O que acontece agora?
Depois de um monte de tragédias é hora de recomeçar. Cada personagem de One Tree Hill ganha seu recomeço e mais uma vez, reafirmo que a série mostra uma incrível capacidade de se manter interessante ao longo dos anos.
Para minha alegria, o exagero no drama acabou e as coisas estão muito mais equilibradas, mesmo num momento em que o futuro é incerto. A começar por Brooke, que vê seu sonho desmoronar e ainda tem de lidar com Bitchtória sendo Bitchtória. É engraçado como temos lindos discursos de mãe incentivadora num episódio e, no seguinte, ela detona Brooke sem a menor piedade. Honestamente, achei isso um pouco forçado, mas é apenas um detalhe.
Nathan está na mesma situação e não é fácil deixar o basquete. Eu ficava me perguntando o que ele ia fazer em seguida e até que essa ideia de agente esportivo caiu bem. Também gostei do modo como ele resolve as coisas para Mouth, naquele estilo de “uma mão lava a outra”. No entanto, por experiência própria, já aviso para Mouth que ele não vai fazer a vida com blog e podcast, isso é só passatempo mesmo, viu colega?
Tivemos ainda o grande arco da temporada que é, sem dúvida, o romance de Chase e Alex. Quem aí não chorou com aquela saída dramática e o fim desse amor escrito nas estrelas?
Para dar fundo ao crossover de One Tree Hill com Life Unexpected, Haley arrumou o tal show em Portland, para tirar Mia do hábito de furar vudus de Alex e ficar perseguindo o ex dentro do bar. Ou seja, tudo muito útil para a trama central da série.
Apesar de Julian estar nessa de documentário agora, verdade seja dita, ele continua sem muita função. Assim como no episódio anterior ele serve para uma boa piadinha sobre a tal bolsa masculina (essa é a história dele, vamos respeitar), mas só.
No entanto, acho que isso deve mudar daqui em diante porque o episódio é sobre tocar a vida e seguir novos caminhos. Que esse recomeço seja bom para ele e para todos nós.
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