sábado, 15 de setembro de 2012

Glee 4x01: The New Rachel


Adorável.


Meses de espera e expectativa, musicas liberadas de antemão, notícias sobre os novos personagens e a alta rotatividade no twitter oficial de Ryan Murphy não nos preparam para o que seria essa Season Premiere de Glee. Tão boa e tão balanceada, “sweet and funny”, gostosa de ver e rever que já entra para o hall de melhores episódios da série, sendo, sem dúvida, o melhor começo de temporada até hoje.

Era um grande desafio. Todo mundo sabia que Glee nunca mais seria a mesma, mas esse recomeço mostra tanto potencial que até os mais incrédulos devem começar a mudar de ideia. Os novos personagens têm carisma, as novas histórias que já estão se formando são interessantes e tudo isso, sem deixar de lado as coisas bacanas de antes. Glee não mudou, apenas. Acrescentou. Em nenhum momento senti como se a Glee de sempre não existisse mais.

É claro que muitos personagens da velha guarda não deram as caras nesse episódio, mas é preciso ter um pouco de paciência. Oficialmente, ninguém foi cortado, e até mesmo Damian deve aparecer lá pelo episódio de Ação de Graças. Além do mais, acho que essa vontade de ver os nossos favoritos de volta (SANTANÃO!) aumenta a empolgação em assistir à série e também, há tanta novidade para absorver que seria impossível enfiar todos os personagens de uma única vez, fazendo-lhes justiça.

O título “The New Rachel” foi mais um elemento a causar a curiosidade das pessoas. Todo mundo pensou, principalmente, em que seria o escolhido para ocupar a vaga de cantor principal no New Directions, mas não podemos esquecer que Rachel Berry está em NY, conhecendo gente nova e aprendendo a lidar com o recalque alheio, em seu caminho rumo à Broadway.

Os dois aspectos foram muito bem trabalhados no episódio. Começamos em NYADA, com a aula de dança de Cassandra July, muito bem interpretada por Kate Hudson, que consegue se transformar numa terroristas com a maior facilidade. Cassandra não é apenas a nêmesis de Rachel, ela é um contraponto a Mr. Schue, um professor que se doa e sempre tem o melhor interesse dos alunos como objetivo. Cassandra é o contrário. Sente-se ameaçada pelo sucesso dos pupilos, muito embora finja estar feliz por ajudá-los. Coisa de ego ferido de artista, talvez. Dá para sentir a amargura da personagem.

Rachel, que gosta de ter estrelinhas ao lado de seu nome, reage como qualquer aluna exemplar e tenta de tudo para agradar, mas a graça toda está em ver Cassandra sendo má apenas porque ela pode. Inclusive, devo dizer que havia visto as cenas musicais de Cassie se impondo para Rachel e tinha achado tudo bem péssimo. No contexto, no entanto, a coisa muda de figura e tudo faz perfeito sentido.

Outra coisinha maravilhosa que faz parte da nova vida da nova Rachel é Brody. O cara já era sensação antes mesmo de aparecer em vídeo, mas convenhamos... A ceninha de shirtless dele selou de vez nosso carinho pelo personagem, até porque, a outra opção de Rachel é Finn e uma chacoalhada nisso aí é muito bem vinda.

Em Lima, o conceito de “new Rachel” atinge em cheio os sobreviventes (e agora celebridades) do Glee Club. A disputa é simplesmente hilária. Impossível não se divertir com “Call me Maybe”, enquanto Tina (sucessora natural de Rachel, registre-se), Blaine, Britanny e Unique se matam e esfalfam no palco, numa coreografia paspalhona com a marca de Zack Woodle.

Aliás, deu para notar que Nikki Anders (só quem vê TGP vai entender) trouxe sua escola de recalque para ajudar os atores nesse episódio. Blaine estava fazendo caras de nojo épicas, Britanny aproveitou para dizer ainda mais absurdos (palmas pra piada de Unique sendo Mercedes de cabelo cortado) e Tina, pasmem, estava uma bitch de primeira, humilhando novatos e dando show de ego na lanchonete.

