Confesso que gosto quando os ataques dos cylons desaparecem e Battlestar Galactica foca mais no drama pessoal. Dessa vez, além de Bill Adama em conversas imaginárias com a ex-esposa morta, vimos o drama de Tyrol e Cally, que ficam numa situação complicada, à beira da morte.
Bem no dia do aniversário de casamento de Bill, ele relembra o passado e tenta se convencer de que seu casamento e as decisões que tomou no relacionamento não foram um erro. Nos diálogos com a ex, eles debatem mágoas, algumas alegrias e a relação de Lee com o pai, que já foi muito distante, mas melhorou ao longo do tempo.
A possibilidade de romance com Laura Roslin retorna e eu fiquei decepcionada. Sinceramente, achava que Adamão já tinha levado a melhor com aquele bigode sensual e, porque não dizer, sensual. Mas, a coisa toda ainda está na fase dos olhares, piscadelas de olho e paquerinha no banco da praça. Se bem que, com a chamada de Laura, que está cansando desse zero a zero, Bill deve tomar uma atitude e virar “primeiro-damo” das colônias ou primeiro-adama. Piadinhas cretinas de lado, o negócio entre Chief e Cally estava feio. Briguinhas de casal que nunca terminam chegaram ao fim quando os dois ficaram perto de morrer. Um vazamento no caso da nave os deixa presos numa comporta e o único jeito de serem resgatados é explodindo a porta e contando com a sorte e habilidade dos pilotos que os resgatam do vôo livre no espaço.
Chief até que se recupera rápido da hipotermia e falta de oxigênio, mas Cally corre sérios riscos de morrer deixando para trás o filho e o marido.
Lee (paunocu) Adama, que já era chato antes, agora deve ficar ainda mais. Foi escolhido para ser jurista, advogado ou coisa que o valha, preparando o terreno para o julgamento de Gaius Baltar. Ele ganhou de presente a legislação completa, que pertenceu ao vovô Adama, o baluarte da democracia , e aposto com vocês, fará lindos discursos para acabar com qualquer insônia.
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