domingo, 11 de novembro de 2012

Glee 4x05: The Role You Were Born To Play


Dever de casa para todos os Gleeks: Assistir Grease antes do próximo episódio.

Se você nunca viu, veja. Se já viu uma, duas, três vezes, reveja. Sim queridos Gleeks, Grease (conhecido no Brasil como ‘Nos tempos da brilhantina’) já foi tema desse episódio e terá ainda mais destaque na semana que vem, quando veremos Glease – The Musical Event. Parece estranho dizer que Glee vai fazer um evento musical, mas essa é a grande piada, então se preparem, porque quem souber mais detalhes dessa história deliciosa de gravidez na adolescência e carros envenenados vai se divertir muito mais.
Talvez essa minha obsessão com Grease tenha ajudado na empolgação com o episódio dessa semana. Gostei bastante desse clima de preparação com jeitinho de audição de The Glee Project. Claro que a saudade de uma das minhas séries favoritas é outro fator importante, mas no final das contas, se o episódio for chato, não há saudade que ajude.
Outro fator é a qualidade de roteiro. Peguem o nome desse episódio, que significa “o papel que você nasceu para interpretar”. É absolutamente perfeito. Encaixa-se na trajetória de Finn (tornando-se um orientador/professor), na de Unique (lutando pelo papel de Rizzo), de Marley (alucinada para ser Sandra Dee) e até para Ryder (nosso recém-descoberto Danny Zucco). Esse último, então, merece menção dupla, com a estreia de Blake Jenner (Blakers Gonna Blake!), o vencedor da 2ª edição de The Glee Project. Será que Ryder é o papel da vida de Blake? Talvez não seja, mas por enquanto é um excelente start na carreira do moço.
O que parece estranha é a quantidade de reclamações dos fãs, mas a grande maioria sequer nota que o grande problema e fonte de desgosto não é a qualidade do episódio em si, mas o fator “Cadê fulano?”. Sim. Virou comum ver gente reclamando da série porque faltou Quinn, falou Santana, falou Klaine... Por favor. Saibam separar as coisas. Não julguem mal um roteiro inteiro, cheio de bons diálogos e boas referências só pelo mimimi de fanboy ou fangirl que sente falta do personagem favorito. Acho até natural que as pessoas sintam falta de personagens antigos, mas a dica para poder apreciar essa nova fase de Glee (não sei se vocês notaram, mas a série mudou) é apenas uma: GET OVER IT. Superem, ou serão infelizes para sempre.
Uma das coisas mais impressionantes dessa semana é a capacidade de fazer um episódio centrado em Finn, ser algo emocionante e legal de acompanhar. Faz um tempinho que resolvi que implicar com Finnado era bobagem, porque Titia Ryan Murphy gosta dele e Finn nunca vai deixar de ser um dos focos da série. Sendo assim, acho que “aprendi a gostar” de Finn, moderadamente, é claro. O resultado é que a história dele, cheia de desapontamentos e frustrações com a vida de novo adulto, me comove. Além do mais, Finn cabe perfeitamente como o novo Mr. Schue e vocês ouviram e viram a cena. Isso é assim porque Mr. Schue ensinou Finn a ser HOMEM. Entendam como preferirem. Sempre digo isso quando essa frase medonha retorna nos diálogos de Glee.
Nunca imaginei que ver Finn como um novo Mr. Schue renderia positivamente. Cory Monteith estava muito bem no episódio, seja enfrentando Sue Sylvester e brigando por Unique (ainda não gosto que chamem o bebê de retardado, mas entendo a colocação da palavra naquele momento. Sue falou o que quis, ouviu o que não quis.) ou em busca de um novo talento para o musical do colégio. Estão dizendo que Ryder é o novo Finn. Ele é. O novo Finn que além de bonito, sabe cantar, dançar e interpretar. O próprio Cory disse que, durante o excelente “Juke Box Hero” sentiu como se estivesse passando a bola para Blake. Pois é. Parece que Ryder vem para ficar e não apenas para ser enfeite de cena, como já aconteceu com outros advindos de TGP. Produtores de Glee parecem estar numa curva de aprendizado entre as edições do reality.
