Irmãs perdidas, fraudes e tarântulas.
Isso que é recheio de episódio, minha gente, e o resto é bobagem. Hellcats começa a encerrar a temporada sem ter, de fato, nenhuma trama forte que a sustente e já começo a pensar que o cancelamento é uma boa ideia.
Estava curtindo a série até pouco tempo, mas depois do hiato minha empolgação meio que sumiu, porque de verdade, a única coisa que eu gosto mesmo é da Verdurinha e nem isso a gente teve nesse episódio. Se Hellcats acabar, por favor, CW, façam um spin off da Verdurinha, que vai render muito mais.
Todo mundo já sabia que a menina da loja de instrumentos era irmã de Marti, na vida real e na ficção. Rendeu uma cena bem paspalhona de perseguição e o resto foi música. Minha impressão é a de que na falta de coisa melhor, colocaram as duas pra cantar e tocar violão. Nesse caso, ambas estão na série errada. Deviam ir para Glee ou tentar a sorte no ‘The Voice’ (Já viram? É muito bom!) como dupla country.
Por outro lado, acho que conseguiram criar uma coisa legal entre Marti e Julian. Carecemos de romances bacanas na série e esse mostra algum potencial. Também achei muito poético o amor de Lewis e Nasty Katy. As tarântulas concordam. Aliás, o que foi aquela narração de história-traumática-de-infância? Nasty Katy contando que achou que dar as aranhas (Oi? Como assim?) manteria os pais juntos foi bem patético e eu queria que Savannah risse, que Lewis risse, porque eu estava rindo muito.
Mais difícil ainda foi a trama de pai-golpista. Savannah mal pôde curtir seu momento de alívio e teve de ver o pai sendo preso, mesmo que suas lágrimas fossem por descobrir que ser cheerleader talvez não seja mais uma opção.
E por último, a deliciosa história de Red e Vanessa. Gente, o que é aquilo? Adoro a ex-esposa evil, fazendo olhares evil, lançando farpas o tempo todo e tramando a destruição mundial só por ciúme. Se ela e Verdurinha resolverem tramar juntas, todos nós estaremos perdidos.
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