Será que ainda sobre alguma coisa para falar de Hawaii Five-0?
Sério. Não sei mais o que dizer. Mais uma semana muito boa, com caso interessante e ação de qualidade. Fiquei absolutamente vidrada nas cenas, o que prova que o ritmo da série vai muito bem, já que não sou uma grande fã de sequências de ação.
O grande lance em Hawaii Five-0 continua sendo o carisma. Adoro Steve e Danno. Juntos ou separados. Eles são realmente ótimos em cena, apimentam os diálogos com suas provocações de comadre e criam um clima excelente. Apesar das parcas aparições de Kono, sou fã da Cylon Surfistinha e também simpatizo com Chin, mesmo que ele me lembre Lost e Fonte Aquosa Luminosa.
Mas, além dessa minha simpatia com o elenco, o que me impressiona são os casos semanais. Geralmente eu odeio procedurals, mas fico absolutamente ligada em cada investigação de Hawaii Five-0.
Essa semana não foi diferente. Criaram uma trama muito legal de assassinato com uma Femme fatalle e a surpresa era um plano para matar um militar que exterminou milhares de pessoas em seu país de origem. Lógico que rolou aquela discussão ética sobre proteger o vilão e mesmo com o final parecendo um “conto de fadas” eu gostei.
Não sou tão idiota a ponto de achar que um cara como o General Pak se transforma, do nada, num homem bom e honrado, que quer acabar com a guerra e fazer o filho sentir orgulho do pai. Isso, confesso, incomodou um pouco, porque não faz muito sentido e é, como eu já disse, fantasioso demais.
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