhar um novo irmãozinho?

Gossip Girl 3x02: The Freshman


Mais um Gossip Girl chegando e as mudanças vem aí pra todo o mundo. Quer dizer, quase todo mundo. Serena está mais retardada do que nunca. Me soa muito como uma Marissa-Reloaded, Está galgando seu lugar no cemitério, com certeza. Essa panca de pobre menina rica começa a irritar. Especialmente por que depois de tanta celeuma com a Blair por causa de Brown, ela decide não ir. Bacana. Tirando a vaga de alguém que queria de verdade. Então, ela busca abrigo com Chuck, que aos 18, 19 anos parece um idoso. Ele aceita Serena como hóspede e conta sobre seus planos para um novo empreendimento. Serena estraga tudo e quando ele conta para Rufus sobre a mentira de Brown, ela vai lá e estraga os planos dele de negócio tudo de novo. Infantilidade Mode On. Depois de se abrigar com Chuck, é a vez de Dan receber a mais nova sem teto de NY. Ele a aconselha a procurar Rufus, que dá uma de adulto responsável e espanta Serena. Depois, ele vai atrás dela e começa a tratá-la como filha. Quem sabe assim essa carência paterna resolve o problema da melância no pescoço. Enquanto não acontece, Serena continua se agarrando com Carter.

Nate tem sido um bom enfeite na série. Nesse episódio não fez nada que preste. Só ficou na cama com a namorada nova, brincando de conhecer melhor o outro.

Dan, Blair e Vanessa encaram os primeiros dias de faculdade e logo recebem uma agradável surpresa: Georgina. Pois é. Tell Jesus, the bitch is back. E dessa vez deve ser pra ficar. Rouba todo o brilho de Blair e recepções de sushi dando festas na base da cerveja quente no telhado. Faculdade é isso aí. Pelo menos nos Estados Unidos. Ninguém está a fim de comer com pauzinho quando pode se afogar no barril de álcool. Claro que Blair tenta arrasar Georgina com a entrda do grupo religioso dela. Mas Dan é o novo dono da festa. Salva Georgina e está virando super popular. Quem diria? E as novidades não param por aí. Ele e Georgina já estão aos beijos. Vanessa também está virando pop e sinceramente o comportamento do Scott está muito difícil de compreender. Umas atitudes estranhas sem o meno motivo. No mais, quero saber por onde anda Lily. Rufus comandando geral tá muito esquisito de se ver.

Drop Dead Diva 1x03: Do Over


Drop Dead Diva é série bacana. Os episódios não são espetaculares, mas a história cativa. Muita gente ainda tem dúvidas sobre assistir a série e digo que vale a pena. É leve, engraçadinha, mas não espere gargalhadas e piadas por todo o lado. DDD faz mais a linha dramédia, já que mistura mesmo os aspectos hilários e tristes da história de Jane ou Deb, como preferirem.

Nesse terceiro episódio, temos a participação de mais uma arroz de festa das séries, Rosie O'Donnel como a juíza Madeleine Summers.

Jane, que de boa vida virou trabalhadora costumaz, resolve sair para uns dias de descanso em Palm Springs com a amiga Stacy. O problema é um caso já julgado e que passa por um segundo processo a obriga a ficar.

Dessa vez, Jane defende uma mulher que perdeu o marido num acidente de caminhão, enquanto ele fazia um turno dobrado no trabalho. Se perder o caso, mãe e filho ficam sem teto e sem meios de sobreviver. E a única testemunha a favor acaba comprada pela empresa. Jane, que já havia chorado no tribunal, começa a brigar com a testemunha e caba presa por desacato, a mando da juíza Summers. No meio da noite, ela telefona para Grayson, que vai tirá-la da cadeia e acaba dando a idéia de como lidar com o caso. Jane pede para Stacy, que sonha em ser atriz, mas tem medo de testes, representar uma empresária que precisa de um serviço extremo da transportadora. Quando ela aparece no tribunal, comprovando mesmo que havia turnos dobrados para os motoristas, Jane consegue vencer, mais uma vez. Grayson e Kim continuam trabalhando juntos e ela já mostra as garras. O caso deles é bizarro e envolve uma psiquiatra que deveria tratar de um caso de dupla personalidade, mas envolvida com o paciente, acaba 'matando' a personalidade errada em nome do interesse próprio. Além disso, Fred, o anjo da guarda, tem uma enorme queda por Stacy. Logo de car ele descobre que as coisas não serão fáceis na vida como humano e que uma rejeição pode mesmo doer.

