Alguma coisa me fazia sentir que Brothers and Sisters ia acabar apelando para um baita clichê. Eu não estava errada em minhas suposições, que acabaram se confirmando nesse episódio. E eu estou falando, é claro, do Ryan e da Rebecca. Às vezes, minha insanidade com seriados é tamanha que fico imaginando os caminhos que os roteiristas poderiam tomar. Com o andar da carruagem em B&S eu logo imaginei que eles iam criar um climinha de romance entre o real e a falsa bastarda. Óbvio. Sabe, não gostei. Podiam tentar algum outro conflito para introduzir o Ryan às confusões Walker.
Enfim. O coitado do Ryan também teve o que eu chamo de perfect timing. Que dom de chegar na hora errada, bem quando o Tommy é pego pela Holly e começa a ser acusado, vai preso e tudo. Claro que a Nora fica sem saber de nada até a hora em que o Ryan fala, na maior inocência, achando que ela estava fingindo para agradá-lo ou coisa assim.
Mais uma vez, como já é tradição, o jantar na casa dos Walker vira zona de guerra e nessa, Tommy leva tapa de Nora, Rebecca fica sem a defesa de Justin e eles terminam e o Ryan, esse começa a chegar junto dela. Mesmo.
Nesse meio tempo, Robert faz a vez de doente mala e dá trabalho à Kitty. Ele simplesmente não aceita o que aconteceu, se nega a contar aos filhos e a entender que ainda corre riscos. Definitivamente Kitty está com dois bebês para cuidar.