quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Dallas 2x03: Sins of the Father


Cada vez mais cobras no ninho.
Depois de uma Premiere dupla cheia de reviravoltas, eis que Dallas desacelera um pouco, mas continua bastante movimentada. Definitivamente, esse é o tipo de série em que, se você perder um episódio, vai ficar sem entender algumas coisas, inclusive porque a cada momento, o motivo da raiva e da vingança dos personagens se altera ou se engrandece, como no caso de Ann.
Meio apagadinha na 1ª temporada, ela voltou com o que é, provavelmente, a melhor história até agora. O lance da filha sequestrada, mas que não estava sequestrada coisíssima nenhuma, é bem dramático e interessante, inclusive porque a garota, Emma, assume bem o papel de ‘nojinho’.
Além das conversas constrangedoras entre mãe e filha na delegacia, ainda ganhamos cenas em que podemos notar que a ex-sogra megera de Ann poderia facilmente passar por sua irmã, afinal, pelo menos na aparência, a mulher seria um milagre sendo mais nova que seu filho, Ryland. Gosto muito de Judith Light, mas ela definitivamente não é velha o suficiente para ser mãe de Ryland. Fica estranho demais, porque eles parecem ter a mesma idade ou poucos anos de diferença. O importante mesmo, além de ameaças diretas, é que Ann ficou doida com a avalanche de revelações e simplesmente deu um tiro em Ryland. Parece que é assim mesmo que ela vai conquistar o amor da filha perdida, não é mesmo?
Ainda no quesito ‘tiroteio’, eis que Rebecca/Pamela descobre que aquele apartamento ainda guarda provas de que ela matou Tommy. Juntando isso com a irmã golpista e o processo de anulação/divórcio, temos a trama mais enrolada do ano. Também podemos colocar na conta o envolvimento dela e John Ross, só para “ferrar Christopher e Elena”. O plano inclui também a manipulação de Sue Ellen, para conseguir uma fatia maior de ações da Ewing Energy. Incrível como essa mulher vai de benfeitora, emprestando grana para empreendimentos que só podem dar errado, a vingadora recalcada, facilmente influenciada pelo filho, que assim como papai J.R. só se importa consigo mesmo.
E para aumentar a emoção, eis que ganhamos a ilustre presença do irmão de Elena. Se ela já não presta como personagem, imagine o irmão, obcecado em achar petróleo em terrenos que obviamente não têm petróleo. É difícil entender tanta obsessão com isso, mesmo que o pai dele tenha morrido numa situação traumática, tentando encontrar fortuna para a família. Ao que tudo indica, Drew vem para ser um aliado nas confusões de John Ross, mas ele também pode seguir com seu plano sozinho. A única certeza é a de que ele vem para causar confusão. E não vai ser pouca.
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