House M.D. 6x01x02: Broken


A Season Premiere de House foi esmagadora. Afirmo que nunca vi um retorno tão espetacular como esse. Calou a boca de todo mundo que andava reclamando do final da 5ª temporada e arrisco a dizer que Hugh Laurie vai levar um Emmy no ano que vem. E será merecido. A atuação dele em Broken é genialidade pura. Roteiro está impecável e tem emoção para todos os gostos. Aliás, cada um dos pacientes psiquiatricos do hospital Mayfield merece uma ovação. Foram todos excelentes e memoráveis.
Broken é uma gigantesca reviravolta em House. Pela primeira vez, o médico genial precisa aprender que não sabe tudo. E o processo é doloroso, em todos os sentidos. Primeiro por que os dias de Vicodin acabaram. A fase de desintoxicação pode até parecer difícil, mas é só uma amostra do que está por vir. A dor psicológica é um estágio muito mais elevado e House não está nada preparado para enfrentá-la. Como sempre, ele quer bancar o chefe. Acredita mesmo que falando grosso e dando ordens vai conseguir sair do hospital. House não sabe ser paciente, nos dois sentidos da palavra. Não quer ser tratado e não quer esperar. Como já diria sua máxima, todo mundo mente, e o pacote inclui ele mesmo.Vale tudo par conseguir o que quer: mentir, manipular, ofender, jogar, agredir, planejar. House vai em cada uma dessas alternativas e nunca está um passo à frente do Dr. Nolan (Andre Braugher). Ele tenta até apelar para Wilson, mas o psiquiatra já alertara o melhor amigo de House de que isso aconteceria eventualmente.

Quando é transferido de ala, conhece seu colega de quarto, o verborrágico Alvie (Lin-Manuel Miranda). Parecia até mind-game. Alguém colocado ali só para testar o pavio já curtíssimo de House. Alvie rima tudo, fala sem parar, responde às próprias perguntas e irrita até surdo. É interessante ver como a relação entre ele e House progride. Começam na tensão, viram cúmplices e House acaba encontrando nele um amigo de verdade. Alvie vê na recuperação de House o incentivo para tentar. O esquema de espionagem deles rende cenas hilárias. A relação com Lydia (Franka Potente) é outro grande destaque. Cunhada de uma paciente que não fala há mais de 10 anos, ela e House se aproximam por meio da música. A cada visita dela, eles aprofundam a relação e House acaba realmente envolvido.Chora quando faz amor com ela. Sofre com a separação, inclusive.
Dentre os pacientes que se destacam está ainda Steve (Derek Richardson), mais conhecido como Freedom Master. Ele chega à ala 6 alegando ter super poderes, força descomunal, capacidade de voar. No meio de sua guerra pessoal contra outros médicos, como o Dr.Medina (Andrew Leeds), House acaba se metendo no tratamento de Steve. Os resultados são catastróficos e representam uma mudança brusca no comportamento dele em relação ao seu próprio tratamento. Ao vê-lo triste e depressivo, House quer mudar a situação. Pega o carro de Lydia e o leva para voar num parque de diversões. O dia de pura felicidade que, no entanto, acaba mal. Steve acha mesmo que pode voar e pula do alto do estacionamento. Não morre, mas sua condição catatônica ajuda House a sair da própria concha. Pedir perdão, enxergar as necessidades dos outros, enxergar, acima de tudo, suas próprias necessidades, enfrentar seus medos, seus fantasmas, a si mesmo. É um desafio e tanto que vai sendo vencido dia após dia.
Ponto alto do episódio é o show de talentos. House canta rap com Alvie, surpreende a todos e se entrosa com aqueles que ele julgava loucos e inferiores. Ele nem percebe, mas aos poucos está melhorando, expulsando os velhos demônios e fazendo parte de alguma coisa. Um dos momentos mais comoventes foi quando Steve, segurando a caixa de música, devolve a voz para a paciente calada e recupera a sua própria. Se alguém pensava que House não resolveria nenhum caso médico impossível, o episódio provou que ele fez muito mais do que isso. Não foi a medicina, foi a sensibilidade e a percepeção dos problemas dos outros que o levaram a esses pequenos milagres. Steve não está mais em depressão. A garota sem voz, fala. Alvie que se recusava a fazer parte do tratamento, pede seus medicamentos pela primeira vez. House que só sabia guardar as mágoas e focar no pior de si e de cada um, ganha um novo modo de enxergar a vida. Depois de tanto tempo querendo sair do hospital, ele se surpreende quando o Dr. Nolan diz que é hora de partir e enfrentar o mundo novamente, o trabalho e tudo o que foi deixado para trás. O mais estranho é que House está mesmo diferente. Mete a cara no bolo, faz piadas carinhosas, usa camiseta de carinha feliz e entra num ônibus com uma mensagem, no mínimo reveladora: "Prepare to Succeed". Ele parece realmente feliz. É House como você e como eu nunca tínhamos visto.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Greek 3x04: High and Dry


