quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Hawaii Five-0 3x08: Wahine'inoloa


 
Com careta ou sem careta, ele estava certo.



Clima de mindgames no episódio dessa semana de Hawaii Five-0, com assassinatos suspeitos, vinganças, torturas, investigações secretas e muita desconfiança da parte de Steve McGarret, o homem que confia nos próprios intestinos para lhe avisar quando vai dar merda.

É por causa dele que o caso dessa semana foi muito mais interessante, afinal, adoramos vê-lo em sofrimento e tendo que aceitar provocações de gente mesquinha. Foi assim com a terapeuta, que depois descobrimos ser, no máximo, teraPUTA. As picuinhas dela cm Steve fizeram o episódio ser mais instigante e engraçado, especialmente porque é raro ver McGarret sendo derrotado por algum suspeito.

Dessa vez, acho que os roteiristas acertaram em cheio no caso da semana, que começa com a obsessão de Steve e passa por diversos estágios. Em alguns momentos dá até para desconfiar que ele está maluco e realmente a tensão sexual entre ele a terapeuta está falando mais alto, mas temos de aprender a jamais duvidar dos intestinos de Steve, que afinal, acusaram a assassina antes de qualquer perícia, muito embora a história reservasse muitas surpresas ao longo do caminho.

Danno, é claro, não perde a chance de pisar no melhor amigo e fazer comentários jocosos sobre a situação com a terapeuta. Tenho estranhado um pouco a falta de momentos românticos entre os dois, mas deve ser pela presença de Catherine, que continua arriscando tudo para ajudar Steve em troca de brincar no playground.

Estou esperando pelo momento em que ela vai dar um basta na situação, porque Steve, de fato, só vai atrás dela quando precisa de um servicinho sujo. No caso de Doris ele sequer precisa pedir ou saber o que está rolando, porque Catherine toma conta de tudo sozinha e sem perder o estilo.

Essa parte com investigação sobre Mangosta também foi bem interessante, especialmente porque vemos que Catherine tem habilidades compatíveis às de Steve, mas não consegue conter a sogrinha. Doris dá um show de “equilíbrio”ao encerrar as possíveis ameaças á sua vida com uma sessão básica de tortura e choques elétricos. Coisa normal, na rotina de qualquer mãe e de qualquer um que se sinta em perigo, não é mesmo?

Como os destaques para os personagens costumam vir de forma dividida, acho que já está na hora de dar um pouco de espaço para Chin, que tem aparecido pouquíssimo nos episódios. Até Max Bergman tem conseguido seu minutinho no episódio. O retorno de Kamekona também é necessário. Saudade das reuniões no trailer de camarão.
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