Em clima total de Dia das Bruxas no meio de julho, The Big C fez mais um episódio excelente e me permitiu uma piada infame na abertura do texto. Pois é. Quem ficou esperando outra aparição de Marlene se deu mal, porque a única assombração na cada de Sean era a coruja presa no sótão.
De qualquer forma, a situação de Sean, com medo de estar louco de verdade, valeu a pena. O ator realmente soube passar a paranóia de forma engraçada, ao mesmo tempo em que levei a sério suas preocupações com a saúde mental.
Quem está crescendo bastante é Andrea, antes limitada a breves participações. Todas as verdades que ela esfrega na cara de Adam me dão imensa satisfação. Eu até tento compreender a situação do moleque, mas vocês sabem: até hoje não obtive qualquer êxito.
Ainda mais quando ele age sem qualquer compaixão pela mãe. Dá para notar que ele está abalado, mas responde de modo tão babaca, fazendo as pessoas que mais se importam com ele pagarem pela frustração, que é melhor deixar para lá.
Bem no meio do feriado mais odiado por Paul, ele acaba demitido e já começo a pensar nas conseqüências que isso pode trazer para o tratamento de Cathy, em relação ao seguro saúde.
O maldito papel azul conseguiu até estragar o primeiro dia dela no teste clínico, mas como as bruxas estavam soltas, ela ainda teve de lidar com as pegadinhas de outro jovem paciente que, como já deu para notar, deve preencher o papel de Dr. Todd para aquela tensão sexual na temporada. Será que ele consegue?