A atuação de Blake também não deixa a desejar e é fácil se divertir com as dancinhas, caretas sensuais e com as músicas cantadas por ele. Além do mais, como não amar um novo personagem com nome de chinelo (dê férias para seus pés), que estuda tanto a ponto de ser impedido de ver o filme do Bátima e que acredita no papinho de Finn sobre entrar para o Glee Club e aumentar as notas?
A interação entre os dois foi hilária e, confesso, senti uma vibe meio romântica em alguns momentos. Especialmente quando Finn explica para Ryder que “Cantar é fácil. É como fazer um bom cocô”. Não inventei tal oração. Não seria possível viajar tanto. Vão conferir no minuto 18:40s. É simplesmente surreal.
Claro que Ryder também vem para jogar areia no flerte entre Marley e Jake, além de enfrentar Kitty, a cheerleader velha. Com tudo isso, mais as músicas e draminhas pessoais desenvolvidos no episódio, criei boas expectativas para a semana que vem. Aliás, estou em cólicas pelo episódio, se me permitem dizer.
Quem continua chamando a atenção é Unique. Um personagem ótimo que recebe o apelido de ‘Uretra Franklin’ ao trazer de volta o plot do banheiro. Sim, essa é uma velha discussão, abordada inclusive pelo MEC, no famigerado Kit MEC, em que um personagem idêntico a Unique dizia que tinha direito ao toalete feminino e que achava que “haviam superado essa barra do banheiro”. Senti que titia Ryan está plagiando vídeos educacionais de excelente gosto (só que não) feitos pelo Ministério da Educação. Mas, falando sério, os problemas existenciais de Wade/Unique são bastante válidos, mas julgando pelo sucesso que ele fazia no coral dirigido por Jesse, no ano passado, medo de represálias da sociedade fica sem pé nem cabeça.
Vale registrar todos os grandes comicozinhos do episódio. Sam já é líder da turma com suas imitações ridículas. Joe emplacou uma boa sobre seu cabelo ser igual ao de Erika Baduh e sobre Deus estar mais ocupado salvando gente com câncer do que arrumando papel de mocinha para Kitty. Mas o destaque é mesmo o diretor Figgins, que vê em Unique uma “mulher bem distribuída nos lugares certos”. A cara dele quando Will revela que ele está falando de um garoto é sensacional.
Gostei muito de rever coach Beiste e me impressiona como só de ver essa mulher com cara de choro eu também já quero chorar. A resolução para a crise entre Will e Emma acabou sendo bacana, apesar do potencial de ser algo muito chato. É mais ou menos na categoria de ‘trama chata’ que fica Blaine e seu chororô depois de trair Kurt sem nenhum motivo. Mesmo assim, adorei o musical dele “Hopeslessly Devoted To You”, com cheerleaders e jogadores de futebol saltando loucamente enquanto Blaine faz cara de dor de barriga.
Para os saudosistas de plantão, ganhamos visitinha de Mercedes e Mike, que vem para completar o quadro de jurados de The Glee Project. Sério. O que eram aquelas audições senão uma brincadeira com o programa? “Com o coreografo certo e a treinadora vocal certa teremos um grande musical”, não é Artie? Senti que Mike era Zach Woodle, Mercedes era Nikky, Finn ganhou papel de titia Ryan e que Artie representava a calma e sensatez de Robert Ulrich.
Adorei as aparições, as músicas, as coreografias reproduzidas de Grease com toda a empolgação. Quero fazer uma festa e obrigar todo mundo a dançar “Born to Hand Jive”. Mais do que isso, amei com todas as forças os duetos de “Everybody Talks” e “Blow Me (One Last Kiss)”. Fiquei impressionada com Kitty e Jake e levantei para dar uma salva de palmas para o poder vocal deslumbrante de Marley e Unique.
 
