Friday Night Lights encerra sua primeira temporada deixando gostinho de quero mais. A história começa devagar, mas sem dúvida é envolvente e contagia o espectador. Por isso mesmo, minhas expectativas para a segunda temporada são muito boas e, sinceramente, não acredito que Eric Taylor será capaz de abandonar os Panthers.
Um ano de trabalho, crises, envolvimento, vitórias e expectativa não pode ser jogado fora dessa maneira. Por mais que pareça frio e decidido, muitas circunstâncias podem mudar o que ele pretende.
Primeiro, Tami está grávida. Depois, ela está mesmo decidida a ficar em Dillon com Julie. Por mais que Eric tenha pensado em desistir de seu sonho de trabalhar na TMU, Tami não quer que ela ou o bebê sejam o motivo de o marido deixar esse momento passar. Mas, a decisão final do treinador Taylor, só vamos conhecer na próxima temporada.
Então, depois de tudo, os Panthers vencem o Estadual, esmagando o time de Voodoo nos últimos segundos de jogo. Mas, o jogo em si, não me pareceu o mais importante do episódio, mas sim, as conexões novas e os ganchos pra o que vem por aí.
Uma das melhores coisas foi a viagem de carro de Tyra e Landry até Dallas. Quer dizer, Tyra, Landry, a irmã e mãe de Tyra, a avó de Matt e a agregada Lyla, que rompeu com o pai e acabou na estrada com um carro quebrado.
Finalmente Tyra e Lyla tiveram seu acerto de contas e agora, ambas estão sozinhas. Sinceramente, essa amizade inesperada é algo que quero muito ver. Também quero mais destaque para Landry, o responsável pelos melhores momentos ‘vergonha alheia’ na série.
Tudo indica que o lance de Tim e a mãe de Bo não para por aí. Deve ter uma continuidade e, em minha opinião, uma bela encrenca vindo por aí. Jason parece muito confortável como treinador e isso deve se desenvolver ainda mais, assim como os talentos de Matt e a canastrice de Smash.