Como todos sabem, eu tenho 15 anos e meu próximo aniversário já é o Sweet Sixteen. Talvez por isso, episódios de série nessa temática chamam muito a minha atenção. Digo desde já que fiquei com pena de Jerry nessa festa tão morna e pela cara de pau do pessoal em não comprar um pônei de presente para ele.
Tudo que um homem de 64 anos quer é um pônei. Especialmente os homens de 64 anos que aniversariam apenas em anos bissextos. Eu não me encaixo no padrão, mas quero um pônei mesmo assim.
Deixando de lado o que desejo para meu próprio Sweet Sixteen, vale dizer que nem no próprio aniversário Jerry consegue ser destaque. Foi enganado e esquecido, sem ser convidado para a própria festa surpresa. Isso, sem falar que ninguém conseguia contar uma boa história sobre ele, que gosta de comemorar ao lado da esposa e acaba sempre voltando cedo pra casa, porque ela prefere terminar a noite com as amigas.
O foco, é claro, ficou em Leslie Knope, a mulher que quer fazer tudo ao mesmo tempo e acaba fazendo tudo errado. Não sei nem como Leslie ainda está viva, trabalhando mais do existem horas no dia e ainda tentando ser uma boa amiga, que faz festas supimpas para os colegas de trabalho.
Sem dúvida, as conversas dela com Ron-FUCKING-Swanson foram maravilhosas e só ficaram atrás das tentativas de April em separar nosso shipper favorito: TANN. Nem com muita cachaça é possível aturar a ladainha desses dois, que brigam por tudo, a toda hora e parecem crianças. Não consigo conceber um romance entre eles, tamanha a implicância.
Donna foi, como sempre, a mulher poderosa e “cagadora de regras”, mas com um primo tão famoso no R&B dos anos 90 ela pode. O que realmente achei fofo foi ver Chris e Champion. Amo muito esse cachorro perneta e no fim das contas, ele parece ser a companhia perfeita para Chris. Se Champion se perder, o caminho mais fácil é Chris adotar Andy. Ele é quase tão esperto quanto um cachorro e também gosta dos ossos orgânicos na hora do lanche.