domingo, 2 de dezembro de 2012

Glee 4x08: Thanksgiving


Reunidos outra vez.


O feriado de Thanksgiving é marcado por agradecimentos às graças alcançadas no ano e, mesmo com um pouquinho de atraso, acho que essa época também chegou pra os fãs de Glee, que ganharam um episódio do peru (piada ruim, eu sei, mas eu só quis dizer!), recheadinho de personagens super queridos da velha guarda. Pois é, macacada. Dona Quinn Fabray apareceu, acabando com a loucura e a afliceta relacionadas ao sumiço do personagem. Parece que agora os protestos continuam porque Lauren Zises ainda não voltou para sensualizar, mas acho que é questão de tempo.

Apesar de eu ser a favor de participações apenas pontuais do grupo de personagens mais antigos e que já se formaram na escola, entendo um pouco do sentimento de quem sente saudade. Só não acho correto dizerem que a série piorou, quando isso não corresponde à verdade. Nova fase, novos personagens, novas histórias. Lógico que não dá para negar a emoção de rever certas carinhas conhecidas, e o número musical de abertura, com Quinn, Santana, Puck, Finn e Mike mexe com esse lado do fã de Glee. Foi aquela saudade que bateu, o clima de nostalgia. E se isso acontece é um bom sinal. Sinal de que a série está cumprindo seu papel de gerar identificação com o público.

Seja pela presença dos veteranos ou não, a verdade é que esse é mais um bom episódio de Glee. A temporada segue muito bem até aqui e o roteiro definitivamente continua melhorando, reflexo da adição de novos escritores, ainda na 3ª temporada. Prova disso é que ganhamos mais um cliffhanger, recurso muito pouco utilizado na série e que, justamente por isso, acaba surtindo bom efeito quando utilizado. Ninguém aqui espera que Marley apareça morta ou algo assim, mas a tensão daquele momento final foi muito bem colocada, inclusive pela emoção e animação correntes durante a excelente apresentação de Gangnam Style, cantada por Tina. Acho, honestamente que sempre que Tina ganha uma música, um colega precisa morrer (ou quase).

A discussão do caso de Marley é bastante válida, afinal, temos muitas meninas por aí que sofrem de distúrbios alimentares e fazem loucuras para alcançarem a magreza extrema. A gente nota isso pela neura de Marley, achando antinatural a mãe perder mais peso que ela, algo que é óbvio. Quanto mais gordo você for, mais peso você perde. Para Marley, o problema era que ela não se esforçava o bastante.

O que realmente fez a diferença foi essa trama dos mentores. Difícil imaginar Santana tendo a sensibilidade de notar que Kitty é uma quenga e a grande culpada pelos problemas de Marley. A discussão de Santana e Quinn, que acaba em troca de tapas, foi um dos pontos altos do episódio. Uma dizendo para a outra o que realmente pensa. Sem dúvida essas verdades jogadas na cara vão acabar em alguma atitude mais efetiva, especialmente para Santana. Está mais do que na hora dela fazer as malas e ir para NY, onde em vez de peru com farofa, os personagens curtem uma festa com todo tipo de gente e de tribo.

“Let’s Have a Kiki/ Turkey Lurkey Time” foi simplesmente a coisa mais surreal desse episódio. Meu momento de êxtase. Estava pasma com aquela sequência a tal ponto que tive de revê-la algumas vezes. Adoro esse núcleo de NY e todas as maravilhosas possibilidades que ele traz. Mais uma vez, Sarah Jessica Parker, minha querida Sarita, estava o máximo. Esse é, sem dúvida, meu musical favorito da semana e a concorrência foi grande. Também gostei de ver Kurt mais maduro e tentando fazer a coisa certa em sua relação abalada com Blaine. Rachel precisa começar a fazer o mesmo e toma um belo esbrega de Brody, sobre ser adulta e não agir como se estivesse no colégio e ficasse bravinha com o namorado.

