Grayson continua sambando na cara de Jane.
Peraí, gente. Então quer dizer que agora, além de ser amiga e levar Grayson em consultas médicas, Jane também precisa planejar o casamento dele com a OUTRA? Tudo bem que ele não faz ideia do que isso significa para ela, mas já é um pouquinho demais. O mínimo que ele poderia fazer é escolher o próprio bolo e os encostos das cadeiras, afinal, quem inventou de casar em menos de um mês foi o próprio Grayson.
Jane, como bom padrinho de casamento aceita tudo sem dizer não. Nessas horas, a única solução é se apegar ao médico que está dando mole e ficar com ele no primeiro encontro para tentar esquecer da realidade. Confesso que morri de pena dela, mas por enquanto, não tem jeito. Só acho que poderiam arrumar uns pares românticos temporários que fossem mais carismáticos. Já fizeram isso antes e tenho fé que podem fazer mais uma vez.
Com tudo isso, o episódio da semana foi bom, mais uma vez, mesmo que os casinhos jurídicos tenham sido dispensáveis. O trabalho conjunto entre Jane e Kim rendeu pouquíssimo e não foi nem um pouco interessante. Até agora, só consigo pensar sobre o que aconteceu para que Kim se afastasse de Parker. Mal posso esperar pela revelação.
O caso do bombeirão incendiário foi um tanto mais curioso, talvez pelos fatores errados. O moço era realmente um arraso e fiquei tentando engolir a história de que ele estava realmente de caso com Teri. Ainda não consegui.
Para dar aquela aliviada e nos trazer momentos de descontração, nada como o foco em Fred e Stacy. Ele estava fofíssimo sem saber o que fazer depois de tantas horas de beijação sem consequências e a cena em que ele pondera sobre o número de parceiros de Stacy foi surreal.
Jane, como sempre, atua como conselheira amorosa e até ensinou o “beabá” para Fred, não literalmente, que fique claro. Stacy mais do que aprovou essas lições e uma coisa é certa: Jane deveria dar conselhos melhores para si mesma e tentar seguí-los.
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