Depois de uma semana fraca, Mad Love volta e faz rir outra vez.
Estou gostando de Mad Love. De verdade. Tudo bem que tenho a impressão de só eu estou assistindo à série, mas isso é só detalhe. O que vale, de verdade, é que até agora, apenas um episódio deixou a desejar e que meus temores sobre a qualidade da série se afastaram novamente.
Repito: Mad Love não vai te matar de rir, mas é uma comédia honesta. Nesse período de vacas magras então, ela está servindo muito bem. É leve, bobinha, romântica. Tem lá seus clichês, mas eu não ligo. O que importa são meus vinte minutos de descontração.
As antigas dinâmicas se restabeleceram, embora estejam tentando unir mais o grupo de forma igualitária. Continuo achando o conjunto da obra de Connie e Larry superior, mas dessa vez, acho que Ben e Kate foram muito bons em cena.
O tema do ciúme começou do lugar comum, mas a cena em que Ben mostra os cartazes para a namorada “voyeur” fechou com chave de ouro. Impossível não rir quando a declaração de amor vira piada diante das câmeras de segurança.
Enquanto isso, a tensão sexual entre e Connie e Larry ainda rende, mas o que fez delirar mesmo não foi nem a participação de Reid Scott (de The Big C), mas sim, uma pequena porção de batatas fritas.
Reparem bem na cena em que Larry dá um ultimato ao Dr.Quiroprático. A cada take a porção aumenta, diminui, muda de formato... Simplesmente hilário de acompanhar esse pequeno erro de continuidade que é tão comum e ao mesmo tempo, tão imperdoável.
3 Comentários
