É desesperador ver o abandono de Tami. Com Taylor longe, lutando para não afundar num mar de treinadores, onde ele sequer é realmente reconhecido a situação em Dillon está feia.
Julie continua em seu mundinho adolescente egoísta e babaca, onde só o que ela quer importa. Enquanto ela trai Matt por aí, a mãe se afunda numa espiral de depressão e trabalho doméstico sem fim, já que não é nada fácil cuidar de um bebê recém-nascido sozinha.
Pelo menos dessa vez, Julie tem a decência de terminar tudo com Matt que, posso estar muito enganada, mas acho que vai ter um caso com a enfermeira da avó, que é mandona e agora vai morar com eles.
Outro que sofre com a depressão é Buddy e com isso, Tim e Lyla começam a se aproximar novamente. Na verdade, acho que está mesmo na hora, já que os dois são o único casal que realmente tem química na série.
Jason está indo por um caminho bizarro e que pode acabar mal. Obcecado em voltar a andar, ele cerca Tami com uma história de sonhos estranhíssima e uma conversa com outro tetraplégico pode acabar rendendo uma cirurgia de células tronco experimental, no México. Se a frase por si só já soa absurda, imaginem na prática.
Como eu supunha, a melhor coisa do episódio é a história entre Landry e Tyra. Depois do assassinato, ele se sente culpado e ela, feliz. Na verdade, é o alívio, já que Tyra sabe que não fosse dessa maneira, quem poderia acabar morta era ela. Desse drama todo, das lágrimas e do desespero, surge um primeiro beijo dos dois. Não sei se isso realmente vai engrenar, ou se a situação deles nesse caso vai acabar separando os dois, mas é realmente algo interessante de se ver.
**PS** Com essa postagem, o Séries em Série atinge a memorável marca dos 2 mil posts. Rumo aos 3 mil!