E não é que dessa vez todo mundo se saiu bem?
Toda semana, desde o Piloto de Mad Love, eu bato na mesma tecla. Minhas críticas sobre o elenco são sempre iguais e não é novidade que tenho total predileção por Larry e Connie, mas essa semana, Ben e Kate também estiveram ótimos.
Aliás, o episódio em si foi bem bacana. Texto leve, que fez humor sem forçar a barra e deu chance a todos os personagens. O interessante é que, mesmo em segundo plano, Larry conseguiu sua fatia do bolo (ou muitas). A afirmação também vale para Connie, que criou uma história infantil com um excelente vilão, inspirado em fatos reais.
Gostei do tema da vez. Realmente, espontaneidade não é para qualquer um e essas tentativas de sair da rotina, apesar de ótimas, nem sempre dão certo. Kate que o diga. A mulher é incapaz de se movimentar sem ter ânsia de vômito. Imagino que deve ser um terror agüentar os movimentos de translação e rotação da Terra. Imagino a situação de Ben, sempre alvo do que eu chamo de “efeito Aretuza”.
O lance do discurso também foi bem explorado. Eram muitos elementos ridículos de uma vez. O vômito, a falta de calças, o terno gigante e aquele apoio moral de Larry. Como todos sabem, a meia temporada da série já está próxima do fim e se a série continuar assim, considero o saldo positivo.