Não sei se fiquei com muita raiva por causa do lance do câncer e tal, mas acho que perdi a paciência com Brothers and Sisters. Por isso mesmo, achei esse episódio bem chatinho. Ele foi todo focado no diz-que-me-diz sobre a gravidez de Rebecca. Cá entre nós, não entendo qual o problema em ficar grávida, especialmente no caso dela, prestes a se casar. Tudo bem que o Justin está só começando a estudar e blá blá bá. Mas, poxa! A culpa é dela, por acaso? Fez o filho, agora assume. Esse lance de "não estou pronto", "não sei se quero ter um filho agora" é um baita papo de irresponsável. Se sabe brincar de fazer, sabe brincar de cuidar da cria também.
Portanto, é óbvio que a reação do Justin me revoltou e pareceu sem sentido algum. A única coisa boa foi ver, mais uma vez, os telefonemas em cadeia, conversas com dois temas paralelos que acabam em revelação e muito drama e mimimi da família Walker. Dessa vez até mesmo Robert entrou na dança e fofocou como tia velha pendurada na janela pra saber da vida das vizinhas.
O que está indo em banho maria e começa a cansar é a história de inseminação de Scotty e Kevin. Pelo amor de Deus, vamos seguir em frente com isso, antes que eu mesma me ofereça pra ser a barriga de aluguel dos dois.
Tivemos ainda Holly pedindo dinheiro para Norah. Taí uma humilhação que esperamos para ver. E o romance de Nora com o bofe da motocicleta começa a gerar polêmica. Kitty pega os dois no chuveiro e Sarah, ainda amargando o fim do romance com Luc, aproveita para alfinetar e jogar o moço no Google. Tudo isso para descobrir uns processos por má prática de medicina e, apesar de tudo parecer só coisa de rotina, Kevin desconfia que o bofe da motocicleta pode estar escondendo uma licensa cassada. Fora isso, foi só isso. Nada de mais, nada de bom, só mais um episódio enrolação da pior temporada de Brothers and Sisters.