Greek está com tudo. E dessa vez não vou esquecer de falar dos coadjuvantes. Quero começar justamente nisso, por que a cada episódio eles dão um toque certeiro de humor quando a gente menos espera. Beaver, da casa dos Kappa Tau, é sempre um destaque alcóolico na multidão. Ultimamente, as meninas da ZBZ tem sido um show à parte. Laura (Aynsley Bubbico) ficou hilária como a dona do microfone em High and Dry, mas já mostrava cenas ótimas como membro da cadeira social da irmandade em outros episódios. A melhor de todas, porém, é Beth (Steffany Huckaby), que não aparece nesse episódio específico, mas que interpreta uma atontalhada como poucas e me faz rir só de olhar praquela cara de avoada sem noção.

Dito isto, vamos ao episódio. High em Dry mantém o bom nível de Greek e levanta novas questões para o público. Começo a achar que pode rolar um revival de Casey e Evan. Agora que eles estão renovando a amizade pode ser que renovem outras coisas também. A ocasião em que Casey toma a frente da Semana sem Álcool foi perfeita para isso. Além da organização de eventos bacanudos sem bebida para regar a animação, ela precisa passar a noite de fiscal, justamente com ele. Tenta até escapar, mas a vontade de fazer parte da Diretoria das Fraternidades de Cyprus Rhode fala mais alto. Numa dessas inspeções os dois caem no velho truque do brownie-doido e acabam chapados o resto da noite. Aliás, Casey e Evan maconhados foi muito bom de ver. Comeram salgadinho com chantilly (mix perfeito de doce e salgado, segundo eles mesmos) e quase beberam xampu. No clima confissão de banheiro, Evan revelou que está falando novamente com Cappie e que aconselhou o amigo a não ir atrás de Casey, por causa de todos os motivos mais óbvios do mundo. Se minha previsão não falhar, quero só ver a encrenca que vai dar quando Evan estiver com a ex e Cappie se tocar que foi exatamente o conselho dele que levou o triângulo amoroso mais badalado de Greek a essa situação. No entanto, a minha aposta pode ser furadíssima, já que seria difícil recuperar a ainda frágil amizade entre todos eles depois de um evento como esse. É um beco sem saída.

O momento Bob Marley desses dois serviu para Ashleigh olhar para sua situação com Fisher. Justo eu, que nem mesmo reconheci o cara no beijo com Rebecca, vou defender a permanência dele. Ashleigh revê seus conceitos sobre traição e resolve dar outra chance a ele. Gostei de ver.

