Será que estamos mais perto de ver Jackie perdendo o controle?
Desde o inicio, Jackie Peyton é a dona da situação. Não há nada que a derrube. Drogas, mentiras, traições... Porém, com o andamento natural da série é de se esperar que algo mude nessa dinâmica e apesar de eu não acreditar nisso 100%, esse episódio deixa a impressão de que o momento está próximo.
Ela ainda é essa mulher complexa. Uma santa em alguns momentos e uma viciada determinada em outros. Jackie parece inatingível, mas às vezes, um olhar, uma reação dela mostra que os golpes começam a acertá-la.
O problema com as drogas está aumentando. Parece que o fato de ter gente esperando por uma falha dela a torna mais obcecada. Jackie sempre teve seus esconderijos, mas agora seus tesouros estão em risco. É estranho porque o sorriso maroto de Kevin me dá a entender que ele poderia ter feito aquilo de propósito, mas depois, simplesmente desisto da ideia. A pessoa que planeja cada movimento é Jackie. Conforme previsto, ela parece incomodada com o potencial romance entre Eddie e sua cunhada e talvez ele embarque nessa com segundas intenções.
No hospital, Akalitus continua possuída pelo espírito de Michelle Obama, a salvadora dos gordinhos, pensando em distribuir contadores de passos iguais ao de Zoey, para estimular o exercício (motherfucker!). Cooper então continua bizarro, agindo feito criança brigando pela bola ao tentar ser o chefe da Emergência. O’Hara, é claro, vai permitir cada loucura dele para se divertir em particular.