Cylon-bomba invade a Battlestar Galactica. Além de mortos e feridos, a verdade aparece e começa o que o Comandante Adama e a Presidente Roslyn mais temiam: a caça às bruxas.
Nunca entendi porque tanto segredo. Tudo bem que poderia gerar uma onda de acusações e falsos testemunhos, mas esconder da tripulação e da pouca população restante o fato de que os Cylon agora se parecem com os humanos, acabou, na minha opinião, no mesmo resultado. Impossível de evitar.
Como não poderia deixar de ser, a culpa cai sempre em quem não merece. O Chief Tyrol, que vive em seus encontros fortuitos pelos cantinhos escuros da nave, acaba acusado de traição e é o principal suspeito de ter facilitado a entrada do Cylon por uma das escotilhas.
O fato de seus funcionários tentarem encobrir suas ausências para os longos períodos de amassos com ninguém mais, ninguém menos, que Boomer, o Cylon que não sabe que é Cylon, só piora a situação, que acaba em um tribunal. A história não dá em nada graças ao Comandante Adama, que acaba com o julgamento e mostra quem manda na nave. Mas Tyrol não fica sem levar um esbrega, quando pede que um de seus funcionários, que assume a culpa pelo desleixo, acaba sendo preso e punido. Tudo isso, leva ao fim do namoro escondido entre Tyrol e Boomer, que fica toda ofendida , ao ser acusada de deixar a escotilha escancarada.
Cá entre nós, ela não tem direito a isso. E continuo me surpreendendo com a estupidez de Tyrol, que ainda não ligou os pontos e as provas que mostram que Boomer tem alguma coisa a ver com os Cylons e as explosões na nave.
Em Caprica, os planos dos Cylons para Helo começam a se formar. Eles testam seus sentimentos pela Xerox de Boomer e, depois de darem nela uma bela surra, promovem o reencontro dos dois.
Outra Cylon executando seu plano é Number Sex, que deixa as carícias de lado e mostra para Gaius quem é que, afinal, tem mais bolas na relação. E ai dele se não obedecer direitinho.