Depois do baque da semana passada, Mia decide parar a terapia. E Paul, que já está achando que não ajuda ninguém, não vai tentar impedí-la. Ou vai. Naquele jeito bem despretensioso, mas cheio de intenções que ele tem.
A conversa flui sobre os fracassos da terapia esobre Mia ter chegado ao fundo do poço. Ou era o que ela pensava, já que, depois de uma conversa franca com seu idolatrado pai a coisa mudou.
Ele a culpou por tudo, não deu respostas, mas não se atreveu a desmentir a esposa sobre suas revelações. O silêncio dele falou mais do qualquer resposta que pudesse dar e o paradigma do pai perfeito se quebrou, finalmente.
Ela percebe ainda, com a ajuda de Paul que o fato de ser advogada acabou sendo determinado pela necessidade dela em sempre defender o pai para si mesma. Em momentos de desespero ela ainda fez a jogada da sedução com Paul, cruzando pernas, propondo sexo e tudo o mais. Para Paul ficou claro que ela não quer parar a terapia e quando a convence de que ali os dois tem verdadeiros momentos de intimidade, onde ela se mostra como verdadeiramente é, eles dão um passo importante na progressão de Mia e ela, certamente, vai voltar na próxima semana.