Músicas no episódio:
"Juke Box Hero" - Foreigner: Finn (Cory Monteith) e Ryder (Blake Jenner)
 "Everybody Talks" - Neon Trees: Kitty (Becca Tobin) e Jake (Jacob Artist)
 "Blow Me (One Last Kiss)" - P!nk: Wade (Alex Newell) e Marley (Melissa Benoist)
 "Hopelessly Devoted To You" - Grease: Blaine (Darren Criss)
"Born To Hand Jive" - Grease: Mercedes (Amber Riley), Marley (Melissa Benoist), Jake (Jacob Artist) e Ryder (Blake Jenner)
 
P.S* Tina não fez audição, mas ganhou papel. Daqui a pouco vão dizer que ela está fazendo teste do sofá para conseguir destaque na escola.
Comentários
17 Comentários

17 comentários:

Cacá SS disse...

Que coisa linda a estreia de Blake! Agora só preciso acostumar a chamá-lo de Ryder, ou melhor ainda, de 'dê férias para seus pés' HAHAHAHA 
 
Fora a estreia de Blake (com direito a dancinha que ele resgatou dos tempos de TGP) adorei o episódio, e sinto que vou gostar ainda mais do próximo. AMO Grease, e além das músicas mais conhecidas, “Hopeslessly Devoted To You” é uma das minhas preferidas e gostei bastante da versão do Blaine - apesar de todo o mimimi dele. Vou seguir seu conselho, Camis e reassistir Grease em preparação pro que vem aí. 
 
Assim que Artie começou a falar do "coreografo certo e a treinadora vocal certa", também pensei na hora em Zach e Nikki, e em como o roteiro puxou o saco deles, rsss 

E aconteceu algo que nunca imaginei: estou gostando do plot do Finn! 
 

Rayssa disse...

Me diverti muito com esse episódio e não consigo entender quem não curte essa temporada e prefere o desgaste do elenco antigo a esse fôlego dado pelos personagens novos e as doses a conta-gotas dos seniors, nos fazendo sentir aquela saudade e aumentando a ansiedade para revê-los.

Nesse episódio tivemos vários destaques, desde Finn até Kitty passando pela Sue. Eu ainda não compro a Unique como você, não acho nada de mais a história dela e nem acho o Alex um bom ator e ele qse me deixou surda com aquelas notas em Blow Me one last kiss mas, enfim, não é algo que me incomoda tanto, mesma coisa pro Blaine, mas se dependesse de mim não pensava duas vezes antes de jogá-los fora da série e dar mais espaço para Sam, Artie e Tina.

Repeti born to hand jive e jukebox hero várias vezes, minhas performances favoritas dessa temporada até agora.

p.s.: já fui ver Grease e agora sei quem é a Patty Simcox #KittyFeelings

Dêe disse...

Concordo plenamente com você, o episódio foi ótimo e tbém não aguento mais esse povo falando q foi ruim só pq fulano ou ciclano não apareceu. Só discordo de uma coisa na sua review, adorei a cena entre Marley e Unique e toda aquela energia na audição, mas a música em si não rolou pra mim, achei os gritos de Unique desnecessários.De resto tudo ótimo, temporada impecável até aqui, e preciso rever Grease essa semana, ótima dica!rs

anastacia disse...

olha,  nao gostei do episodio, nao por causa do roteiro (que achei mediano) ou porque faltou santana e/ou nucleo de ny (que realmente fazem diferença)... mas porque esse episodio deixou claro para mim (eu tinha esperancas ainda) que glee vai continuar com o mesmiço enredo das temporadas passadas: teremos um novo fin (ryder) uma nova quinn (kitty) e um novo mrs. Shue (finn) e até um novo puckermann (que continua da familia) e tudo vai continuar com o gostinho de "já vi isso antes".

e essas aparicoes especiais dos antigos personagens, pra mim isso e nada é a mesma coisa, antes todos tivessem saído da série e dado espaço a novas histórias...eles aparecem do nada no colegio, completamente avulsos, continuam o episodio inteiro avulsos e somem sem fazer falta...

Se nao tem historia pra eles, deixem eles de fora (minha opiniao titia ryan ta só suavizando o impacto da "mudança" na serie, assim que o povo se acostumar com os novos ~velhos~ personagens, bobea até o nucleo de ny vai pra fita).

