A novidade dessa semana é que não tem novidade em Pretty Little Liars.
Chegou aquele momento da semana tão esperado. Vou comentar o episódio de Pretty Little Liars, a série que eu amo odiar. Resolvi assumir essa minha relação passivo-agressiva com as mentirosinhas e rir mais um pouco da falta de conteúdo que continua dominante.
Mas, quem precisa de conteúdo quando é preciso analisar se o novo galã da série SIGNIFICA? Juro que meu gaydar soou quando o dream boy de Aria a convidou pra um joguinho de basquete. Na série ele pode até ser atleta mulherengo, mas fora dela, desconfio que ele pegue mais garotos mesmo, até porque, ele é bonitinho e pode.
O retorno de Mr. Fitz foi tão impactante quanto a queda de uma pluma do 8º andar. Verdade seja dita, ele não fez a menor falta, assim como Maya, que não apareceu e aposto que ninguém notou. Continuo saudosa de Toby, mas também não sei por quê.
Continuo muito interessada em Hanna e no menino nerd, é o único romance potencialmente interessante do momento. Spencer e seu Dirty Dancing não têm carisma algum. Mas, é claro, não posso esquecer que Aria e Hanna vão ser irmãs postiças. Esse pai da Aria é mesmo um safado. Traiu, separou da mulher e menos de duas semanas depois inventa “fax” e “torrada” pra tentar pegar a mãe de uma das amigas da filha.
Um das coisas que curti foi a capacidade do roteiro ser todo baseado em um par de tênis cheio de lama. Ou dois. Emily acabou sendo obrigada a sair do armário e ainda vimos o detetive “come-mãe” levar um esbrega histórico. Morri de rir com a mãe da Spencer colocando-o em seu devido lugar.
Para completar, tivemos a vingança do nerd. Coitado. Ele também não é o assassino, só quis se vingar dos anos de humilhação quebrando um azulejo. Nesse momento, aposto mais em Mr. Fitz, que tem álibis sólidos e é a última pessoa em quem todos nós pensaríamos como assassino de uma adolescente.