Nunca entendi esse lance de arrependimento do Landry. Não que eu ache normal e super bacana matar alguém e se divertir com isso, mas nesse caso, ele fez um bem para a humanidade. Por isso, eu acho absolutamente imbecil se entregar para a polícia, ferrando, inclusive, o próprio pai policial, que destruiu evidências para protegê-lo. Para variar, o papo evangélico de Lyla tem a ver com o resultado, que veremos nos próximos episódios.
As caras e bocas de Tami continuam engraçadíssimas. Ninguém faz expressões de tristeza, raiva, alegria e surpresa como ela, especialmente quando deixa o marido com ciúmes ou ao dar um esbrega em Noah, o professor de literatura que anda chegado demais em Julie. Claro que isso gera a maior briga entre mãe e filha e o fato de Shelly apoiar a sobrinha em tudo, também não ajuda.
Tim Riggins foi morar com um cara muito bizarro. Gordo, beberrão, porco, escroto e produtor de metanfetamina. Ele também faz um discurso ótimo em campo e consegue voltar ao time, prometendo prestar favores sexuais aos colegas no vestiário.
Enquanto Smash descobre que a faculdade não é um Oasis de prazer, ele ajuda Matt a terminar com a cheerleader e engatar a primeira vez com Carlotta. Matt, que já ia levando o título de novo Dawson, finalmente perdeu a virgindade, mas a cara de tonto, jamais abandona.