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Pullo, hospitalizado, nem faz idéia do que está acontecendo e acaba fugindo para a casa de Vorenus. Este, por sua vez, aguarda a hora de sua conversa com Júlio César, que o convoca para prestar contas depois de ele ter desobedecido suas ordens e salvo Pullo da arena. Mas, nem mesmo a mais forte alucinação diria a Vorenus que ele não seria punido. Na verdade ele acaba se tornando senador de Roma. E o fato de Vorenus, apenas um plebeu, estar ingressando e ganhando voz em patamar de igualdade com todos os nobres e ricos piora a situação de César.
O imperador nem imagina que seu plano de manter Vorenus por perto e evitar um ataque contra ele não vai funcionar, pois Servillia está pronta para agir.
Ela aproveita a informação que tem a respeito da esposa de Vorenus, e enquanto tem sua conversinha final com Atia e Octavius, manda uma de suas empregadas revelar a Vorenus a verdade sobre a traição e seu suposto neto. Ao saber de toda a história, ele abandona Júlio César a caminho do Senado e segue furioso atrás de Niobe, que pede clemência para o menino e se suicida, depois de confirmar a história.
Enquanto isso, Titus Pullo pede perdão aos deuses por todos os erros que cometeu e ironicamente Irene, que quase tentou matá-lo, agora está novamente a seu lado.
No senado, César nem tem chance e é atacado por todos aqueles que haviam jurado sua lealdade a ele, mas nenhum golpe foi tão mortal quanto o do grande amigo, Brutus.