Rebecca continua sem amigos. Tanto que apela para Calvin. Não lembrava dela ter essa liberdade de ir entrando no quarto dele para conversar, mas foi útil. Grant faz aniversário e recebe a namorada. Situação bizarra para Calvin, que embrulhou presente em papel de menina e teve que fingir que não rolava nada entre eles. Grant acaba saindo do armário no meio de um encontro duplo com Calvin e Rebecca, pagando de namoradinha enganada com muita falta de talento dramático.

Enquanto isso, Rusty ganha novo apelido: Âncora. Algo a ver com suas notas o empurrarem para as profundezas do oceano. Cappie não gosta de saber que seu Cuspidor tem nome alternativo e resolve ajudá-lo. Verdade seja dita, Cappie queria birita. O apoio moral era só uma desculpa para o open bar na festa de lançamento do livro de um professor. Rusty faz lá suas tentativas de conseguir um orientador para seu projeto ambiental com polímeros (ou coisa assim), mas é o povo da Kappa Tau quem obtém mais sucesso enchendo o caneco de vinho de graça. Dale, que guardou seus santinhos, o bingo sagrado e os lenços de seu amigão JC (vulgo Jesus Cristo), virou ateu. O que será que ele vai aprontar agora? Para começar passa à frente de Rusty e ganha um professor orientador famoso. Rusty até que tenta impressionar, mas suas notas no estilo 'under the sea' não ajudam nada. Ele também não aceita ser assistente de Dale e para sua surpresa, o professor que mais o odeia e detentor dos direitos autorais pelo novo apelido Âncora, resolve aceitar a parada. Mas que Rusty não se engane. O professor é jogo duro e o maior desafio ficará para ele.

How I Met Your Mother 5x01: Definitions


Eu corri e consegui! Fiz a maratona de HIMYM em ritmo super intenso e superei essa gigantesca falha na minha lista de séries. Continuo agradecendo aos amigos que me recuperaram nesse quesito e posso dizer, feliz da vida, que a série voltou! Pensar que só fiquei 15 dias sem e já senti saudade. Ta,bém, estava numa ansiedade enorme para saber exatamente o que diz o título do episódio: Definições. Barney e Robin enfim juntos? A resposta fica entre o sim e o não e era previsível. Os dois tem paúra de relacionamentos e apesar de não terem passado nenhum dia do verão separados, não pretendem assumir qualquer namoro.
Lily, que estava toda serelepe achando que ganhou um casal de presente, fica até na fossa quando Robin e Barney dizem que não terão "a conversa". Mas, a coisa engrossa quando o ex-barman de One Tree Hill que eu sempre esqueço em nome em HIMYM, convida Robin para assistir a um jogo de Hóquei. Na hora do close com beijo no estádio, Barney aparece e dá-lhe um soco nas fuça. Para variar, os dois acabam na cama e Lily tem um plano maléfico. Arranca a maçaneta da porta para obrigá-los a falar do assunto. Com Marshall chicoteando a porta, eles decidem mentir e assumir um namoro de mentira. Mal sabem eles que a mentira só serve para enganar a eles mesmos. Disso tudo, saiu uma teoria Barneyana genial. Namoradas são iguais aos Gremlins e não devem ser molhados (ou seja, nada de banho), alimentados após meia noite (nada de café da manhã, incluindo brunch) e por último, nada de luz sol (sem dormir juntos a noite toda).
No mais, teve o ted começando sua carreira de professor. Sim, com um F só. Ted ficou na dúvida. Pelo menos não faltou um S. Claro que teve confusão. Além de não conseguir decidir que tipo de professor quer ser, o durão ou o bacanão, Ted acaba ensinando arquitetura para a turma de economia e só percebe isso vinte minutos depois de muito vexame.

