Pior do que não saber quem é o pai é tentar descobrir quem é a mãe.
Baby Boom em Blue Mountain State e a criança já chega trazendo dois grandes mistérios. Impossível saber quem é o pai do bebê, mas está ainda mais difícil de localizar a mãe do rebento.
Aquela história da secretária eletrônica deveria ter denunciado, mas como jogador de futebol é uma criatura meio tapada mesmo, a gente nem se surpreende. O melhor de tudo são as variadas reações. Thad entra em pânico e cria um sistema bizarro para encontrar cada um das mulheres com esteve nos últimos meses. Alex faz uma lista por ordem de preferência e nota por performance, sai distribuindo flores e quase morre ao encontrar uma das garotas com um barrigão enorme. O melhor de todos é Radon, doido para espalhar sua semente pelo mundo e tentando até engravidar alguém durante o processo de investigação, para não acabar frustrado.
Ainda no tema de paternidade, conhecemos o filho gay do treinador, que acabou servindo como uma lição de moral às avessas e completando o quadro, a incrível trama aleatória de Sammy e os boquetes lentos. Da próxima vez em que ele for ter uma namorada violenta assim, é melhor se proteger em plástico bolha, para evitar danos ao produto.
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