Um viva à volta de Rachel Griffths! Brothers and Sisters precisa dela para funcionar, especialmente em tempos de apelação para mais um personagem moribundo. Sou só eu que não aguento mais ver a Kitty com câncer? Aliás, estou num ponto em que qualquer personagem com câncer me dá vontade de fugir. Me soa como um recurso desesperado. Quero dizer, ah, a série vai mal ou, não sabemos o que fazer para o roteiro e então: Câncer! Socorro!
Mas agora, Sarah, minha favorita ever, voltou. E com ela, veio um bofe francês maravilhoso. Finalmente um homem para Sarah. No começo gente até pensa que é imaginação dela, ou, como a Kitty disse, uma história tirada de um filme. Mas o final, quando ele bate à porta dela, de surpresa, vindo da França por que não aguentou ficar longe, foi demais. Superou toda a overdose de doenças e chatices em geral! Não que eu seja muito de romancezinhos mas a série está precisando de algo novo e leve para dar uma balanceada. Apostar na Sarah para isso parece ser a coisa certa.
A história do bofe francês surge durante a primeira sessão de quimioterapia de Kitty. Cá entre nós, se ajudou a distraí-la, ajudou muito mais a mim, que não aguentava mais ver gente em hospital. Então, lógico, o foco continua em "Kitty luta contra o câncer", mas isso vai mudar, tenho fé. Robert também está de mimimi, doido par perder a campanha para governador, mas Kitty, toda força e superação (argh!) vai lá e ajuda o maridão a subir nas pesquisas.
Outro foco do episódio foi Justin, ainda começando a faculdade de medicina e já querendo se especializar em oncologia. Mas, por enquanto, vai ter que esperar. Enquanto isso, Rebecca fica doidinha tentado escolher um local para o casamento, mas quando decide, decide com classe: Hawaii. Justin aprova e é boma ilha se preparar, por que o tsunami Walker está chegando!
1 Comentários