Apesar da palavra de Artie ser categórica, com Blaine como o novo líder do new Directions, ninguém contava com a presença de Marley. Engraçado lembrar que, há algumas semanas, tinha gente odiando a menina sem nem conhecer o personagem, só porque acreditavam que ela seria idêntica à Rachel. Boa notícia é que Marley, de Rachel, tem apenas o talento vocal. A personalidade é absolutamente oposta, cheia de humildade e doçura.

Talvez por Marley ser uma verdadeira underdog, seja muito fácil gostar dela. Filha da merendeira, pobre e cheia de sonhos que parecem inalcançáveis. Engraçado notar como, para ela, entrar para o New Directions é uma honra e representa um passo importante em sua carreira musical. Preciso registrar que fiquei emocionada nas cenas entre ela e a mãe, nova vítima do bullying por ser obesa. Se souberem dosar a coisa, talvez tenhamos aí o nosso “novo Burt”, sem dúvida.

Falando em Burt, esse homem é mesmo um querido. Cena de despedida entre ele e Kurt foi linda, simplesmente. Fiquei satisfeita em ver que esse drama de “fracassado” de Kurt teve a duração exata. Melhor saída foi vê-lo em NY, abraçando Rachel naquele momento tão difícil. Fiquei tão tocada com aquela solidão dela que quase entrei na tela para abraçá-la eu mesma. E vejam bem, eu nem sou a maior fã de Rachel e nunca serei.

Dentre os novos personagens temos ainda Jake, o irmão de Puck, que surpreendeu nos vocais e no carisma. Já torço para ele e Marley, embora muita gente ache que o romance para a garota será Sam. Não duvido de nada, porque em Glee explodem casais inimagináveis, mas não senti nada entre eles. Com Jake é diferente. Os olhares no corredor passaram uma mensagem bem mais forte. Além do mais, parece que uma menina doce como Marley seria perfeita para um cara durão e estúpido como Jake.

A nova “Quinn” fica por conta de Kitty, que de Quinn não tem absolutamente nada. Confesso antipatia por ela, porque para mim, a única pessoa que pode ser maldosa daquele jeito é Santanão. Não aceito cópias baratas, mesmo que elas sejam babás de Robin, a filha de Sue Sylvester, que arrancou de mim um longo “uónnnn”, tamanha sua fofura.

No fim das contas, acabei gostando bastante de todos os números musicais. Todos. E quando ouvi as músicas ou vi as cenas liberadas antes eu estava meio receosa. Lógico que contexto é tudo e além de “Call Me Maybe”, adorei “Never Say Never” e o solo de Blaine (não seria Glee se não tivesse solo de Blaine) “It’s Time”.

Vale destacar ainda a ironia no fato do pessoal tentar domar a personalidade de Unique, querendo que ele seja apenas Wade. Tenho boas expectativas para esse personagem, que consagra Alex como o grande vencedor de The Glee Project.  Joe (ou cabeça de aranha) continua tão expressivo quanto um peso de papel e não entendo porque continua na série. Gostei muito quando a ordem natural das coisas foi restaurada. Paz entre Gleeks, Cheerios e Jocks? Não pode. Tem que ter SLUSHIE!

Destaque também para Sam imitando o Jacob, de Crepúsculo e para seu medo de perder o posto de “boy magia” do New Directions.  Confesso curiosidade para ver a tatuagem de Tina, que esqueceu de que tatuar nome de bofe é proibido por lei e mais curiosidade ainda para saber se Brody tem alguma tatuagem naquele corpinho.

P.S*Mais uma para os fãs de TGP: Blaine fez ou não fez parecer facílimo pular duas cordas ao mesmo tempo? Fiquei tensa.

P.S*Sequência de audições para o New Directions foi bem boa. Curti a musiquinha do Stoner.
P.S* Não senti falta nenhuma de Mercedes. Acho que ela não precisa voltar, não.
P.S* Impressão minha ou o amor das pessoas por Glee aumentou durante a Summer Season?
P.S* Semana que vem é Britney 2.0, bitches.