The Big Bang Theory 3x01: The Electric Can Opener Fluctuation


The Big Bang Theory voltou e a trupe em excursão pelo pólo norte também! Episódio teve um timing perfeito de humor e arrisco a dizer que não ria tanto assim desde The Bath Item Gift Hypothesis. Tudo bem que não foi surpresa, mas a chegada deles, com aquela cara de neanderthal foi hilária. Sheldon, como sempre, destaque entre todos, era o único de com cavanhaque desenhado e super na vibe da viagem. Leonard, Raj e Howard pareciam acabados e exaustos, talvez por que tiveram uma overdose de Sheldon por 3 meses seguidos.

Coisa que me surpreendeu foi a Penny. Esperou pelo Leonard todo esse tempo. E eu aqui achando que ela ia abrir a porta agarrada num bofe novo. Dessa vez, ela pegou Leonard peludo mesmo, mas a finalização da coisa não seria tão fácil assim. Sheldon descobre que seus estudos sobre a Teoria das Cordas foram sabotados pelos amigos e aí começa o drama. Não bastasse toda a humilhação que ele vai passar na universidade depois de se gabar pra todo o mundo, ainda perdeu a Comic Con e o novo filme do Star Trek. Drama da vida real que nem a canção do gatinho, entoada por Penny, resolve. Aliás, daí surge uma nova técnica revolucionária. Depois de explodir cabeças com a força do pensamento, a moda é estrangular o coleguinha à distância.
Teve ainda o 'incidente do aquecedor', que marcou a vida de Raj para sempre. Ninguém quer falar, mas todos comentam sobre a noite em que o aquecedor quebrou e, no frio do pólo, tiveram de dormir, juntinho e grudadinho, todos nus. Inesquecível.
Sheldon resolve fugir para o Texas. Vai encarar aquela mãe religiosa e cabeça dura (ele teve a quem puxar nesse quesito) e logo Leonard, Raj e Howard vão atrás dele. leonard, meio a contra-gosto, já que ele preferia mesmo ficar com Penny e terminar o serviço. Howard se veste todo no clima country. Chapéu vermelho, cinto de fivelão e sotaque da Sookie. Sem falar no bigode Mário e Luigi, que acho mais parecido com o do Tom Seleck. Vergonha alheia total. Sheldon, ainda bravo, não quer voltar para casa, mas uma conversa breve com a mãe, envolvendo evolucionismo e creacionismo o faz mudar de idéia e fazer as malas rapidinho. Leonard, finalmente fica com Penny, mas a constatação dos dois é triste: ficou um clima estranho.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Melrose Place 1x02: Nightingale


Melrose é mesmo o novo Melrose. Remake de qualidade é assim, te conquista no piloto e te prende no segundo episódio. E Nightingale só confirma o que eu já sabia: Ashlee Simpson-Wentz merece um Emmy! Que atuação acurada! Essa menina vai longe. Especialmente pelos closes com olhares maléficos e a cena final. Aliás, fantástica cena final. Clara alusão à Jaws. Nem Steven Spielberg filmou tão bem a cena no Tubarão original. Ainda estou com medo e provavelmente não vá entrar numa piscina tão cedo.

As suspeitas também se confirmaram. Violet é mesmo filha da Sydney, apesar da contundente negativa de maternidade. Quando ela ofereceu aquele treco rosa com cara de 'pega ou te mato' ficou provado pra mim que ela é a assassina. Sydney não quis pegar a bagacinha e acabaou na piscina. Outro que corre umséio risco é o patrão do Auggie no restaurante. Quem mandou negar o emprego pra menina? Agora, que ela apareceu por lá, literalmente vestida para matar, eu acho que ele não dura muito tempo com tanta faca Guinzu por perto.

Além disso, Violet continua bombando nos conselhos. Amiga é pra essas coisas! Adorei ela apoiando a Lauren em sua nova enpreitada. O sistema de Paypal pegou forte. Nossa amiga Lauren tá pior que leilão concorrido. Mal deu uma e já está no dou-lhe duas. Fez o requisito e virou puta de luxo, mesmo. Adorei que ela se transformou. Do nada ela já é uma rameira experiente, que sabe como não criar vínculos emocionais com o cliente. Só acho que ela precisa otimizar o sistema, primeiro Pay e só depois Pal. Do jeito que está ela corre o risco de levar calote.

