Chegamos ao final de mais uma temporada de Greek e o balanço é positivo. Tivemos, sim, um ou outro episódio mais fraco, mas no final, a série manteve a regularidade e o nível de humor lá em cima. Para essa Season Finale, que eu achei bem bacana, indico apenas um porém. O cliffhanger que tivemos nem se compara ao do ano passado.
Talvez eu seja exigente demais, mas como não colocar na balança o final da 2ª temporada? Minha expectativa na época foi alucinante e eu contava os dias para ver a continuação que, lembro bem de minhas primeiras reviews, não foi completamente satisfeita. Uma coisa, no entanto, é comum aos dois finais: a relação de Cappie e Casey em xeque.
Teremos de esperar longos meses até saber qual a decisão que ela, principalmente, irá tomar e a escolha de Casey não é das mais fáceis. Ela precisa determinar o que deseja da vida: ficar na faculdade e curtir mais tempo com Cappie ou aceitar que a vida adulta chegou e é hora de correr atrás do futuro profissional? Como Rusty bem disse, ninguém é Petter Pan, nem mesmo Cappie que, cedo ou tarde, terá de deixar essa vida marota e crescer, como todo o mundo. Até mesmo Ashleigh, que estava sem perspectivas consegue um emprego com moda, que é a cara dela e se não foi feliz no amor até agora, pelo menos será uma profissional realizada.
Ou seja, o clima é mesmo de despedida, mudança e de deixar os medos sobre o futuro para trás. Confesso que fiquei com um nó na garganta durante a briga do casal, que estraga o aniversário de Casey e leva tudo ao limite, durante mais um Spring Break.
Aliás, falando nisso, a agitação é mesmo o lema dessa turma e rola de tudo, em especial a VINGANÇA DOS KAPPA TAU! Imaginei um milhão de possibilidades e me surpreendi no final. Quem diria que a tão planejada operação Mirtle Beach não era de guerra, mas uma espécie de tratado de paz. Rusty mostra que tem muito potencial e engana os Omega Chi, etapa por etapa. A casa de praia de um mafioso, o falso flagra, a festa com direito a burro e a invasão policial, que faria com que a Sede Nacional fechasse a casa inimiga. Também, com um aliado inteligente como Calvin, não poderia ser diferente. O plano maligno dos KT incluía que a presidência da fraternidade inimiga fosse para as mãos do grande amigo de Rusty, firmando a paz entre as casas, já que Calvin conquista o voto até dos irmãos mais favoráveis a seu concorrente. Outro lance genial e inesperado foi que todos os participantes do plano, de mafiosos armados a policiais, eram antigos KT’s, retornando para ajudar os irmãos na vingança mais pacífica de todos os tempos. Aliás, isso mostra que eles são muito superiores aos Omega Chi, que nunca medem consequências para ferrar com os outros. Com Jimmy, Ferret e Wade vingados,passamos aos romances.
Primeiro, Calvin, que deve voltar a se envolver com Heath na próxima temporada. Dale amarga a solidão depois de ser humilhado por Laura e fico com a ideia fixa de que ele deveria se tornar um Kappa Tau também. Rusty deve ficar amarrado à Dana, economizando horrores durante esse tempo em que ficaremos sem Greek. Cá entre nós, espero que o mercado financeiro melhore e valorize a moeda, para que Dana vá usar seu crédito em outro lugar, nos livrando de tanta chatice. Por último, o casal mais enrolado de Greek: Evan e Rebecca. Quase que não foi, mas os dois acabam juntos, assumindo defeitos que os fazem absolutamente perfeitos um para o outro. Pena que foi tão pouco e vamos ter de esperar até a 4ª temporada para saber mais. Até lá.
1 Comentários