 

Músicas no episódio:

"Sister Christian" - Night Ranger: Brody (Dean Geyer)

 "Call Me Maybe" - Carly Rae Jepsen: Tina (Jenna Ushkowitz), Brittany (Heather Morris), Blaine (Darren Criss) e Wade (Alex Newell)

 "Americano" / "Dance Again" - Lady Gaga / Jennifer Lopez ft. Pitibull: Cassandra July (Kate Hudson)

"Busters Get Poppin'" – Original: Stoner Brett (Ryan Heinke)

 "Never Say Never" - The Fray: Jake (Jacob Artist)

 "Ave Maria" - Franz Schubert: Beatriz McLain

 "New York State of Mind" - Billy Joel (Gravado também por Barbra Streisand): Rachel (Lea Michele) e Marley (Melissa Benoist)

 "It's Time" - Imagine Dragons: Blaine (Darren Criss)

"Chasing Pavements" – Adele: Marley (Melissa Benoist) e New Directions
Comentários
31 Comentários

31 comentários:

Késsia disse...

Amei esse episódio! Mas foi tão estranho, minha Glee querida mudou. Talvez por isso eu esteja meio relutante em aceitar o sucesso desse episódio e não achar que foi melhor que o piloto não.
Todos os novos personagens foram bons. E nem senti tanta falta dos velhos, até pq meus dois preferidos apareceram (Kurchel <3), aushuah
Cena de Kurt e Burt não tem erro nunca. Emocionante demais *_*. Mais ainda foi o encontro dos dois amigos em NY, se até vc que não é fã de Rachel achou bonito, imagina eu que amo os dois, mérito de Lea né, muito maravilhosa essa atriz. E cantora tbm, queria que NYSOM fosse solo dela, aquilo é música de Rachel.
Vamos ver onde Glee vai nos levar né. Altas expectativas e medos!

p.s.: Camis, essa foto nem é desse episódio. Imagino que seja do próximo.

Rafael Alves Rodrigues disse...

Adorei o episódio também, e quando vi as performances de Call Me Maybe e Americano/Dance Again antes do episódio, achei que faltava algo, mas com o contexto ficou tudo certinho!! Curioso pela história do Jake, esperando pelo desenvolvimento da história pra saber o porque da personalidade dele!!

Camis, o Blaine realmente fez parecer que pular corda dupla é muito simples! Lembrei na hora de TGP!!! haha

Enfim, acho que meu amor por Glee aumentou mesmo e... Depois desse episódio tô super feliz por isso ter acontecido!

@maureennnnnnn disse...

So eu senti falta da Clarinha Evil? Ela tem q voltar e colocar a Cheerleader de 40 anos no seu devido lugar.

Yan disse...

Camis, suas reviews são deliciosamente Gigantes!
Huahuahuah

Marcus disse...

AMEI SUA REVIEW!! DEPOIS ESCREVO MINHA OPINIÃO PQ PRECISO SAIR. BJOS SUA LINDA! <3333

Cacá SS disse...

Que delícia de episódio foi esse?! Amei tudo! Uma das melhores coisas até agora foi o personagem bitch da Kate Hudson. Recalcada em último grau, dá pra sentir de longe a amargura. Nikki fez escola não só para os sobreviventes do glee club *just saying* 
 
O comentário de Unique ser Mercedes de cabelo cortado é o melhor do mundo e eu não consigo parar de rir dele desde o promo. 
 
E o tal do Brody, hein? *abana* Finn? Quem é Finn? 
 
Darren Criss esfregou na cara dos participantes de TGP que é possível pular duas cordas ao mesmo tempo, sorrir e fazer lip sync. Fiquei passada e só conseguia lembrar da carinha de cansaço do Michael... 

Victor Yudi disse...