De qualquer maneira, acho que seria o momento de glee dar uma renovada no seu enredo e nao ficar mastigado a mesma historia que ja contou e recontou durante 3 anos. Ao analisarmos que o roteiro tem bons momentos porém nao é excepcional, acho perigoso pra titia ryan ficar brincando apresentar as mesmas historias 

anastacia disse...

um adendo: sendo justa, ao menos a nova rachel (marley) nao é a copia fiel da anterior, isso talvez porque a velha rachel continue fixa na serie e a cara de pau da titia ryan nao chegue tao estratosfericamente longe. Mas é bem capaz que assim que lea michele sair da serie, marley resolva começar a dar ataque de estrelismo a lá rachel (se acontecer isso, quero minha parte no bolao)

Fa disse...

Gostei mais de Mercedes nesse episódio do que nas outras três temporadas inteiras. E Tina tá aparecendo tão pouco q até me esqueço q ela existe #mejulguem
Agora, lógico q a gente sente saudade do personagens antigos (volta Quinn!!!!), mas falar q um episódio delicinha desse foi ruim só pq não teve Santanão é até injustiça.
Absolutamente AMEI "Blow me (One Last Kiss)". Tava lindo de se ver, performance muito dinâmica, vocais maravilhosos, achei bom mesmo. 
Não sei pq não tinha visto Grease até hj, gente. Apaixonei nas músicas.

Renato Andrade disse...

Amo Grease. Esse povo que não gostou do episódio com certeza ainda não assistiu.
Ótima review Camis. Pensei o mesmo sobre Unique. Ano passado ela era tão confiante e cheia de si e agora tem crises existenciais?! 

Camila Barbieri disse...

Anastacia, vou te parabenizar por ser a primeira pessoa que tem um argumento de verdade para não estar satisfeito  com a série. Eu não discordo de você e na verdade eu sei que Glee fica mesmo nessa espécie de looping, mas eu me divirto demais com tudo isso, pelo menos nesse momento. No futuro, não sei. Vocè é a exceção à regra, te garanto. Maioria dos descontentes repete o "faltou -insira qq personagem-" e fica falando que a série não presta pq episódio bom só se tiver fulano, cicrano ou beltrano. Eu não acho que Glee esteja mal com novos personagens e gostei das novas caras. Honestamente, só de não serem mais os mesmo de sempre já me alivia e renova. Gosto do elenco original, mas não sou contra mudanças, quando eles são pra o bem da série.

Taigobrito disse...

O episódio foi bom, mas achei um pouco inferior aos outros, tinha horas que ficava arrastado demais, e um coisa que nunca vou me acostumar são que esses monólogos de personagens que ficam falando, geralmente ofensas, por  uns 20 minutos direto.Sue e Kitty ficaram esculhambando Unique e Marley via monologo por sei la quanto tempo e nenhum dos dois simplesmente não faz nada ? não revida, manda calar a boca, dar uns tapas, putz, já chega de só ficar ouvindo de tudo, já passou muito da hora de revidar.Pelo menos Finn revidou a Sue para proteger Unique. Chamar o bebê de retardado foi horrível, mas alguém como ela merecia muito ouvir isso. Estar do outro lado da moeda é bem o que ela merece.
Achei meio sem sal a estreia de Blake. Achei que ele estava meio apático, em TGP estava bem melhor

Bruna tavarez disse...

Unique simplesmente DIVANDO, como eu amo a personagem dele, e ainda digo. Gente, até a pessoa mais confiante do mundo tem seus dias sombrios. Ele é um adolescente, é cheio de altos e baixo, é super coerente o que a titia fazendo com a personagem. Unique é fundamental pra serie, precisamos sim discutir certos assuntos que infelizmente ainda são tabu em uma sociedade tão atrasada. Nota 8 pro episódio. 

Davi Araújo disse...

Ri pacas das tiradas da Kitty!

Dany Wen disse...

Esperei essa sua review tanto quanto espero o episódio da semana que vem.
Adorei demais esse episódio. Acho que foi a primeira vez que um episódio
de Glee não teve a Rachel, e só fui notar isso muito depois de acabar. Estou
amando a nova turma. Até mesmo a Kitty foi agradável e fez algum sentido nesse
episódio. "Shut up, Avatar" para o Joe me fez gargalhar.


