Apesar do enorme furo na trama, preciso dizer que Friday Night Lights está melhor. Ainda não me conformo com o lance de Smash, o joelho e as faculdades, mas, vou deixar pra lá. Afinal de contas, não adianta eu ficar de mimimi por causa disso.
Mais uma vez,confirmo que Tim Riggins é mesmo o galã canalha, com bom coração. O jeito de imbecil dele é simplesmente genial, especialmente os “ah” “uh” que limitaram seu diálogo durante um jantar chique em que ele acompanhou Lyla e Buddy. Tim tem possibilidades abertas agora. Existem faculdades querendo tê-lo como jogador, mas ele é do estilo que dá tiros no próprio pé e pode estragar tudo, em todos os sentidos.
Smash está desmotivado e com medo de jogar futebol. Chega a ser estranho ver esse cara sem aquela confiança excessiva e o sentimento de que é o centro do universo. Com muito esforço e ajuda dos antigos colegas de time, ele treina e dá duro e é bom mesmo que faça valer a pena, já que Eric Taylor acaba de conseguir para ele um teste numa faculdade.
Tami continua enfrentando problemas com o telão. Até a prefeita se mete no assunto e parece que todos estão mais interessados em futebol do que em educação. Já tem até um processo rolando e a coisa vai ficar feia.
Tyra, depois de ser colocada para baixo pelo vice-diretor, resolve dar a volta por cima e se eleger presidente do conselho estudantil. Sua tática eleitoral acaba sendo sexy demais e Tami se decepciona com ela.
Já Matt, tem que se preocupar com a avó, cada vez mais dependente e doente. Ele precisa se tornar emancipado para cuidar dela e acaba indo atrás da mãe, para ter os documentos assinados. Outra novidade é que ele e Julie parecem estar se conectando mais uma vez. Vamos rezar muito para que eles não caiam naquela antiga pasmaceira.