Não amei a Marley como todo mundo amou não, mas as cenas dela com a mãe foram lindas mesmo. E a mãe tem mais noção de ser popular do que a filha. ahuahuahauhauhau
Achei tudo tão bom que fico até sem palavras pra descrever o episódio. E começando a 4ª temporada assim tão boa, eu fico com minhas expectativas bem altas. Tenho que tomar cuidada pra não ser trollado por tia Ryan. ahuahauhauhauh

Pedro Neves disse...

Também tô adorando o Alex, sambando na cara dos haters (sendo que eu era hater dele na época de TGP, mas passou). Não tem como não rir de Unique falando de si mesmo em terceira pessoa!

UNIQUE'S EYES, THEY'RE ON FIRE!

E também não tem como não amar menina Marley, já que minha preferida já é carta fora do baralho (miss you, Quinn), ela se junta a Santanão e Brittany no meu coração.

Quanto a Marley e Sam, Ryan já disse que o Sam vai ser mais um irmão mais velho pra ela, bem melhor amigo mesmo. O que vai rolar é Jarley até o fim.

E até imagino Zach criando a coreografia de It's Time pensando em causar inveja no povo de TGP.

Renata disse...

Amei new Rachel, amei Just Jack, amei o novo clã da Rachel e agora Kurt, e eu nem sou fanática pela série. Parabéns pra titio Ryan que arrasou nesse episódio!

Isabelle disse...

Gostei do episodio, e espero que a Rachel tenha um affair com aquele lindo de NY , afinal sabemos que no fim ela fica com o Finn mesmo né , então que ela aproveite kkkk
achei Unique fabulosa e olha que eu nem gostava muito do Alex em TGP ,mas gostei muito do que fizeram com o personagem dele,impossivel não se divertir.
 E achei a historia da mãe da Marley bem emocionante e fofa , e fiquei feliz pela popularidade do grupo ter durado pouco , até porque como a Camis disse Glee sem slushie não é Glee.
 

Jorge Moraes disse...

nao é impressao sua, nao. eu me lembro de uma época na 2a temporada em que eu nao suportava mais ouvir Rachel, Kurt e seus solos interminaveis, mas agora é só amor. a cena da Rachel desabafando tudo pro Kurt e depois o abraço dos dois foi tão E.T. que nem eu aguentei. Só amores pra Glee e pra titia Ryan, que está possuida desde a 3a temporada de Glee. <3

João Pedro disse...

Cara, o unico personagem que nao vou muito com a cara é o Wade mas o resto são todos incríveis. Tina sendo bitch foi épico e eu ja sou o maior fã da Marley. Foi realmente o melhor começo de temporada da série e com é bom perceber que Glee não mudou: continuou daquele jeito que sempre foi e que irá continuar, ainda bem! Quero mais destaque pra Tina e Joe nessa temporada. Saudade do Rory que vai aparecer em apenas alguns episódios pelo que me consta. E vida longa a Glee \o/

João Pedro disse...

Cara, o unico personagem que nao vou muito com a cara é o Wade mas o resto são todos incríveis. Tina sendo bitch foi épico e eu ja sou o maior fã da Marley. Foi realmente o melhor começo de temporada da série e com é bom perceber que Glee não mudou: continuou daquele jeito que sempre foi e que irá continuar, ainda bem! Quero mais destaque pra Tina e Joe nessa temporada. Saudade do Rory que vai aparecer em apenas alguns episódios pelo que me consta. E vida longa a Glee \o/

Cleibson Silva disse...

Olha vou dizer que eu estava muito receoso sobre o início dessa temporada, nada que saía eu tava gostando muito e não esperava grande coisa. Que tapa na minha cara foi esse? Episódio redondo, balanceou muito bem os núcleos New York e Lima, os novos personagens bem inseridos e como não falar de Marley e a relação com sua mãe? Fora a épica performance de Chasing Pavements intercalada com o desabafo sincero de Rachel e o abraço com Kurt. Não podia ser melhor, início perfeito!

Raul Ribeiro disse...

