Sonhos e duplicatas dão um nó na cabeça do espectador que assiste à Schizoid. É tudo tão complexo que ainda não consigo juntar as pontas para o episódio final, que vem por aí. Porém, mais verdades aparecem e Six precisa enfrentar a si mesmo, literalmente. Anda pela Vila uma cópia dele. Não um clone, não uma ilusão. É um pedaço de Six, raivoso e vingativo, mas apaixonado por 313, que está a solta. O grande desafio é reunir esses dois pedaços de volta, em uma só pessoa, porém, é muito mais difícil do que parece reunir novamente essas peças. Two também parece ter uma duplicata. Um homem cheio de candura, olhar caloroso, diferente do normal. A notícia de que existe um homem querendo se passar por ele na Vila reforça as suspeitas que caem apenas no final do episódio e nos deixam pensando o que diabos esse homem pretende.
Os jogos mentais, no entanto, não param. 313 acaba recebendo a chance de conhecer o tal outro mundo, mas, ao chegar às torres e entrar pelas portas de Summakor, ela foge da possibilidade.
Six, que na verdade se chama Michael, se descobre como responsável por muitas pessoas estarem na Vila.
Enquanto isso, 1112 ganha um dia com sua mãe e aprende que os nascidos na Vila não podem sair de lá. A frustração é grande, mas o racicíonio encaixa. A Vila é um produto dos sonhos de M2. Ela se voluntariou para dormir eternamente e criar esse lugar em sua mente. Todos os criados dentro de sua mente devem desaparecer se ela desistir de sonhar e apenas os vindos de fora teriam a chance de sair. Tudo isso, explica os enormes buracos surgidos do nada. Eles nada mais são que as lacunas deixadas por M2, a cada vez que desperta e deixa de sonhar com a Vila que sua mente mantém viva.