No meio da bagunça das Sectionals, amizades se fortaleceram e confesso gostar bastante da dobradinha entre Jake e Ryder. No começo achei que fariam de Ryder um babaca aproveitador, mas no fim, tudo se resolveu. Jake, que ama balé (e deve ser o novo queridinho de Zach Woodle nos bastidores) tem evoluído bastante nesse começo de temporada e continua como um personagem promissor. Ryder impressionou desde o primeiro momento, por não ser apenas um boneco de cera como Joe (vulgo menino Samuel), mas sejamos justos: ele conseguiu fazer meia prece nesse episódio.

Com as competições começando, conhecemos os novos Warblers. Novos no sentido de apresentação em grupo, porque eles foram acrobáticos e escolherem músicas bem modernas, algo que antes não era tão marcante. As duas apresentações foram boas e ai de quem reclamar que “é absurdo eles terem duas músicas e o New Directions só uma”. Sério. Quando temos três canções para o ND o pessoal reclama que “é absurdo só o ND ter três músicas e os outros grupos só uma”. Bipolaridade anda correndo solta entre os fãs de Glee.

Até a apresentação dos Mennonites foi ótima. Hilária, para definir melhor em uma só palavra. E até Mr. Schuester veio para conferir, ao lado de Emma, Sue e sua arma secreta, programada para chorar quando o New Directions canta. Palmas para a apresentação de Quinn, Santana e Britanny, cantando The Supremes e mais palmas ainda para THE BRAIN, que usou seus poderes para revelar algo intrigante: Mercedes foi clonada. Definitivamente.

Músicas no episódio:

"Home" / "Homeward Bound" - Phillip Phillips / Simon & Garfunkel: Quinn (Dianna Agron), Finn (Cory Monteith), Santana (Naya Rivera), Puck (Mark Salling), Mercedes (Amber Riley) e Mike (Harry Shum Jr.)

"Come See About Me" - The Supremes: Quinn (Dianna Agron) com Santana (Naya Rivera) e Brittany (Heather Morris)

"Whistle" - Flo Rida: Hunter (Nolan Gerard Funk) e The Warblers

"Live While We're Young" - One Direction: Sebastian (Grant Gustin) e The Warbles

"Let’s Have a Kiki" / "Turkey Lurkey Time" - Scissor Sisters / Promises, Promises: Rachel (Lea Michele), Kurt (Chris Colfer) e Isabelle (Sarah Jessica Parker)

"Over The River and Through The Woods" - Lydia Maria Child: The Rosedale Mennonites

"Gangnam Style" – Psy: Tina (Jenna Ushkowitz) e New Directions
Comentários
20 Comentários

20 comentários:

Dany disse...

É, parece que alguém tem que morrer mesmo pra Tina ter uma música dela. Pelamor...
Também amei a performance de Let's have a kiki/Turkey Lurkey Time. Sério, vou aprender a coreografia e juntar a galera nesse Natal!
Achei super madura essa decisão do Kurt de voltar a falar com Blaine. E que isso resulte em menos caras de coitadinho para esse último, porque ninguém suporta mais.
Sinceramente, Quinn só serviu pra mandar Santana para New York nesse episódio mesmo. Espero que esses chorões que ficam com "falta tal personagem" "cadê fulano?" estejam satisfeitos, eu não estou. De repente vi a mesma garota horrível da primeira temporada para ser comparada a Kitty. Ela estava tão bem na terceira...

Aliás, isso de comparar antigos personagens a novos fica chato, viu? Por exemplo, vejo mais Finn em Jake do que em Ryder, mesmo o segundo sendo jogador de futebol. Marley nem de longe é uma Rachel (não que seja ruim isso). E Kitty, bem, Kitty talvez se pareça mesmo com a Quinn da primeira temporada.
Enfim, o episódio foi bom, não o meu favorito dessa temporada (Glease ainda tem esse posto <3), mas mostra que a série está seguindo um bom rumo. Só não gosto muito dessa história da Marley. Daqui a pouco ela faz como a Demi, e começa a se cortar por comer...
Ah, uma última coisa: Dane-se Gangnam Style e New Directions, depois do que os Warblers fizeram com Whistle, já temos nossos vencedores da Sectionals. Sinto muito.