 Sem falar do Finn, eu estou
começando a suportá-lo em cena. Isso é algo inédito. Sinal de que o roteiro
está melhorando, já que o ator, nem tanto. E aquela linha sobre um bom cocô foi
a grande piada do episódio. Que era aquilo?


Blake merece todos os awards por esse episódio. Aquela dancinha sem
sentido no gramado para introduzi-lo foi genial!


Só eu não gostei da confusão de vozes que foi Blow me e de tanto foco em
cima de Will e Emma, o casal mais chato da série? Por favor, colocaram isso pra
encher linguiça.


Alguém me diz quando a Tina reconsiderou participar do musical? Uma hora
ela estava gritando e sendo rude com o Mike dizendo que não ia participar de
nada com ele e depois estava lá conferindo que papel pegou sem nenhuma
explicação. Oi?


Enfim, próximo episódio vai ser lindo.

Pvaz74 disse...

concordo em tudo que a anastacia escreveu.....não gostei do episódio simplesmente por ser mais do mesmo, e quem viu a primeira temporada sabe disso.....claro que a dita nova geração ainda tem muito o que evoluir para tomar o lugar dos antigos......não gosto do personagem finn pois seu discurso é o único que não mudou desde o primeiro episódio, o que eu sou, o que devo fazer, por onde ir, ele deveria olhar em volta, todos cresceram de uma forma ou outra e ele ficou parado sim no tempo....e o ator não ajuda, tem sempre as mesmas expressões para a tristeza ou alegria....o que unique está sofrendo, kurt passou antes, então o tema não acrescenta nada na serie....mercedes e michel voltaram, mas a maioria não tinha sentido falta deles, e o pior, alguém fez algum comentário de onde eles voltaram? a parte musical que em muitas ocasiões salva o roteiro fraco, dessa vez ficou meio confusa dentro dele........se estão tentando mais do mesmo, a boa noticia do episódio foi a volta de uma Sue mais sarcástica que nunca......Nova York fez falta sim, pois os clones de Ohio estão longe de terem o mesmo talento dos originais....só espero que a serie não se perca no meio de tantos personagens com estorias repetidas.........

Leonardo Michel disse...

Esse ep. foi todo com cara da 1° temporada!! Devo dizer que ainda não consegui entender ou aceitar esse obsessão com Finn... Nunca gostei dele e nunca nunca vou gostar!!! Tbm não gostei da inutilidade do volta da Mercedes e Mike... Ao msm ponto comecei a gostar Kitty (nada como gostava da Quinn)!! Do resto foi bem roteirizado e ficou divertido!! Embora eu tenha esperado um ep. só um pouco mais eletrizante!! Putz a audiência de Glee esta caindo descontroladamente... Dos quase 10.00 cair pra 5.73 é muito trágico!!!     

Eduardo disse...

Simplesmente amo Glee, Glee é a minha série favorita ! Eu assisto várias séries, mas prefiro Glee. Esse episódio para mim foi um episódio incrível e fabuloso, depois de praticamente 1 mês sofrível de hiatus. Gostei do enredo de Finn, da chegada de "Blake" à série, do drama de Unique, e dos preparativos do musical... Muitas pessoas não gostaram do Finn ter chamado o bebê da Sue de retardado, mas eu achei bem merecido para ela, porque ela adora ofender os outros com seus apelidos horrorosos ( como dito acima: quem fala o que quer, ouve o que não quer ). Amei tbm as músicas tocadas no episódio, principalmente Blow me e Everybody talks, pra mim foi as melhores :) E tbm gostei da cara do figgins quando ficou sabendo que Unique é homem (what?) e graças a Deus não teve um episódio com as ladainhas de Rachel em NY, pelo menos uma vez na vida não tem Rachel na série, mas eu amo ela ♥

Lucas Melo disse...

Eu quero a Quinn de voltaaa

wes disse...

Adoroooooo a Unique!