Juro que não entendo como é possível um homem ser partido ao meio e não ter um banho de sangue. Parcos respingos em Henry, Trish e na menininha bizarra. Só. Um filete vermelho escorrendo por cima do paletó que cobria o defunto e mais nada. Ou faltou verba pra comprar o sangue fake ou esses mortos tem uma coagulação fenomenal. No mais, tive de esperar 40 minutos pra ver outra linda onomatopéia levar a vida de mais um personagem. Dessa vez, foi o cunhado cuecão de couro, que levou um belo arpão no meio do corpo. Teve um tantinho de sangue, mas não o suficiente. O xerife bigode já pode tirar esse da lista de suspeitos, por que, por mais que ele tivesse motivos, acabou morto igual ao sogrão.
JD também está na mira. Mas, como eu já disse, o mais provável nunca é o assassino. Ele leva Abby pra floresta e mostra o corpo do tio dividido ao meio também. Engraçado que dele a Abby não desconfia. Ela se junta a ele e Henry para vasculhar as coisas do xerife bigode e eles já sabem que ou Wakefield está vivo ou existe um copiador matando igualzinho a ele. JD acaba preso na despensa do hotel e empilha latas para passar o tempo. Menininha bizarra aparece, solta ele e derruba as latas, dando uma risada maléfica e descabida. Ela é a coisinha mais estranha de se ver.
Henry e Abby exumam o corpo de Wakefield para se convencerem de que o assassino da Ilha está morto, mas a cópia continua solta. Na mira do xerife, JD pede asilo justamente à Wakefield, que não morreu coisa nenhuma e vive numa cabana na floresta, feita de doces, para atrair João e Maria, engordá-los e botá-los no forno.
O casal blondor reaparece de sua fuga romântica e o blondor guy descobre que a aliança que daria à blondor girl está na mão de uma moradora local, cujo namorado encontou o diamante na beira da praia. Golpista que é, blondor girl recupera a aliança, mas vai ter de esperar blondor guy fazer o pedido.
Trish joga a merda no ventilador e todo mundo já sabe que o cunhado cuecão de couro come a madrasta da Branca de Neve. Ou comia. Depois do Sploosh com o arpão ele não vai comer mais ninguém.
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