Esqueçam tudo sobre esse episódio. Foquem apenas em Sloan e Lexie ficando juntos novamente.
Sei lá. Grey’s Anatomy está bom, mas ao mesmo tempo, não está. Eu gosto do que vejo, mas depois mudo de ideia. Como isso é possível? Honestamente, não sei o que está me incomodando tanto, mas pelo menos uma coisa boa aconteceu e ver Lexie com Sloan novamente me faz imensamente feliz. Tive aquele medo de que o lance sexual com Callie atrapalhasse tudo, mas valeu a pena. A cena do chuveiro foi absolutamente impagável e a dupla de amigos trouxe aquele humor canalha e falastrão que tanto amamos na série. Além disso, Sloan aproveitou o conselho de sua paciente. Chega de ficar falando e perdendo tempo porque com uma pessoa que gosta tanto de falar como Lexie a melhor política é a do “Cala a boca e beija logo”. Funcionou. Obrigada.
Fora isso, Bailey também arrumou um macho para suprir suas necessidades, em todos os sentidos. Além de melhorar o índice de incidências de fístula ela ainda vai pegar o enfermeiro metido a besta e tirar o atraso.
Quem também poderia estar nessa é Callie, mas bem quando Arizona reaparece, ela resolve bater a porta na cara da ex, que veio da África para quê, mesmo? Vai rolar um pequeno estresse e daqui a uns episódios as duas já estarão felizes novamente.
Teddy pode ganhar um marido e eu declaro desde já que também me casaria com Scott Foley sem dificuldades. O único problema é essa vibe ‘Denny Duquette’, porque todos nós já conhecemos essa história, guardadas as devidas proporções.
O que me incomodou mesmo foram as situações com Meredith e Hunt, em paralelo com a de Cristina e Derek. Os dois primeiros estão em guerra à toa. Nenhum sabe como e nem é capaz de ajudar Cristina de verdade. O resultado são aquelas brigas infantis e ridículas em plena cirurgia, que considero dispensáveis.
O lance da pescaria coroou mais uma semana de excessos na trama de Yang. Esse trauma é a pior coisa que já aconteceu em Grey’s desde a Season Premiere da temporada passada e isso não é pouca porcaria. É muita porcaria, mesmo. Torço imensamente para que o drama de Cristina acabe, porque está difícil agüentar essa bobagem. Uma mulher que se tornou médica depois de vê o pai morrer em seus braços na infância não se renderia tão fácil.
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