Estou revendo minhas impressões iniciais sobre a 5ª temporada de Dawson's Creek. Eu lembrava de achar tudo tão chato e assistir os episódios forçada, mas agora a sensação é outra. Talvez por já ter digerido muito bem a história eu possa apreciar melhor nessa segunda vez.Foi assim com esse episódio, no qual Dawson retoma sua carreira de cineasta. Ele dirige um romance, escrito por Oliver, que não tem a menor química com Audrey, como casal principal.
A solução é chamar Charlie, o rei da canastrice, para ser o para romântico dela no filme, o que deixa Jen irritadíssima. Depois do lance do 3some, Charlie é persona non grata para Jen que mais parece uma velha, casada há 40 anos com Dawson. Chega a ser enjoativo o tanto que eles se chamam de apelidos idosos. Bom saber que esse casal não dura muito.
Em compensação, Audrey e Pacey não resistem e se beijam. E o pior é que Joey acaba juntando o casal e dando sua bênção. Agora, ela está mais ocupada em beijar o professor Wilder e nem liga se o ex namorado vai ficar com sua colega de quarto.
Jack, por sua vez, aprende do pior jeito que uma fraternidade não é o melhor lugar para um homem gay. Um dos colegas, que na verdade é um homossexual enrustido, se insinua para ele e depois acaba inventando que Jack tentou beijá-lo. É a gota d'água nessa história, que acaba com Jack deixando a fraternidade e voltando para sua amizade com Jen.
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