terça-feira, 24 de maio de 2011

The Hard Times Of RJ Berger 2x10: Sex. Teen. Candles


Eu não quero reclamar mais uma vez, mas não consigo evitar.

Socorro, socorro, socorro. Mil vezes socorro. Fica aqui tentando encontrar coisas legais para descrever o episódio de The Hard Times Of RJ Berger, mas nem com minha imensa força de vontade eu consigo.

Verdade seja dita, nem há muito que escrever, porque utilizam tão mal os 20 minutos de episódio que os comentários serão pobrinhos mesmo. Eu esperava que conseguisse fazer algo legal sobre o aniversário de RJ. É um tema com tudo para render, convenhamos, mas o lance é o seguinte: a série deixou de brincar com clichês para ser um clichê. Antes tudo era piada, agora eu percebo essa vontade dos produtores em transformar tudo em uma espécie de Glee sem as músicas. Nerd Power, loser like me. Ok. Seria até legal, mas é um estilo muito batido.

Todo o episódio girou em torno do ódio de RJ por Max. A festa de aniversário era só para detonar o gostosão da escola e até que a aparição de travestis e toda ordem de esquisitos montou uma atmosfera legal. Isso, até a invasão de Max e a destruição da festa. Tudo tão bobo.

Até esqueceram que a série tem Miles como bom coadjuvante para ser explorado. Nem reclamo da falta de Lily e Jenny porque honestamente, elas nunca foram grande coisa. A animação, mesmo que tenha sido num estilo bacana, continua sendo um elemento dispensável e pasmem, justamente hoje resolveram lembrar que o plot principal da série sempre foi (ou deveria ter sido) o tamanho do RJ de Berger, se é que vocês me entendem.

Para celebrar esse momento ganhamos cenas de sexo com glacê, onde obviamente ninguém tirou a roupa. Mais ou menos uma mágica na contramão da dos cupcakes. No sexo, as roupas aparecem e na mesa do refeitório os cupcakes somem, como se jamais tivessem existido. Produção cuidadosa é isso.

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