Eu não tinha muitas expectativas com Glee, pq sinceramente não queria que Rachel, Kurt e Finn continuassem na série. Mas até q me diverti com aquela Nikkasandra July. E com o B(r)ody.
Unique estava muito engraçada, espero que mantenham o personagem mais como alívio cômico do que fonte de drama, pq acho q se forem explorar muito essa história vai ficar cansativa.
Amei muito Marley e a mãe dela, cantou muitooo bem e quero ouvir mais. Gostei do Jake também, senti essa faísca q vc falou dos dois no corredor.
Kitty não acrescenta muito pq Santana sempre foi a gleeatch, mas precisamos de uma cheerio mean girls, então não tenho nada contra.

Desculpa, mas eu não consigo gostar de Blaine. Odeio aquele gel no cabelo, a roupa abotoada até o pescoço e a sobrancelha dele. É muito esquisita. Nem reparei q ele pulou duas cordas, nem estava prestando atenção na performance. Tina é a nova Rachel em meu coração (se bem que Rachel nunca falou q Tina seria sua sucessora, já que tudo não passou de um sonho. Mas ela foi a melhor vocalista na performance)

PS: NAONDE que Rachel iria cantar a música do verão Call Me Maybe se estivesse na escola?? Ela iria cantar Barbra StreizzzzzzzZZzzzZZz

taigo disse...

Quando eu soube que Glee ia se dividir, em dois núcleos, Lima e NY, fiquei com os dois pés atrás, pois não tinha nenhuma certeza que a série conseguiria manter esses dois núcleos de uma forma interessante. Graças a Deus tive uma boa surpresa, esse episódio foi muito bom, tudo correu bem e fluido e os novos personagens forma muito bem introduzidos. A cena em que a Cassandra 
bota bebida no  suco logo depois de parabenizar um aluno por ele ter conseguido um papel na Broadway foi um show de roteiro, atuação e direção. Uma cena curta, simples e emotiva que mostrou como ela é na verdade  uma frustrada e desconta nisso nos alunos.

Gostei dos novos personagens, mas não gostei muito quando vi a Marley ganhando um solo no final, pois isso pode muito significar que os produtores vão dão mais atenção aos novatos e deixar mais uma vez os veteranos de lado, e logo agora que todo mundo pensava que esse ano iria ser a grande chance deles, principalmente da Tina.

Alias, ela como bitch estava ótima."Call me maybe" valeu muito mais pela cenas de um tentando passar por cima do outro do que pela canção em si.Todo mundo tava inspirado na Diva interior.

Por incrível que pareça, não odiei o Alex nesse episodio.Tenho que confessar que achei Unique hilária, olha que odiava ele com todas as minhas forças desde TGP 1.

Com a saída de Rachel pensei que automaticamente o novo lugar de cantora feminina principal iria para a Tina, e os meninos iram brigar pelo lugar de Finn como masculino principal, mas parece que so tinha um ligar principal e ele foi pro Blaine, sério RM ? Vinte solos por episodio não era suficientes ? Fiz uma pesquisa sobre isso na internet e só para ter uma ideia, Blaine participou de 57 episódios da série e teve 17 solos, só perdendo para Rachel com 23 solos e mas participou de 88 episódios,ou seja, proporcionalmente ela ganha fácil.

Nossa, nem me liguei na das duas cordas, vixxe, so foi feita mesmo para provocar o coitado do Michael do TGP 2. Essa gente não tem mais o que fazer não ?

Não agueento mais essas cenas so Slushie, qual é, vamos revidar, não da pra viver a vida inteira assim. Mas apesar disso gostei da nova Santana, os apelidos que ela deu ( filha de Mike e Molly e Precisoa pré-operada) foram hilários.

Finalizando o comentário gigante, senti falta do Finn, provavelmente fui o único, mas fazer o quê ? eu gosto do personagem.

taigo disse...

