sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Misfits 1x03: Episode Three

Achei o tom do terceiro episódio de Misfits muito sério. Confesso que prefiro a bizarrice levada em forma de piada, mas, se eles não fazem, podem deixar que eu mesma invento motivos para rir.
A começar por mais um poder inútil, trazido pela incrível Mulher Careca. Toda vez que a menina fica brava com alguém, a pessoa fica com a cabeça lisinha. Melhor depilação não existe e Kelly, que adora entrar numa briga de rua, é uma das vítimas da colega, que revela, mais tarde, ter o desejo de deixar as pessoas carecas para sentirem a mesma dor que ela, que perdeu o cabelo depois de perder o pai ou algo assim.
Nosso amigo invisível começa a me dar medo. Ele tem um cara de agressor sexual que não é bolinha. Olhão azul arregalado e se retorcendo todo para desaparecer, não tem como não temer uma coisa dessas.
A turma passa o episódio todinho num enterra desenterra o defunto do zumbi (que não era o de Palmares). Chatice sem fim, mas agora está claro que a nova orientadora do Centro Comunitário sabe que foram eles a matar o zumbi e está toda ressentida, já que ele era seu namorado.
O mais engraçado foi que os espertalhados colocaram o defunto no porta malas do carro dela, que teria descoberto tudo, não fosse a capacidade Curtis de rebobinar a vida e arrumar o que foi feito no passado.
Porém, o grande destaque vai mesmo para a Mulher Estupro. Alisha está adorando dominar todo mundo sexualmente, o problema é que ela descobre que os caras não lembram do sexo depois que ele acontece. A satisfação é somente dela mesmo. Curtis é o primeiro da fila e, quando Alisha, que não entende o motivo de ele se sentir ofendido com o fato de ter sido estuprado no banheiro, começa a apelar para outro voluntário do Centro, a história acaba numa espécie de semi-estupro-duplo.
Mas, com toda essa balela, os dois acabam namorando, no entanto, Alisha e Curtis tem a regra de não se tocarem, já que ela não pode controlar o poder que exerce sobre as pessoas. Até quando isso vai funcionar, de fato, ninguém poderia saber.
Comentários
0 Comentários

Nenhum comentário: