É hora de Morfar? Que nada. É hora do retorno de Misfits!
Valeu a espera. Nem sei quanto tempo faz desde a Season Finale de Misfits, uma das melhores descobertas que fiz em 2009, mas já deve fazer quase um ano. O que importa é que agora temos mais episódios deliciosos, recheados de safadeza e novos poderes bizarros e já vou dizer que essa Premiere não deixou nadinha a desejar.
Eu já estava em abstinência gravíssima e doida para poder inventar os novos apelidos do pessoal. Além disso, saudade imensa da Mulher Estupro, da Malaca Parabólica, do REBOBINADOR, Supervertido e o mais novo herói do pedaço: O MORTO-VIVO. Pois é. Nathan tem um dos poderes mais cretinos de todos os tempos e pode ser considerado um zumbi em bom estado de conservação, desde que deixemos de lado a história do cocô nas calças.
O mais legal é que logo de cara já ganhamos um herói novo. O Parkour Mascarado é mestre em pular de telhados, escalar paredes e atirar aviões de papel com precisão exemplar. Ele também sabe de TU-DO! Ou seja... Esse mistério vai nos deixar loucos por algum tempo ainda, porque não acho que vão nos revelar essa identidade secreta tão logo.
Mas, não fizeram miséria mesmo e logo conhecemos a fúria da Makeover Vingadora. Menina absolutamente estranha, não é? O poder dela também não é novidade no mundo das séries, mas acho que é esse mesmo o objetivo de Misfits em colocar em ação os piores clichês da história. Até agora deu certo.
Ela pode até ser feia e freak, mas é bem espertinha e o par perfeito para Barry. Por um momento tentei imaginar como seriam lindos os filhos de Supervertido (que ganhou seu 1º boquetinho, não é fofo?) e da Makeover Vingadora. Crianças pálidas e de olhos arregalados, que ficam com olhos negros e balançam a cabeça de forma perturbadora quando estão prestes a ficar invisíveis. Visualizou? Como o trauma é grande, eu deixo vocês pedirem para o REBOBINADOR voltar no tempo e apagar isso da mente de todos, assim como ele fez para evitar que mais um supervisor ocupasse a vaga dos cornetos no freezer.
Também não tem como não amar o casal delicado que a Malaca Parabólica forma com o Morto-Vivo. Os dois são tão cheios de romantismo que não é uma intriga sobre pipis pequenos e nhonhocas grandes que vai estragar esse amor, que vence até a longos períodos num caixão.
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