Renata P. disse...

Nunca me diverti tanto com Glee desde a primeira temporada. Esse episodio tambem teve uma vibe de TGP o que me fez curtir ainda mais.

Giovane disse...

Pra mim, o melhor episódio de Sectionals que Glee já teve. NYC foi perfeita (me fez gostar de Let's Have a Kiki, provavelmente a música que mais rejeitei até hoje), Lima foi perfeita (começar com Home já foi sacanagem, terminar com Marley desmaiando foi simplesmente épico). Talvez seja, também, meu episódio favorito dessa temporada, onde tudo aconteceu da forma como deveria (e foi mais além, já que tinha plot explodindo pra todos os lados).

A volta de Quinn foi muito bem acertada, feliz por não terem antecipado isso. Marcou presença e fez valer o momento em que a ficha de Santana cairá. Plot muito bem construído, esse. Essa ideia dos mentores foi também incrível, fez o contraponto ideal entre os veteranos e os novatos. Legal também o comentário de Artie, ali, quando Finn está enaltecendo os antigos membros do coral, mostrando que conhece bem aqueles ali. UHAUHAUAUHU

Voltando à NYC, performance de Let's Have a Kiki/Turkey Lurkey Love foi, até agora, a mais empolgante desse núcleo, pra mim. Já tô pronto pra rever!! Muito, muito, muito bem feita. Os conselhos dados por Isabelle pro Kurt também foram bem válidos, ajudando a impulsionar o amadurecimento necessário pro personagem e enterrando esse drama arrastado de Blaine. Daqui pra frente, acho que podemos esperar uma conversa franca entre os dois e agradecer por eles não reatarem de forma muito apressada. Tudo a seu tempo.

Pedro H. Couto disse...

Parei de ver Glee na segunda temporada e estava achando horrível. Assisti mais um episódio da terceira e, percebendo que nada mudou, não continuei. Voltei mais uma vez no episódio anterior e vi mais esse.

A série não está ruim, está divertidinha. Pelo menos, eu não tive aquela sensação de que nada está acontecendo. Os meninos Jake e Ryder são ótimos, principalmente, o último. Mas tenho alguns problemas com o número de personagens (o que é isso? True Blood? Game of Thrones?) e com essa magrelinha sem graça projeto de protagonista.

Sinto falta da gana de Rachel e do sarcasmo da velha Glee. A série parece sitcom que durante 20 temporadas nada acontece e, na último episódio, resolvem fazer tudo em 20 minutos. Por que colocar tantos personagens a mais e não dar o protagonismo aos veteranos que eram coadjuvantes e abordados superficialmente? Só para reciclar velhas tramas, com distúrbios alimentares e traição? Melhor seria seguisse a vida dos mesmos personagens fora da escola.


PS: levei um susto quando percebi que a aquela gordinha era o kurcedes!

Cacá SS disse...

Foi coisa linda a troca de tapas entre Quinn e Santanão! Tina tendo um solo nas Sectionals - e ainda cantando em coreano - não poderia sair mesmo impune. O bromance de Jack e Ryder também está delícia de ver.

Quinn de mentora da Kitty me lembrou Didi sendo mentora do Michael no TGP, com ele todo bonitinho anotando tudo... apesar de que a babação da Kitty na Quinn me irritou um pouco.

Espero que depois desse episódio os fãs do "cadê fulano", "cadê sicrano" aquietem o facho um pouco. Estou adorando as histórias dos novos personagens e também concordo com participações apenas pontuais de alguns dos mais antigos. Eu sinceramente não tenho do que reclamar e ando muito feliz com Glee.

robsoncardin disse...

