Que eu acho Lee Adama o maior pau no cu, todo mundo já sabe. Mas, depois desse episódio, minha onda de ódio por ele volta ainda mais forte, simplesmente porque Lee é um imbecil manipulável, incapaz de enxergar um palmo além de seu imenso ego.
Essa história dele querer provar que é melhor que o pai e sempre desafiar o Almirante é de deixar qualquer um louco. Lee é tão inseguro que precisa dessas coisinhas bobas para se afirmar. Tendo ainda a morte de Starbuck recente, tudo piora. O trabalho como CAG não vai bem e no meio da crise gerada pelo julgamento de Baltar, ele acaba se envolvendo com o advogado de defesa do caso.
Esse sim, é esperto. Trama cada fala, cada gesto, cada detalhe e, no final das contas, usa Lee direitinho para conseguir o que quer. É irritante saber que tamanha paunocuzice pode ser responsável por mais e mais desgraças na frota.
Quem também tem problemas para lidar com a morte de Kara é o próprio Almirante, que a via como filha. Mas sendo ele mais centrado e muito menos escroto do que o filho, consegue segurar as pontas. Muito diferente de Sam que, aliás, resolveu recorrer à bebida e dar vexames por aí, canalizando a perda toda na vergonha alheia.
Completando a situação de caos que deve ser o tom da Season Finale que vem por aí, as previsões de Tom Zarek começam a acontecer e atentados acontecem a todo o momento, tentando acabar com a vida de qualquer um que se aproxime de Baltar ou seus defensores. Sem dúvida, a frota será dividida e o mínimo que podemos esperar é muita turbulência.
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