Chato!
Pois é, gente. Vejam só que situação. Basta que Miles pense que a vida acaba de ficar maravilhosa para que os chatos tomem conta e o sonho de pegar a professora coberta de chantilly vão pelos ares.
Mais uma vez, o episódio primou pela escatologia e não é nem que eu não goste ou não ache graça, mas não dá para se apoiar apenas nisso. A animação naquele mar de pelos pubianos foi uma péssima ideia. Tenho sentido uma queda na qualidade da série, nada que a torne muito ruim, mas é fato. Na primeira temporada eu me divertia bem mais.
O resultado é que resta pouco para falar, já que no fim das contas, há pouco que realmente se aproveito do episódio e no geral, quase nada é relacionado ao próprio RJ.
O único personagem que ainda surpreende é mesmo Miles. O tom dele para o texto bizarro da série é que está nos salvando do tédio completo. Ele não economiza em caras e bocas, engole o canolli com vontade e ainda me solta pérolas como TILF.
O namoro de RJ e Jenny nunca foi exatamente promissor, mas eu não esperava que fosse tão chato e sem sal. Precisou aparecer a tutora de matemática para apimentar as coisas, isso sem contar com o fato de que Lily deu preciosas lições para Jenny conseguir agüentar “o tranco” logo na primeira vez.
Como sempre, gostei da aparição dos pais de RJ. Ainda não entendo porque o pai dele precisa usar um roupão ao contrário e calças com os bolsos para fora, mas tudo bem. Já a mãe dele, continua insaciável sexualmente e as piadas com ela tentando seduzir instaladores de TV a cabo e até professores do filho continuam funcionando.