Survivor: Cougar Town Edition.
Praticamente todo mundo que conheço me chama de louca por ainda assistir Cougar Town (e gostar), mas quem disse que eu ligo? O importante é que os episódios são leves e eu dou risada com Bobby completamente alucinado para ver um artista de rua engolir uma espada. Por algum motivo, me remete ao lindo plot da caça ao balão. Porque será?
O episódio dessa semana foi muito bem balanceado entre todos os personagens e mesmo essa aparição icônica de Bobby realmente fez a diferença. Travis e seu “putaquepariu” ou barbicha, não sei como definir aquilo, estava mais parecendo um mendigo. Jules tomou a única atitude possível para uma boa mãe, e arrancou aquele treco da cara de Travis na marra. Aliás, isso fala muito sobre a personalidade dele. O coitado até tenta ser o macho alfa, mas acaba dominado pela mãe e até pela namoradinha de colégio, que andou com uma galera bem estranha, que a ensinou que é sensual praticar canibalismo e torcer mamilos alheios.
Achei que nunca iam voltar à história de Grayson e Laurie, mas lógico que estava enganada. Aquilo tinha de render um mimimi de Jules, que ficou com a nova habilitação estragada para sempre. Só por isso eu já jogaria esse povo numa ilha passando fome, mas ela foi mais branda e ficou apenas com a versão caseira de Survivor, que teve conselho tribal e até cerimônia da tocha, digo, da entrega da taça de vinho. Brincadeira muito legal com um dos melhores realities já feitos, dando direito ao twist que foi a eliminação de Ellie. Aliás, ela estava afiadíssima. Adoro as pequenas tiradas sarcásticas dela no meio das cenas.
O que surpreendeu foi Smith, que nunca teve muita utilidade na série, mas ficava bem como namorado de Laurie. Com toda a verdade aparecendo, ele percebe que não se importa com seu relacionamento e em breve, teremos Laurie novamente entregue à devassidão de sua solteirice.
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