Jonah e Riley continuam chatinhos. Só dois episódios e já quero separação. Aquela ciumeira toda a troco de nada é muito desnecessária. Sem falar que a Ella acabou de instaurar o Big Brother Melrose. Câmeras que mostram tudo em alta definição e que fazem Jonah começar a desconfiar de Jaws, digo, Violet. Essa adora ficar de molho na água. Inclusive, na hora do mergulho final eu acho que desvendei o mistério das cenas aquáticas de Jonah e Riley. Tem câmera na piscina gente. Por isso que teve aquele vídeo no piloto.

Ella também continua bombando na profissão. Faz de tudo pra não ser mandada embora, até tirar foto da piroqueta alheia. Achei ela um mix tosco de Samatha Jones, de Sex and The City e Sharon Stone, em Instinto Selvagem.

David tá todo ladrãozinho. Rouba quadros, relógios e deve bater algumas cateiras enquanto o elenco fica paralisado nos flashbacks. E como essa série tem flashback! E todos com a Sydney. Auggie teve o seu, mostrando sua relação perturbada com a madrinha de AA e até a facada que ele levou nas costas, no dia do assassinato. Não foi ele, pelo visto. E o mistério do catchup na roupa queimada se desfez.

Dark Blue 1x10 (Season Finale): Shot in the Dark


A dúvida permanece. Ainda não sei se vão renovar Dark Blue, mas esse pode mesmo ser o último episódio da série. Tenho que ser sincera e dizer que falta mesmo, não vai me fazer. Não sou grande fã de séries policiais e, apesar de ter achado alguns episódios excepcionais, no todo, Dark Blue me soou como uma produção de altos e baixos. Essa Season Finale, por exemplo, foi muito boa, mesmo. Pela primeira vez exploraram o Carter de verdade. Ele sempre aparece mandando e desmandando e a diferença está no o que existe em sua vida pessoal. Sempre que foram mais fundo nesse aspecto eu achei que a série cresceu e acabei mais envolvida com o episódio.

Foi assim com 'Shot in the Dark'. Tudo começa em mais um operação de rotina onde a equipe de Carter vai prender mais um grande traficante. Para surpresa geral, a operação é abortada sem a menor explicação. A falta de respostas, ou melhor, as explicações de Carter são o que os levam a desconfiar de alguma coisa. Especialmente quando ele diz que vai se encontrar com um amigo. a pergunta: Desde quando Carter tem amigos? é inevitável e leva Ty, Dean e Jaimie a se entocarem atrás dele. Daí, surge um flagra. Os três testemunham a morte do suposto traficante pelas mãos de Carter. Steve também era policial e mais tarde se revela muito mais ligado a Carter do que como ex-colega de trabalho.

Nenhum deles entende o que aconteceu ali e Carter ordena que sumam da cena do crime e não digam à ninguém que estiveram ali.

Eles topam entrar no jogo, mas fazem suas investigações. Paralelamente, Julia Harris (Sasha Alexander, a Gretchen de Dawson's Creek) também está investigando e pega pesado com Carter.

Ela descobre que Steve mantinha um relacionamento com a ex-esposa de Carter e os dois tinham até um filho bebê. Para Julia, crime passional seria a explicação perfeita, mas Dean não pretende deixar a coisa assim tão fácil. Com o apoio do Capitão Maynard, ele, Jaimie e Ty montam uma história perfeita e as investigações acabam na gaveta.

Carter procura a ex, entrega finalmente os papéis de divórcio e um certificado de casamento comprado, para que ela possa desfrutar dos benefícios pela morte de Steve. No final, Carter matou Steve por que ele era corrupto. Os dois discutiram, a coisa ficou física e acabou voando bala. Verdade ou não, ele fez tudo para proteger a ex-esposa, por quem ainda nutre muitos sentimentos.

