quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

One Tree Hill 7x11: You Know I Love You, Don’t You

Mark Schwahn, eu te amo! Genialidade pura, investida muito bem numa série como One Tree Hill. Lá vou eu para meu papo clichê, mas, mais uma vez, preciso louvar os méritos de uma produção que, com sete temporadas, consegue se manter cheia de novidades. Quem diria, 3 anos atrás, que ainda hoje estaríamos aqui, comentando e assistindo cada episódio com a emoção e o gostinho de uma primeira temporada bem feita? One Tree Hill se reinventa como nenhuma outra série é ou foi capaz até hoje e digo com orgulho que "You Know I Love You, Don’t You" acaba de entrar para a lista dos episódios de honra.
Aliás, saindo da enrolação e indo direto ao ponto, vou começar pela coisa mais importante que aconteceu e acabou na cena da banheira, que ilustra esse post. Nunca entendi muito bem qual era a dessa Alex Dupré. Sério. Ela chega, se estabelece, é arrogante, drogada, louca, bêbada e roteirista de cinema. Que mix é esse? Parece até uma das bebidas péssimas do Chase. Do nada ela fica louca pelo Julian, gruda nele que nem chupim, faz chantagem, mimimi e declaração de amor, como se conhecesse o caramilênios e fosse normal dizer que ama qualquer um por aí. Só tem uma explicação: Alex é louca. Se ela cuidasse de crianças ia dizer que parece muito a Nanny Carrie, só faltou dar baratas pro Dan Scott comer. Depois de causar o maior estrago na vida de Brooke e Julian, se meter onde não é chamada e fazer o diabo, ela resolve abandonar o mundo cruel e injusto, faz aquela última ligação telefônica para o alvo de sua obsessão e corta os pulsos na banheira. Minhas considerações sobre: primeira coisa, enquanto ela segurava o telefone não tinha sangue no pulso dela, o que é estranho. Segunda coisa: é importante notar que, sempre que você for tentar suicídio, combinar a lingerie é essencial. Terceira coisa: já vai tarde! Brooke já vai inundar Tree Hill por não poder engravidar e não precisa de uma vagaba suicida tentando lhe roubar o bofe. Julian também, é outro esquisito, que fica brincando com as duas mulheres ao mesmo tempo. Não dá para entender o que ele pretende.
Mas, mudando do choro de Brooke para o choro de Drama Quinn, pergunto quem vai suportar essa mulher, agora que Clay, falido e desesperançoso na vida e na profissão, decidiu ir em frente sozinho? Os olhinhos marejados estavam lá, marcando forte presença no episódio. Agora ainda teremos de aguentá-la querendo ajudar Clay com a carreira e fazendo as vezes da esposa morta e fantasminha camarada, Sarah.
Falando em fantasmas, quase enfartei com a aparição da mãe do Jimmy, o menino que se matou durante a tragédia do Keith. Ela dá o maior esbrega em Dan Scott e faz uma participação curta, porém, emocionante. Cá entre nós, não aguento muito esse Dan arrependido. Prefiro o maldoso e inescrupoloso que preenche nossos corações de alegria e júbilo. Rachel está sem serventia na trama e só fica contando as moedas do tio Patinhas. Chato demais.
Skills deve mesmo ir para a Califórnia e, como as coisas com Millicent chegaram a um limite, Mouth deve ir embora também. Aliás, parece que está aberta a temporada de viagens, já que Nathan deve ir jogar na Espanha e Haley, depois de muito pensar, consegue decidir por sua turnê.Toda essa situação chateia Jamie, que faz cara de menino fujão e deve nos brindar com algo do tipo nos próximos episódios. Até porque, ele já disse: "Nunca vai deixar Tree Hill" e se a série continuar tão boa como está, é bom nos prepararmos para ver até o casamento de Jamie.
Comentários
1 Comentários

Um comentário:

Lidi disse...

O Julian é mto tapado. Não sei pq teve que abrir o bocão lá pra outra e contar do problema da Brooke.

Millicent é outra que eu não vejo a hora que se ferre bonito pra largar mão de ser tonta.

OTH cada vez melhor!!