sexta-feira, 2 de abril de 2010

Being Erica 2x11: What Goes Up Must Come Down

Os altos e baixos da vida são o tema de Being Erica, que apresenta um episódio bacana, mas que não passa do razoável. Tão próximos do fim da temporada, temos de volta um velho drama: o desemprego. Sabemos bem que muito da baixa auto-estima de Erica vem do fato de ela nunca conseguir se manter num trabalho e mais uma vez, ela precisa lidar com um de seus maiores fantasmas.

Ao escolher o lado de Julianne, Erica traçou seu destino. Justamente quando ela pensava que tudo ia bem na editora, uma crítica ao livro recém lançado e editado por ela, faz o mundo cair. Uma visita inconveniente a um critico literário, mais a esperteza de Brent, garantem que ela e Julianne sejam mandadas direto para o olho da rua.

Hora de chorar as pitangas e ser o mais negativa possível, certo? Para Erica é isso mesmo o que acontece, mas uma visita a um futuro possível, caso ela tivesse permanecido em um certo emprego n juventude, mostra a outra face da moeda. Rica, Erica passa os dias entre lindas peças de decoração, massagens e um noivo bem interessante. Ela tem até reunião agendada da River Rock para acertar a publicação de seu livro, mas estando desmotivada a escrever, a coisa ainda não anda. Mais um salto temporal e Erica está falida e trabalhando num call center. A vida de sonhos vira pesadelo e ela resolve mudar de atitude, aprendendo algo valioso para o mundo real.

Às vezes, é preciso arriscar e Erica está com muitas ideias novas. Aliás, depois de ler um manuscrito rejeitado pela River Rock, ela convence Julianne a ser sua sócia numa nova editora. Empolgadíssima com as perspectivas para o futuro, ela não esperava que o balde de água fria viesse justamente de Ethan, que se transformou num verdadeiro mala, nessa segunda temporada. As críticas dele são prova de que os dois estão cada vez mais fora de sintonia e o relacionamento já dura mais do que realmente deveria.

Paralelamente, tivemos a história de Kai, que se vê às voltas com o inevitável. Dessa vez, ela quer mudar a história, mas parece impossível. Tudo acontece novamente e ele percebe que, no final das contas, não foi o motivo para o melhor amigo chegar ao suicídio, o que pode, afinal, fazê-lo progredir, pela primeira vez, na terapia.
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