Esqueci de comentar algo, com o Marley, o grupo ficou com 9 membros e se o Jack entrar 10, mas não precisam de 12 para competir nos campeonatos ? e o que aconteceu com o Rory ? Não podiam gastar 5 segundos do episodio explicando ?

Wellington Laurindo disse...

Marley é a coisa mais perfeita desse mundo. To apaixonado de verdade por essa menina. Linda demais e com um jeito todo especial. 
Acho sim que vai rolar alguma coisa entre Sam e ela, e mais, arrisco em palpitar sobre um triângulo amoroso junto com Jake.
TODAS as performances foram excelentes de verdade. Também fiquei tenso com Blaine em "It's Time", mas o lance do copo foi muito legal.
Outro ponto positivo nesse episódio foi o fato de não terem dado muitos solos pra Rachel e ainda dividir o único com Marley. Gosto e sempre gostei muito da Rachel e acho que o trabalho dela como protagonista está sendo muito mais explorado e isso já é o suficiente. Muitas músicas de Lea Michelle faria a galera enjoar rápido rápido.
To louco pra ver Santanão, e espero que ela apareça no núcleo de New York junto com Rachel e Kurt.
Tudo foi muito bom, honestamente não tenho criticas negativas pra esse episódio. E que venha muito mais Gleeeeeeee!!!!!

Caroline® disse...

Estava superconcentrada e amando tudo no episódio, até que me distraí com o abdômen da Kate Hudson. Aquilo é uma voadora na cara da sociedade, pelo amor de Deus! Mas o episódio foi lindinho (apelar pra bullying contra mãe bacana é covardia) e terminou em grandíssimo estilo, com uma das minhas músicas favoritas de Adele.

Bruna tavarez disse...

Também tô adorando o Alex, sambando na cara dos haters [2365264575] Amei o Wade, principalmente como alivio cômico e já chegou disputando a vaga de "Nova 
Rachel " SENSACIONAL. O episodio foi excelente, me fez lembra do piloto de como fiquei louca quando assiste o 1x01 de Glee, querendo rapidamente ver os próximos episódio. 
 CHOREI  horrores com Rachel na cena final com Kurt, gente eu amo muita o Rachel  muito mesmo. Sentir falta dos que não aparecem(veteranos) Gostei dos personagens, mas não posso deixar de dizer que AMO o elenco original. 

Pati Melo disse...

=O nem lembrei que existia Mercedes até vc menciona-la!! kkkkkkk Acho que se ela não voltasse eu nunca iria perceber. Adorei o episódio, mas fiquei mais interessada no núcleo de NY do que do glee club. Saudades dos solos de Rachel Berry =/

@lucasfialho_ disse...

Não morri de amores assim pelo episódio, mas foi bom! Boa review, Alex divando e ofuscando os outros de TGP, sambou no Ryan rs

Gustavo Vieira disse...

Antes de mais nada: eu fui o único que fiquei com a impressão de que quando Rachel for explorar o bordelzinho da roommate vai acabar pegando Santanão no flagra como namorada da bitch de NY?

Realmente deu dó da Rachel solitária, até tive vontade de abraçá-la também Camis, mesmo com a moça me irritando em 11 a cada 10 episódios. E temos Brody pra substituir Finn... Só sei que se Rachel demorar mais de 3 episódios pra trocar o farelo da bolacha velha pelo filé mignon, eu entro na tela é pra esbofetá-la, isso sim!

Marley é tão ET, e já gostei da mãe dela de cara, essa daí tem tudo pra ser o novo Burt mesmo, todos ama. E Jake Puckerman conseguiu me agradar, acho que posso perdoar Lady Murphy por não ser Michaelzinho fazendo o papel.

Esse retorno foi GLEENDO demais, e eu com medo de que acabasse valendo o apelido carinhosíssimo que dou pra essa série em momentos de loucura e absurdos da tia Ryan (Gleexo). Foi tudo tão maravilhoso que Blaine nem me fez revirar os olhos com um dos seus 472 solos por temporada.