Jaimie, que viveu muito tempo entre mentiras, cansa de tudo e conta a verdade para Scott. Momento oportuno, justanemte quando ele a convida para se mudar para São Francisco e virar dona de casa. Isso soou como uma fuga e não como um desabafo. Jaimie não o tipo de mulher que espera o marido com o jantar na mesa. Além do mais, a vida de Scott está em constante risco com ela ao seu lado. Tudo isso pesou na decisão que mateve a equipe completa e unida, quem sabe até, para um próxima temporada.

Drop Dead Diva 1x02: The F-Word


Segundo episódio de Drop Dead Diva e a série já me conquistou em definitivo. Deb, que agora é Jane, começa a lidar com sua nova realidade corporal mais de perto e a sentir os dramas de ser uma mulher gorda. Aliás, 'The F-Word' pela primeira vez não está ligada à Felicity e seu polêmico corte de juba, mas sim à palavra Fat, tabu entre gordinhos, gordinhas e quem quer que seja.

A verdade é que Deb, sempre acostumada a ser o centro das atenções por sua beleza não consegue se sentir como Jane. Para ela é difícil entender que os dias de modelo se foram, mas sua nova cliente vai ajudá-la nesse caminho. Lucy, uma garçonete demitida por ter engordado 23 quilos, está processando o local onde trabalhava para conseguir o cargo de volta. Mãe solteira, abandonada pelo marido, ela precisa de horários flexíveis para dar conta de tudo.

Logo de cara, Jane lança aquele olhar ferino e medidor para as ancas da colega. Deselegante e desnecessário, além de sem noção, já que ela mesma está na mesma toada. Reflexos da vida de magrela, que adora reparar nos outros. Ela fica achando que o chefe lhe deu o caso por que uma gorda entederia como se deve tratar um caso como esse, mas a nova Jane só sabe o que é ser tamanho 36. Entre muitas derrapadas e erros, ela tenta parar de comer, fazer exercícios e se transformar naquele corpinho desejado. O problema é que nem toda a boa vontade de Deb resiste aos impulsos de Jane e os donuts logo voltam ao cardápio do café da manhã. A amizade com Stacy também balança, mas a amiga consegue entender que Deb pode não ser mais aquela Deb, mas continua ali para dar força e espera não ser julgada por sua forma física.

Aliás, vendo como a discriminação com Jane é forte, ela começa a perceber que sempre fez o mesmo. Se sente culpada e isso abre seus olhos. No Sun Bar, onde Lucy trabalhava, ela aprende mais algumas coisas e ainda começa a resolver o caso. Jane nota que muitos funcionários passaram por mudanças corporais com apliques de cabelo e plásticas. Claro que ela usa isso como argumento, mas o que vence mesmo é a evidência de preconceito. Jane apela para que os jurados não deixem o Sun Bar ditar quem é e quem não é fisicamente viável. Com a vitória no tribunal, ela consegue um belo acordo para a cliente, que sai feliz e satisfeita por que além da grana, ganhou um pedaço da auto-estima de volta.
Jane também arruma um tempinho para judar Grayson que trabalha num caso de divórcio com Kim. O marido aceitava dar tudo que a esposa quisesse, mas com uma condição, queria o rim doado para ela de volta. A dica de Jane para Grayson, sobre o caso não ser sobre dinheiro, ou rins, mas sobre o coração do cliente que ainda queria a esposa de volta, não acaba num acordo pacífico, deixando Kim fula da vida.
Depois de tudo isso, Jane consegue uma conta super importante para o escritório e, merecidamente, se torna a mais nova sócia da firma.