Ué mas o ND só teve uma música pq a Marley desmaio antes de começar outra. Fica meio óbvio isso pra mim. E eu sempre imagino que todo mundo cantou 3 só que não mostraram (pra meu eu interior ficar feliz), mas sinceramente não faz a menor diferença. Querer esse tipo de consistência em Glee em plena 4 temporada tem que ser muito idiota e cego pra série que se propôs a ver.

Exemplo. Ano passado o Warblers empataram com o ND. Então na próxima competição eram pra ter 4 competidores... vocês acham que teve? Óbvio que não. Faz parte de Glee as coisas não terem lógica.

Dany disse...

Sem contar que o Vocal Adrenaline na primeira temporada enfrentava o New Directions nas Regionais, e depois isso nunca mais aconteceu. Eu perdi o episódio em que explicaram as razões para isso (?), porque não sei mesmo o que aconteceu...

Dany disse...

Também tem o fato do Vocal Adrenaline competir com os News Directions nas Regionais lá na primeira temporada, e depois eles só se enfrentarem nas Nacionais. Alguém pode explicar isso?

Juliana Marques disse...

Se não me engano na 3ª temporada eles meio que explicaram isso com os Warblers não lembro muito bem mas não tem só uma Sectionals, algum personagem comenta que os Warblers venceram as Sectionals deles e por isso iriam competir nas regionals, deve ser a mesma coisa com o VA eles devem competir em outras sectionals e regionals e por isso só se enfrentarem nas nationals.

Patricia B. disse...

Acho ótimo como desde a última temporada "gastam" logo a Tina nas Sectionals para não terem a obrigação de colocá-la pra cantar nas Regionals ou Nationals...

E outra coisa, mesmo perdendo o ND teria "direito" a participar das regionais, né? Salvo engano, acho que isso já aconteceu com o Vocal Adrenaline. Enfim, tanto faz...

O episódio foi ótimo e eu adorei, a única coisa que me irrita é o povo de #mimimi por aí dizendo que não entende como a Marley pode ter distúrbio alimentar sendo que ela é tão magrinha... Pfvr... A menina tem um problema sério, mas que seria ok se ela fosse gordinha? É de lascar.

Juliana Marques disse...

Adorei esse episódio! let's have a kiki ficou grudada na minha cabeça, nunca tinha escutado essa música e quando ouvi achei engraçada mas a performance foi tão divertida haha
Esses dias eu tava lembrando quando confirmaram lá na 2ª temp. que os personagens iriam se formar e na 4ª ia ser com um novo elenco eu falei logo "Não vou ter mais a mesma animação pra assistir Glee" e agora tô surpresa de como tô animada e gostando dessa temporada, dos novos personagens, da divisão de Ohio e NYC, e de como eles estão dando atenção tantos para os novos e velhos personagens, tão de parabéns espero que continuem assim.


Única coisa que tá me irritando nessa temporada são alguns fãs que ficam reclamando pq fulano não tá aparecendo ou tal casal se separou e não tá recebendo atenção e tal, as pessoas deviam se conformar que é uma nova fase e se não tá gostando pare de assistir é melhor do que ficar reclamando sobre a mesma coisa toda semana...

Juliana Marques disse...

Eu tbm acho que eles vão para as regionals pq venceram as nationals na temp. passada....

E sobre a Marley eu acho que quem sofre desse problema é assim mesmo tem um corpo perfeito mas não vê isso, é algo psicológico.

Caroline® disse...

