Eletrificante e magnânima é a aparição de mais uma personalidade de Tara.
Ainda não temos confirmação, mas tudo leva a crer que o final desse episódio nos trouxe o grande motivo para as múltiplas personalidades de Tara. Aquela pessoa que diz que ninguém poderá vencer é a dona desse instinto suicida e a grande ameaça que Buck persegue, enquanto Alice e Shoshana temem pelo bem estar físico de Tara. Não existem acidentes. Aquele corte não foi desatenção, foi “tentativa de assassinato”. O perigo está crescendo e o que antes parecia apenas maluquice engraçada, vai ficando mais sério.
Pela primeira vez estou curtindo uma trama de Kate. O lance da aeromoça acabou sendo legal, ainda mais com esse flerte estranho com Evan, o passageiro. Mais uma vez, o episódio foi direto ao ponto. A história de Tara continua se desenvolvendo, mas os questionamentos que envolvem os demais membros da família são muito importantes.
Marshall tem trazido muitos ângulos bacanas, tentando chamar a atenção para o pai e acertando em cheio com suas perguntas. Realmente, é preciso pensar em como um homem (ou qualquer pessoa) suportaria viver numa montanha russa emocional. Com Tara não existe rotina no casamento, mas seria muito fácil para Max abandonar tudo e se afastar de toda essa loucura.
Com isso, Max sempre fica em segundo plano. Suas vontades, seus sonhos. E justamente quando Tara quer dar ao marido a chance de recuperar uma dessas coisas, no caso, a banda, eis que as atenções se voltarão para ela novamente.