domingo, 20 de setembro de 2009

Fringe 2x01: A New Day in the Old Town


Não era mentira! Fringe voltou com tudo nessa segunda temporada. Aliás, depois dos episódios finais da 1ª, não esperava nada menos. Season Finale foi tensa e cheia de novos mistérios. O bom em Fringe é que quando você acha que tá sabendo de alguma coisa, começa a perceber que não sabe da missa a metade. Peter finalmente mostrou a que veio. Verdade seja dita sempre achei que ele estava ali pra enfeitar a série com seus olhos azuis. Fiquei feliz , também, com o retorno da vaca. Mimosa de Fringe sempre me deixa alegre quando aparece.
Começando a temporada temos personagem nova. Amy Jessup (Meghan Markle), agente Júnior do FBI que chega achando que é a nova Olívia. Não que ela seja ou queira roubar o emprego da outra, mas é toda curiosa e toma logo um belo fora do Peter. A Olívia mesmo está sumida. Sofreu um acidente de carro, mas o corpo dela não estava lá dentro. Nem fora. Isso é o que dá essas conversas secretas com William Bell em outra dimensão. Toda essa celeuma acaba tirando a concentração de Walter em suas compras para um bolo, torta pudim ou coisa que o valha apar o aniversário de Peter que vem chegando.
Na cena do acidente, quando eles chegam, além de Jessup enchendo o saco com mil perguntas, uma surpresa. Depois de Water meter seu bedelho no veículo, ele literalmente cospe Olívia pelo vidro. Morte cerebral na hora. Todo mundo sabia que ela não ia morrer coisa nenhuma. Logo pensei que Walter ia tacar ela de novo no piscinão e dar um jeito mas, que nada. Peter está ali já se despedindo, as máquinas que a mantém viva seriam desligadas na manhã seguinte e então, Olívia dá uma de possuída pela pomba-gira e levanta falando umas coisas que depois se revelariam grego, literalmente. Ela está com problemas na memória, mas sabe que tem uma missão a cumprir ou toda a humanidade irá para o saco. Peter dá uma de condescendente com Olívia, que não consegue mais montar a própria arma (sintam o drama pessoal da personagem) e parece mais uma menina assustada.
No meio disso, Broyles recebe a notícia de que a divisão Fringe será fechada pro falta de resultados. Mas, como sempre, surge um cadáver (ou dois, ou três, ou mais) para animar a história e levantar novos mistérios. Sem ter acesso aos FBI depois de ficar desempregado, Peter se une à agente Jessup que arruma lá o cadáver novo pro Walter fuçar e de brinde fica sabendo das bizarrices da Fringe Division. Enquanto Astrid continua sendo humilhada, chamada de Asterix e batendo bolo em vez de trabalhar com algo que preste, Walter faz a descoberta das descobertas: Sim, ele sabe o que significam os 3 furos no palato mole da vítima. Surpreendente demais! É a deixa para um vídeo com experiência das antigas e explicação de que há um metamorfo entre eles. Dessa vez, não é o Sam de True Blood disfarçado de Boi Bandido e querendo copular com a Mimosa de Walter. O metamorfo é um soldado de um universo paralelo, está ali em missão e mais uma surpresa: precisa eliminar Olívia, por que, aparentemente ela não fez o requisito. Peter e Jessup percebem isso e correm para o hospital com Charlie. O metamorfo de homem passou a mulher e já está esganando Olívia só pelo fato dela não ter silicone e ser toda natural. Olívia não morre, mais uma vez e começa a perseguição. Peter e Jessup de um lado, Charlie do outro. Esse é o primeiro a encontrar o soldado e logo vi que aquele ali, na frente de Peter, não era mais Charlie Francis. Pois é. O metamorfo botou a maquinhinha na boca dele e se transformou no agente e também amigo de Olívia, mas ninguém faz ideia. Peter fica com o tranformador ou seja lá o que for aquilo e entrega para Broyles. É isso que garantea restauração da Fringe Division. Jessup deve entrar para o time e já começou a perceber que os casos tem alguma ligação com a Bíblia. Olívia pode ficar feliz por que consegue engatar seu revólver novamente e Peter ganha festinha de aniversário com bolo, torta, pudim ou flan, feito por Walter e com direito à vaca com chapéuzinho e tudo o mais.