Galgando novos níveis na escala da cretinice.
Que Blue Mountain State é um show de coisas toscas todo mundo sabe, mas eu preciso dizer aqui que ser tosco é uma arte difícil de dominar. A primeira temporada era um desafio de superação a cada semana e eu já estava achando que não seria possível atingir o máximo na escala da cretinice com essa, pelo menos até agora.
O episódio foi dividido em três histórias paralelas, todas sensacionais. Começarei pela de Sammy e suas brincadeiras super saudáveis com a irmã, Mary Jo. Imagino que seja normal dar aquela buzinada nos peitos, fingir sexo oral e fazer aqueles sinais tão inocentes. Sammy é doente, disso não restam dúvidas, mas o legal é ver que ele leva tudo isso como natural e sente ciúme do babaca do violão: Dando. Dando o que, meu filho? Melhor ficar sem a resposta.
Depois, tivemos a fixação de Moran pela mulher do Reitor. Então ele não sabia que aquela era a ex-esposa do treinador? Conta outra. O destaque mesmo fica para Thad e seu uso do Bro-Code. Impossível não rir dele perguntando para Radon se agora que eles são “irmãos” significa que ele é 50% negro. É tão idiota e tão clichê que não dá para não amar, especialmente quando vemos a sutileza de Thad em tentar defender seus Bros. Nem preciso dizer que ver Alex sussurrando Ernício foi bem doentio e mais ainda depois de descobrir que esse era o nome do, digamos assim, pipi do treinador.
E aí temos “Dreams”. Radon é, sem dúvida, o personagem mais calhorda atualmente. As caras de deboche dele nas cenas são absolutamente fenomenais. Todos os blocos de ‘Dreams’ foram ótimos, com conselhos tão inspiradores que até me deram medo, mas de fato, nada superou a inteligência (?) de Thad ao querer ver seu sonho realizado, pedindo o fim da exibição de ‘Dreams’. Cá entre nós, foi uma grande perda para a TV mundial. Só digo isso.
2 Comentários
