domingo, 11 de abril de 2010

Fringe 1x17: Olivia. In the Lab. With the Revolver

 Depois de um episódio diferente, Fringe volta a sua tradicional fórmula, mas sem perder o fôlego. Em mais um episódio interessante, o trocadilho com jogo ‘Detetive’ domina do título - Olivia. In the Lab. With the Revolver - aos passos da investigação de casos estranhíssimos de câncer contagioso.


Câncer contagioso? Pois é. Em Fringe tudo é possível e, se tudo é possível, todos os caminhos levam a Walter, como sempre. Ou alguém aí ainda duvidava que as mortes súbitas por sarcoma eram obra do acaso? A investigação começa e enquanto Walter tenta, com igual afinco, produzir caramelos marinhos para Peter e impressões digitais que levem ao assassino, Olívia vive um dilema.

Sem dormir, ela está atormentada por saber a verdade sobre Peter. Para quem se perguntava se havia rolado romance naquele encontro, a resposta foi negativa. Também, com uma bomba dessas no colo, fica difícil pensar em outra coisa, quem dirá num namorado potencial que brilha, mas por sorte, não é vampiro de Crepúsculo.

Inclinada em contar o que sabe, ela vacila. Há o pedido de Walter e mais alguma coisa, impossível de explicar, que a mantém calada. Até mesmo o encontro com Nina Sharp, que deveria servir para conseguir informações sobre o caso do momento, acaba em mais uma razão para guardar o segredo.

Durante as investigações, Olivia reconhece nomes de vítimas e logo encontra um ponto em comum entre os cinco mortos: cortexiphan. Utilizando de filosofia chinesa, Walter explica o toque da morte, que aparentemente, só funciona com pessoas que tiverem seus horizontes cerebrais ampliados pelas experiências bizarras realizadas por Bell e Bishop.

Neil, que usava esse nome falso para ir atrás de seus coleguinhas de infância, era uma das crianças testadas na década de 1980 e, doente de câncer, recebeu instruções de como se livrar da doença, trocando-a pela saúde dos demais, de um homem misterioso. Indo atrás de cada uma das crianças com quem teve contato na época, ele chega até Olívia que quase vira uma pústula humana, não fossem pelos socos e pontapés.

Agora, fica a intrigante pergunta sobre a identidade desse homem, que parece estar atrás de mais de 40 crianças que passaram pelo experimento e tem habilidades ainda desconhecidas. Fica ainda a impressão de que Nina Sharp está do mesmo lado da briga em que a divisão Fringe, ou então, é apenas o casinho secreto com Broyles falando mais alto.
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