Quem nunca cantou na frente de um ventilador, que atire a primeira pedra.
Pode não ter sido aquela linda imitação da Cher, mas eu aposto que você aí já tentou cantar na frente do ventilador para criar seu próprio auto-tune. Funciona. A voz fica robótica e engraçada e se você preferir pode imitar a Kesha. Vai ficar igualzinho.
Bobagens e dicas musicais à parte, até que Mr. Sunshine está conseguindo me agradar. Não é AQUELA comédia, mas serve. Vou esperar que fique muito, muito, muito ruim para abandonar, se é que isso vai acontecer.
Acho que a série ainda pode se adaptar. Não me perguntem por quê. Talvez seja meu amor pelo Chandler falando mais alto do que deveria, então, eu continuo. O engraçado é que meu personagem favorito já é o Roman. Simplesmente idiota demais para não ser amado. Tudo que ele faz e fala é digno de uma criança de quatro anos. Daquelas bem atrasadinhas.
Ben tem seus momentos, é claro, afinal, a série é sobre ele. Mas não é nada que mereça um destaque muito grande. Talvez, o melhor momento dele nesse episódio tenha sido a demissão do mascote e olhem lá.
Crystal é outra genial. Ela é tão louca que a gente não sabe quando é sério e quando é alguma baboseira. Ri muito com o cabelo dela ficando mais e mais afro, à medida em que o calor aumentava no Sunshine Center. Repito que Alonzo e Alice ainda são peças decorativas. Ela mais do que ele, é claro.
E não podemos esquecer mais uma esfuziante participação de Jorge Garcia, que consegue não ter graça alguma, simplesmente. Melhor se tivessem deixado ele como o cara bacana que via fantasmas lá naquela Ilha.