E só um anúncio: amei Marley, sempre vou amar Tina, quero mais Sue e Santanão, coach Beiste e Roz Washington fizeram falta. Mas Samzinho e Artie citaram Game of Thrones, então eles são meus personagens favoritos EVER a partir de agora! Ryan Murphy ouviu minhas preces e finalmente esses dois se unirão em um plano megaevil pra criar uma ditadura nerd no Glee Club!

Ah, e não que eu seja stalker de Michael (cof cof), mas ele e Abraham comentaram no twitter sobre essa cena rs. Ryan fazendo o Samuel e roubando mais plots de TGP, primeiro é a Rachel esquecendo a letra, e agora é a pulada de corda dupla na cara da sociedade. Com isso e com as declarações de amor do twitter, acho que titia encontrou em Michaelzinho sua nova fonte de inspiração, hein?

Raquel Alves disse...

Tava tão desanimada com a terceira temporada, mas o final salvou e essa primeiro episódio foi ótimo, me lembrou o começo da série.

Amei os dois garotos novos que entraram (principalmente o de NY) e a Marley tmb, só lamento  pq novamente a Tina vai ser posta de lado de novo, ainda mais com tanto personagem novo.

Agora estou super curiosa de como vão encaixar personagens como o Mike e Mercedes, eles quase não tinham muito destaque no colégio, imagine agora com tanta gente.

E a Santana tem que aparecer logo.

Carol disse...

Episódio excelente e super saudade de Puck e Santanão! Adorei Marley, voz linda, mas acho que o que me fez gostar dela mesmo foi a história sobre a mãe dela, que achei muito carismática. Só não concordo com Marley como a "New Rachel", mesmo tendo amado a personagem achei ela um pouco sem personalidade e sei lá, igual a outras personagens que vemos na tv normalmente. Percebi muito isso em New York State of Mind, curti demais a voz dela, mas ela não me passou emoção nenhuma e em alguns momentos achei até forçado...mas quem sabe isso muda, né? Rachel, mesmo às vezes sendo um nojinho, sempre passa emoção e é diferentíssima, tanto em personalidade como esteticamente de tudo o que a gnt vê. Acho que por ser esse nojinho, mas ao mesmo tempo, meio que adorável que mt gente criticou Marley nas redes sociais por aí. Acho que temos que dar uma chance pra garota, porque ela tem potencial, mas em parte tenho que concordar com os gleeks mundo afora, Rachel é insubstituível, Lea sabe o que faz e faz direito! E só eu que senti falta de Finn? hahaha Realmente quero ele de volta, chorei horrores no último episódio da temporada passada e quero Finchel novamente, a química deles é excelente.

PS: Apenas um defeito no episódio: poucas doses de veneno de nossa amada, idolatrada e nada açucarada Sue Sylvester!

Gabriel Medeiros Andrade disse...

E essa foto que não é do episódio? kkkkk fail

Michael Oliveira disse...

eu estava pronto para abandonar Glee durante a temporada passada, mas não sei o que aconteceu, realmente o meu amor pela série ressurgiu durante o Summer Season. Esse episódio foi realmente ótimo. Não consigo nem achar pontos negativos!

Camila Moutinho disse...

Eu amei esse episódio tb! Principalmente a parte do Kurt com o Burt... não senti nem um pouquinho de falta da Mercedes tb! Quero uma filha da Sue para mim... "so cute"!!! Espero que titio Ryan não nos decepcione nos outros episódios!!! Ah... como sempre, ótima review!

Sarah disse...

 Pois é, Gustavo! Também não sou stalker do Michael (COF, COF, COF *como twitta pouco esse menino né? pq não aprende com o japassiva!!*), mas dei muita risada com o tweet dele.
Ha, e só falta agora o tio Ryan colocar a inspiração dele em Glee né? Todos torce!

Ferchavs disse...

Cammis sempre com suas reviews gatissimas <3 

Camila Valério disse...

 Ahhhhh. Vc conseguiu perdoar o Ryan por deixar o Michael de fora? Não acredito! Hunf! rsrsrs