Mad Love conseguiu. Passou pela prova dos três e permanece na minha lista.
Três episódios. Esse é meu limite para decidir se fico ou não com alguma nova comédia. Os Pilotos geralmente são ruins, por isso sempre dou um voto de confiança. Ou dois. No terceiro episódio já dá para decidir se a trama vai evoluir ou implodir e Mad Love conseguiu passar com êxito, já que fez três semanas bem bacanas desde sua estréia.
Muito disso se deve à Connie e Larry. As briguinhas dos dois e os absurdos que eles falam realmente fazem a diferença. Há química entre os atores, que são talentosos e tem bom timing de comédia e assim, em pouco tempo, eles já se tornaram meu ‘não-casal’ favorito.
Interessante é que nesse episódio descobrimos que os dois já tiveram uma ligação muitíssimo perigosa num passado não muito distante. Coisas que só fantasias de gueixa e ladrão fazem por você. Só falta mesmo eles assumirem que é amor, mas isso vai demorar. A graça está justamente na tentativa deles se odiarem profundamente.
Embora em proporção muito menor, também estou curtindo Kate e Ben. É engraçado notar que os roteiristas começaram a dividir mais a série, que deveria focar principalmente neles, para dar espaço para seus melhores amigos.
Foi uma sábia decisão. Todos nós sabemos que casais com tendência melosa em comédia são os que menos agradam e afinal, os que têm menos graça.
Vale ressaltar também que as dinâmicas entre Kate e Connie ou Ben e Larry estão em crescimento. Essas amizades de muitos anos e cheias de intimidades estranhas sempre rendem e foi o caso dessa vez, com a saga dos aniversários super criativos de Kate ao longo de 25 primaveras.
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