terça-feira, 19 de julho de 2011

Falling Skies 1x06: Sanctuary (Part 1)


Skitter megaevil diz: “Nós vamos esmagar o planetinha de vocês com as nossas próprias mãos. Muahuahuahuahua!”.

Hoje vou começar o texto de uma forma diferente, dizendo que gostei do episódio de Falling Skies e que consegui me divertir durante a jornada. Ainda acho que perdem muito tempo de tela com coisa inútil, mas enfim... Disso vocês já sabem e não fazer discurso novamente.

Acho que sair daquela trama de resgate dos jovens foi uma benção. Aquilo não estava nos prendendo e causava o efeito de nos fazer querer fugir. Tudo porque não tínhamos motivos para querer ver gente desconhecida sendo salva. Torcemos pelos alienígenas até aí e eu, particularmente, continuo torcendo.

Aliás, se Falling Skies fosse um jogo eu seria da torcida do time que está na vantagem. Apesar dos meus muitos questionamentos sobre a lógica básica dessa invasão, eu já gosto mais dos Skitters porque eles são muito mais espertos do que os humanos.

Não é só por terem dominado o planeta, é por que além de tudo, eles ainda abusam das personalidades humanas corruptíveis e nos usam contra nós mesmos. Coisa linda de ver. Por tudo isso, minha cena favorita de toda a série já é a que ilustra essa postagem. Tive síncopes enquanto o Skitter do mal destruía o globo terrestre entre grunhidos que somente alguém fluente em Rádio AM/FM como eu poderia traduzir. Fiz questão. Acho que todos têm o direito de saber o que o Skitter estava falando naquele momento tão tenso.

Finalmente começo a simpatizar com Anne, a pediatra sem sal. Com uma arma na mão qualquer um fica legal, não é mesmo? Só a menina rezadora e cuidadora de lampiões é que não sai da mesmice e da inutilidade.

Ben, então, chocou a todos com a revelação de que nunca sentiu saudade da família humana, mas sofre longe da mamãe Skitter. Não é a toa de Hal ficou desconfiado das atitudes do irmão. Com essa declaração fica a ideia de que a qualquer momento os adolescentes vão defender os ETs e se voltar contra a própria raça.

Fora isso, gostei também do tráfico de crianças. Demorei a desconfiar. Na verdade só comecei a notar que tinha coisa errada quando o suposto amigo do outro batalhão resolveu fazer um caminho diferente do combinado. Tudo culpa de Pope, que entregaria a própria mãe em troca de um pedaço de pão velho.

Falando em troca, é isso que me deixa pensando. O que os humanos ganham ao trocar os jovens? Barras de ouro que valem mais do que dinheiro? Com certeza, espero descobrir na parte dois do episódio, que de acordo com o preview será o “mais tenso até agora”. Para mim, isso não quer dizer muita coisa, apesar de que Hal está ali no meio e certamente trará problemas para os traficantes.
Comentários
3 Comentários

3 comentários:

Bia Séries.Net disse...

Eu também até gostei desse episodio! kk
Adorei a sua tradução do frase Alien, ficou muito boa! huahuahua
Já eu achei que tinha alguma coisa estranha desde a hora que o cara apareceu com essa ideia de levar as crianças, muito estranho, o cara apareceu lá sozinho e todo mundo já foi confiando nele (aliás, qual o nome do infeliz??? mais um pra não sabermos)

Valeu o Post, adorei!
Beijocas

joaopaulocfl disse...

Finalmente eu consegui me divertir e não ficar revirando o olho como aconteceu nos episódios anteriores. Levando em consideração o fato que a introdução dos personagens não surtiu efeito algum, o segundo episódio deveria ser o primeiro e esse o segundo.

Diego Silveira disse...

Muito boa review, ao contrário da série, ela teve sua chance de mostrar coisa boa, mas não mostrou, pra min não adianta mais, só quero ver essa temp depois xau, antes da estreia eu pensei que tinha potencial, mas estava enganado, estou louco pra ver Terra Nova, mas estou com receio de ser um spin-off de Falling Skies. Os personagens, um pior que o outro, principalmente o professor de história, com habilidades de guerra só de ler livros, muito canastrão ,...