Mais uma semana cheia das cretinices-delícia de Glee. Confesso que dou um FF nas apresentações dos Warblers - não tenho mais saco pra ver eles cantando e balançando músicas pop, é tudo igual mesmo. Não entendi nada de Quinn, desde quando ela é ingênua e acredita na bondade da versão piorada dela? E Santanão ainda dará um choque de realidade na chatinha Marley, que já me cansou com seu coitadismo/vitimização/complexo de culpa. O que me leva, aliás, à conclusão desse cliffhanger: a puppie eyes vai acordar, alguém vai dar uma bronca/discurso motivacional e ela fará um lindo dueto com Blaine (Oh Lord, why?), que era o que estava planejado. E o ND vai vencer as sectionals, senão não tem mais plot pro resto da temporada, né? A não ser que tia Ryan esteja on fire e on drugs e resolva rifar o ND de cara, aí vai ser tenso.

PS: O que comentar de NY? "Pega no meu peru" é piada pronta! Como a Lea tá gata nessa nova fase da Rachel! E é patético, mas me emociono com o sofrimento de Kurt. Não me conformo que Colfer ganhou o Globo de Ouro de melhor ator de comédia. Ele só faz drama em Glee!

priscila disse...

para começar, não entendi, sinceramente a escolha de marley e eu como solo em uma música(que a mesma não chegou a cantar) se dentre o grupo há o blaine (campeão nacional) e unique (melhor cantor na ultima competição)......a garota como demonstrou e todos parecem perceber tem baixa auto estima, então, para um treinador experiente, isso deveria ter sido levado em conta(mas claro que o finn, não é, e ainda no episódio passado reclamava de ninguém o ver como adulto, porque será)..... não consigo me simpatizar com a personagem marley (não a atriz) e a culpa deve ser dos roteiristas mesmo, pois essa versão coitadinha deve ser para não haver comparações com a antiga solista do coral, que apesar de muitos reclamarem dos metodos, nunca deixou o new directions na mão em nenhuma apresentação.....concordo quando muitos reclamam de uma quantidade enorme de personagens, e por isso talvez a melhor solução seria um spin off mostrando a continuação da vida fora da escola....descobri também que nos EUA, as passagens aereas são as mais baratas do mundo, pois nem parece que os antigos alunos sairam da escola, estão lá todo dia, e isso é ruim para suas estórias, já que não mostram avanço de como eles vão se virar fora daquelas paredes.....esse privilégio foi dado apenas para kurt e rachel, que bem ou mal, estão seguindo em frente, como diz Brody, tendo que tomar decisões de adultos...Quinn voltou apenas para mostrar que não aprendeu nada com suas experiências, pois cair nessa de professor que está se divorciando da mulher é estória para boi dormir, pois todos sempre vão falar a mesma coisa.....Santanão voltando com todo seu sarcasmo dizendo e ouvindo verdades, a cena dos tapas vai deixar saudades.......concordo com miss human brain, pois unique é a dolly da mercedes, e realmente tem hora que nem sei quem é uma ou outra em cena....os rouxinóis foram muito bem, e ninguém poderá reclamar se este ano, o new directions perder, pois não vi um episódio mostrando um treinamento serio, foi tudo de improviso e de ultima hora.......blaine parando com seu mimimi já foi um alento.....que cena foi aquela com o peru minha gente?....o kurt quase desmaia, coitado........ainda bem que eles moram em um galpão, pois quem sabe, festa estranha com gente esquisita se torne uma constante na vida deles, com uma chefe tão excêntrica sempre por perto....
P.S: diana agron cantou nesse episódio quase a mesma quantidade de musicas das ultimas tres temporadas, o que é um alivio para nossos ouvidos, pois realmente tem uma bela voz, diferente do seu clone com cara de chucky, boneco assassino....
P.S: na próximo episódio, britanny vai pegar o ex de sua ex......é muita diversidade......

luciana* disse...

quando a 3ª temporada de glee estava acabando, fiquei imaginando se a série sobreviveria sem os personagens que acompanhamos por tanto tempo. mas daí veio a 4ª temporada, e confesso que tenho ficado bastante irritada com a quantidade de vezes que os velhos personagens aparecem no colégio.

yeah, bipolaridade em alta!

entendo o papel de finn (no colégio) assumindo o lugar de will. todos as outras "aparições" dos antigos (no colégio) são desnecessárias, quando cada um foi viver a vida.

