Vamos lá gente, força! Só mais três para acabar.
Finalmente, chegamos à reta final de Boring and Shit, digo, Brothers and Sisters. Foi um longo (muito longo) caminho que percorremos até aqui, além de muito árduo. Já vou começar minha torcida para que o inicio da 5ª temporada seja melhor, porque depois da Season Premiere, se as coisas não mudarem, cumprirei minha promessa e deixarei a série de lado.
O episódio dessa semana continua focado no absurdo. Do nada ressurge a mãe de Nora (eu me recuso a acreditar que aquela mulher é mãe do Saul, porque ele é obviamente mais velho que ela) e ela não vem só: Alzheimer, o alemão louco vem de mãos dadas. Não nego que ri de Ida fazendo piadas com Nora. Não nego que gostei de vê-la queimar a cozinha. Não nego que ela parece mesmo a bruxa malvada do oeste. Mas aquele momento de ternura sem lucidez não foi normal.
O grande mistério sobre quem é a grávida da vez foi bacana. Kevin ou Sarah? Quem seria a mãe do ano? Deu Kevin, dessa vez, acabando com o chatíssimo drama da barriga de aluguel que não consegue deixar o inquilino entrar.
E Luc não conseguiu um visto na loteria? E não chegou a carta 2 horas antes de ele embarcar para a França? MILAGRE! Mas até que curti, porque gosto de Sarah mesmo com plot ruim.
Justin ameaçando voltar pro Afeganistão foi incompreensível. Não era ele quem queria fugir do exército? Pior mesmo só o grande patriotismo de Robert, que está envolvido em alguma coisa que deve ser tão cretina quanto o anagrama de Narrow Lake.
Sobre Kitty, quero deixar explícita a minha revolta. Ela teve câncer. Cabelo caiu. Usou peruca e agora, poucos meses depois já está num corte Chanel completo? Peraí! Que tônico capilar é esse? Passa o nome que os carecas do mundo todo estão loucos para descobrir esse, que é o maior segredo de Brothers and Sisters.
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