A vida secreta de Larry é tão clichê que poderia continuar um mistério.
Todo mundo sabe que sou fã de Larry, mas dessa vez serei obrigada a dar uma bronca geral sobre o tema do episódio. Não foi completamente ruim, mas foi monótono. Um péssimo sinal de que Mad só dura mesmo até a semana que vem.
Falta gás no roteiro e conseguiram até estragar Larry, o canastrão mor, que aparece como o cara que leva o filho da ex-namorada para passear, só porque o menino não tem pai. Bobo e previsível. Todo o segredo que ele fez para Connie me dava mais certeza de que o que ele escondia não era nada demais, apenas algo “positivo” de sua vida. Era mesmo. A premissa até que funcionaria se fosse mais bem utilizada, mas não foi o caso. Fizeram meia dúzia de “pegadinhas do Mallandro” e sequer incluíram o “Rá”, ou o “salci fufu”.
Connie serviu apenas como enfeite. Andando de um lado para outro atrás de sua câmera fotográfica perdida. Nada além. O que pode criar algum conflito é o divórcio de Tiffany, que pelo menos não precisará mais depilar as costas do maridão.
Por incrível que pareça, Kate e Ben conseguiram algum destaque, mais com apelo visual do que com o texto, porque as cenas de chuveiro foram ridículas e só perderam em canalhice para a visão do inferno que é Jason Biggs com mini-cueca rosa apertadinha num tribunal.
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