- quinn... a garota foi pra YALE, e volta pra ajudar o coral da porra de um colégio em OHIO?
- mike... enfrentou o pai para poder seguir o sonho de fazer um curso de arte e, de repente, tá coreografando o coral?
- mercedes... só queria ser diva, e agora tá ensinando técnicas vocais para o grupo?
- santana... não tinha tempo para falar com a britney, agora tá participando de tudo?

querem mostrar os velhos personagens? ótimo! mas que tal mostrá-los inseridos na nova vida, como fazem com kurt e rachel? affff, tá chato demais. não a temporada, mas esse apego exagerado dos velhos personagens ao high school.

Natalia disse...

O Finn fala nesse episódio que Blaine e Marley cantarão o dueto e o numero de dança será Gangnam Style, ou seja Marley despencou antes do seu solo ...

robsoncardin disse...

Eu acho que a Quinn até agora é a que fez mais sentido. Ela não apareceu mais e voltou só nesse episódio porque era feriado e a família dela mora em Ohio. Coisa mais normal do mundo é o povo de faculdade volta pra cidade natal nas férias e feriado... Por isso costuma ser tão difícil de marcar de sair nas férias, o povo some hahaha.


Mas de resto é tudo muito ridículo e sem sentido (e não têm sido aquele "sem sentido" bom de Glee). Todo dia do nada aparecem lá como se não tivessem mais nada pra fazer. Sinceramente. Podiam largar esse povo todo e continuar só com o núcleo em NY e os novos mesmo.

luciana* disse...

ok, a quinn veio para o thanksgiving, mas daí aparecer sendo mentora de membro do coral? ela podia aparecer só para assistir a competição, por exemplo.

eu gosto dos personagens velhos, mas queria vê-los em histórias paralelas, não inseridos no colégio "como se não tivessem mais nada pra fazer".

tô achando os novos personagens tão bons, que sinceramente, se dessem um sumiço em toda a velha guarda eu não ia sentir falta. tá na hora do ryan murphy desapegar.

anastacia disse...

eles voltaram E DESSA VEZ COM PLOTS o/

quando vi a turma antiga no começo do episódio já fiquei me perguntando qual seria enchecao de linguca que os roteiristas iam inventar, para justificar a presença deles.

Mas não é que é dessa vez tiverem o cuidado de criar plots? (ok teve mercedes como figuracao de luxo...)

Mesmo assim, adorei! teve briguinha, verdades e tapas e fim daquela historinha insonsa "de amigos para sempre"

Quem dera todo o episódio tivesse um propósito assim.

PS: a santanao faz muita diferença, hein? não só com a voz, mas com também com o trejeitos, os olhares esnobes que ela lança são imperdiveis, hauehae

PS2: curto muito o núcleo de N.Y em todas as suas formas, mas se tivesse que optar, prefiro o nucleo de N.Y com cassie ao invés de isabelle. o #jeitinho de bitch de kate hudson, suas caras e bocas, me é muito mais interessante.

PS3: tem como não gostar de qualquer episódio que sam lembra sua fase stripper? hauhea

anastacia disse...

olha... a série trata-se de uma ficção (aliás, um grande musical) não precisa TUDO fazer exato sentido.

Mas, sim, creio que precisa respeitar um contexto (aliás, tratando-se de glee, ter um contexto já tá de bom tamanho)

Então pra mim, eles ficarem indo e voltando no colégio, apesar de meio forçado, é completamente aceitável, SE TIVER PLOT (como nesse episódio). Torna o episódio três vezes mais interessante.

duro é aguentar um monte de personagem antigo sem história, sem fala, sem contexto, sem por que estar ali, só os fãs glees assim desejam...