Estava mais do que na hora de ganharmos um episódio melhor.
Coloquei meu episódio de Pretty Little Liars dessa semana no player sem muitas esperanças. Queria ter certeza de estar descansada, para evitar e sono e tudo o mais, mas quis o destino que justamente hoje eu não precisasse me precaver.
O episódio foi bom, pasmem. Não teve nenhuma revelação bombástica ou coisas do tipo, mas algo ali no meio daquele roteiro do desfile fashion funcionou e nem sei dizer o que foi. Honestamente, não importa. Para mim, o principal é que fui capaz de me divertir e de rir em alguns momentos, o que nessa segunda temporada ainda não tinha acontecido.
Eles já começam a me ganhar nas cenas fofas de Spencer e Toby. Química excelente entre os atores, que assim como Hanna e Caleb, viraram queridinhos do público. No quesito casal, Emily sempre desaponta. Como é que não conseguem arrumar uma menina que seja boa personagem coadjuvante e que caia no nosso gosto? Pior ainda é Aria, se bem que, dessa vez, sem o chatíssimo Ezra por perto, até me empolguei mais.
A dinâmica dela com Jason é mil vezes mais interessante do aquele romance idoso. Torço muito mesmo para que os roteiristas saibam que ninguém gosta de ver Aria namorando o professor e que todos estão aclamando o irmão desmemoriado de Alisson.
Sobre os pais de Hanna no ‘chove não molha’: essa trama me importa tanto quanto a do irmão gatuno de Aria, mas é isso aí. Nenhuma dessas bobagens me incomodou diante das maravilhosas cenas do Fashion Show escolar, que já é mais organizado que a própria SPFW.
Tivemos toda aquela tensão que só um desfile com roupas da defunta mais badalada da cidade poderia causar. Ninguém queria usar as roupas de Alisson e convenhamos, não era sem razão. Estava tudo muito lindo, muito calmo e muito fácil. Por isso, fiquei esperando uma SMS megaevil, ou que alguém caísse do salto, mas algo melhor estava preparado.
Aposto que vocês aí, assim como eu, gargalharam na cena em que o Power Point vira Power Point Megaevil. Alisson com cara de zumbi e mensagens sobre a bitch mais bitch de todas as bitches. Enquanto isso, a família DiLaurentis faz cara de pastel e tenta disfarçar o fato de que todos sabiam que a filha pródiga era uma bela pilantra.
Foi diversão pura. Daí, ganhamos novas coisas em que pensar. Primeira delas é que estão esfregando na nossa cara a identidade (ou uma das identidades) de –A. Foi meio óbvio Mona entregar o CD/DVD para Spencer, que leva para Noel e diz: “Ah, para que checar? Nós nem somos perseguidas por uma pessoa misteriosa que deseja nos ferrar.”
Minhas suspeitas sobre Mona ganham força a cada dia, mas talvez seja só enganação. Quem sabe? Talvez PLL ainda seja capaz de surpreender. Outra coisa é o provável affair entre Jessica DiLaurentis e o papai super relevante de Spencer. Só me falta Jason ser filho do vizinho.
4 Comentários
